sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Vídeo - Moça desenvolve doença neurológica bizarra após vacinação de gripe sazonal

Créditos de: A Nova Ordem Mundial

Desiree Jennings, de 25 anos, treinava para uma maratona e estava prestes a virar cheerleader profissional do time Washington Redskings, nos Estados Unidos, quando sua vida sofreu uma reviravolta. Dez dias após tomar uma vacina anti-gripal em 23 de agosto deste ano, a jovem começou a sofrer de uma condição neurológica raríssima, chamada de distonia.

A distonia causa contrações musculares involuntárias e incontroláveis, e Jennings não consegue mais realizar atividades comuns, como falar ou andar. Curiosamente, a condição não afetou algumas atividades motoras da garota, que consegue andar para trás e correr normalmente. Quando corre, Jennings consegue conversar normalmente também, mas quando o seu ritmo diminui, as contrações voltam.

É muito comum que pacientes que sofrem com distonia não saibam a causa da doença, mas os médicos que diagnosticaram a jovem acreditam que a vacina contra a gripe possa ter causado o problema. Mesmo assim eles afirmam que as pessoas não devem deixar de tomar a vacina, pois tais casos são muito raros e não há certeza da conexão entre a doença e a vacina.

Dez dias após receber a vacina, Jennings ficou gripada e começou a sofrer com os primeiros sinais da distonia. "No começo eu não conseguia comer sem desmaiar", diz a garota. Agora, ela tem dificuldade para falar e para comer, além de ter um ritmo cardíaco mais alto que o normal para alguém da sua idade.

Jennings reportou o seu problema para o órgão de administração de medicamentos dos Estados Unidos, o FDA, questionando se havia algo de errado com a sua vacina. O FDA, entretanto, afirma que a vacina não apresentava problemas e que não receberam outras reclamações com relação ao mesmo lote do medicamento.

Embora a reação sofrida pela jovem seja extrema, médicos reafirmam que a vacina contra a gripe é segura, e que casos de distonia são raríssimos, e não se sabe se a causa realmente foi a vacina.



Fontes relacionadas:
Moça desenvolve doença bizarra após ser vacinada contra gripe
The Sun: Cheerleader in flu jab horror

Governo Obama faz propaganda enganosa acerca da gripe suína

Tradução e fonte: Resistir.info

por Richard Gale e Dr. Gary Null

O presidente Obama e os seus principais responsáveis superiores na área da saúde estão empenhados num grande esforço de relações públicas para afastar as atenções acerca da efectividade e segurança da vacina para gripe suína – desviando-a para a questão de haver quantidade suficiente da mesma para satisfazer a todos. E a mídia, como sempre, em plena cooperação. Isto reflete o modo como o debate da mídia foi manipulado durante as guerras do Vietnam e do Iraque. Ao invés de debater se deveríamos mesmo estar combatendo naquelas guerras, a mídia debatia apenas se estávamos utilizando a estratégia militar correta.

Um número crescente de cientistas e médicos está emitindo duras críticas ao plano do governo para vacinar (forçosamente se necessário) virtualmente toda a população dos EUA com o que eles afirmam ser uma vacina fracamente testada que não só é ineficaz contra a gripe suína como também poderia incapacitar e mesmo matar muito mais pessoas do que beneficiar.

A campanha de relações públicas dos Centers for Disease Control ( CDC ) tem divulgado anúncios "amedrontadores" que retratam a gripe suína como uma "pandemia" total responsável por destruir vidas sem conta e que, se não travada pela vacinação universal, poderia matar milhões de cidadãos americanos. Mas cientistas e responsáveis da saúde por todo o mundo têm afirmado que tais afirmações dos governos são injustificadas e deliberadamente enganosas.

O Dr. Anthony Morris, por exemplo, um distinto virologista e antigo chefe do Gabinete de Vacinas da Federal Drug Administration (FDA) dos EUA, declara que "Não há evidência de que qualquer vacina da gripe desenvolvida até agora seja eficaz na prevenção ou mitigação de qualquer ataque de gripe" e que "Os produtores destas vacinas sabem que elas são sem valor, mas eles continuam a vendê-las de qualquer modo".

Em Novembro de 2007 o jornal britânico The Scotsman publicou advertências do inventor da vacina por injecção ("flu jab"), Dr. Graeme Laver. O Dr. Laver foi um grande cientista australiano envolvido na invenção de uma vacina para gripe, além de desempenhar um papel científico de relevo na descoberta de drogas anti-gripe. Ele declarou publicamente que a vacina que ajudou a criar era ineficaz e [que] a infecção natural com a gripe era mais segura. "Nunca fiquei impressionado com a sua eficácia", disse o Dr. Laver.

Ouvimos a suposição feita pelo CDC de que o número de mortes do vírus H1N1 está em níveis pandêmicos e agora numa "emergência nacional". Era de supor que com todos os recursos do New York Times a sua matéria de primeira página da edição de 26 de Outubro sobre as estatísticas dos CDCs seria rigorosa: 20 mil hospitalizações e 1000 mortes devidas à gripe suína. Contudo, isto é tudo ficção. E é uma ficção baseada unicamente nas próprias declarações e ações contraditórias do CDC.

Nossas investigações independentes em ensaios clínicos (clinical trails) e estudos estatísticos das vacinas da gripe revelam gritantes discrepâncias. Não esqueçamos que é este mesmo New York Times, com a sua repórter "estrela" Judith Miller, que levou a América a acreditar que Saddam Hussein possuía armas de destruição em massa, tentava comprar minério de urânio do Niger e tinha acordos com a al-Qaeda. E vamos também recordar que s&atildeeo estes mesmos CDCs, e responsáveis da saúde em Washington, incluindo o presidente Ford e o seu principal conselheiro de saúde Joseph Califano, que promoveram e propagandearam uma vacina não testada durante o susto da gripe suína de 1976, a qual resultou em milhares de americanos gravemente prejudicados do ponto de vista neurológico e cerca de 500 mortes confirmadas. Para além de paralisias permanentes, muitas destas vítimas da vacina também passaram por processos tortuosos durante muitos anos para fazer o governo reconhecer a sua enfermidade e ajudar a cobrir os seus custos. Não só a previsão do CDC e a campanha de vacinação para o período de gripe de 1976 foi um desastre total como também revelou-se um escândalo mortal, testemunhado nos Estados Unidos no [programa] 60 Minutes quando o Dr. David Sencer, então chefe do CDC, confirmou que a vacina nunca fora testada em campo, que havia apenas vários incidentes relatados de infecção H1N1 e nenhum destes fora confirmado oficialmente, e então mentiu acerca do CDC não terem evidências anteriores de que a vacina da gripe suína podia causar danos neurológicos graves e permanentes. O resultado final do desastre de 1976 custou ao governo US$3,5 bilhões em indenizações, dois terços foram para prejuízos neurológicos graves e mortes devidas diretamente à campanha de vacinação do CDC.

Portanto, ser anti-vacina ou pró-vacina não é a questão mais urgente. O que é crítico é se há ou não ciência legítima e sã para apoiar uma ou outra posição. Quanto a isso, os fabricantes da vacina e nossas agências federais de saúde fracassaram no passado e continuam a fracassar hoje. E elas fracassam melancolicamente. Não há absolutamente qualquer evidência de protocolo científico são ou de qualquer coisa que se assemelhe a um padrão ouro por trás das estatísticas de infecção da gripe suína, da eficácia da vacina e dos ensaios clínicos de segurança para suportar as afirmações de Obama e dos seus conselheiros de saúde. Ao invés disso, os relatórios sobre hospitalizações e mortes devidas ao vírus H1N1 estão grosseiramente distorcidos. O que estamos realmente a testemunhar é ciência "oficial" e estatísticas que são pouco mais do que propaganda.

Um desenvolvimento infeliz ao longo de anos é a noção de que existe tal coisa como uma "estação da gripe". A verdade é que nos movemos anualmente para períodos onde há aumentos dramáticos em elementos patogênicos que provocam algo parecido com a gripe (flu-like), no entanto a maioria destes não estão relacionados com qualquer estirpe de vírus da gripe. Pode haver entre 150 e 200 diferentes elementos patogênicos – adenovirus, rinovirus, para-gripe, o muito comum coronavirus e, naturalmente, pneumonia — que produzem sintomas parecidos com a gripe, e pior, durante a "estação da gripe". Por exemplo, quantas pessoas ouviram falar do bocavirus, o qual é responsável pela bronquite e pneumonia em crianças, ou do metapneumovirus, responsável por mais de 5 por cento de todas as doenças relacionadas com a gripe? Isto é verdadeiro durante toda a estação da gripe e este ano não é diferente. Além disso, todas as vacinações da gripe, incluindo a gripe suína, são inúteis para proteger pessoas destes muitos organismos infecciosos prevalecentes.

Se tomarmos os números somados das mortes por gripe e pneumonia para o período de 2001, e acrescentarmos um bocado de viés (spin) aos números, somos levados a acreditar que 62.034 pessoas morreram de gripe. Os números reais determinados por Peter Doshi, então na Universidade de Harvard, são de 61.777 mortos devidos à pneumonia e apenas 257 devidos à gripe. Ainda mais admirável: entre aqueles 257 casos apenas 18 foram confirmados positivamente serem devidos à gripe. Um estudo separado efetuado pelo National Center for Health Statistics para os períodos de gripe de 1979 até 2002 revelou que a verdadeira amplitude das mortes por gripe foram entre 257 e 3006, com uma média de 1348 por ano.

O recente CBS Investigative Report, publicado em 21 de Outubro, é um exemplo. Depois de os CDCs se terem recusado a honrar o pedido da CBS, ao abrigo da Freedom of Information, para receber dados da infecção da gripe para cada estado individual, a rede executou uma investigação independente que alcançou todos os 50 estados a fim de obter as suas estatísticas. O seu relatório contradiz dramaticamente a campanha de relações públicas do CDC. Na Califórnia, por exemplo, entre os cerca de 13 mil casos semelhantes à gripe, 86 por cento dos testes foram negativos para qualquer estirpe de gripe. Na Florida, em 8.853 casos, 83 por cento foram negativos. Na Geórgia e no Alasca, apenas 2,4 por cento e 1 por cento respectivamente dos testes foram positivos para o vírus da gripe entre todos os casos semelhantes à gripe relatados. Se os rácios da taxa infecciosa obtidos pela CBS são precisos, os números dos CDCs são reduzidos significativamente e concordam com anteriores previsões de que o vírus H1N1 será simplesmente um aborrecimento não bem-vindo. Assim, estamos em meio a uma enorme farsa (hoax) médica, cujo desígnio e propósito têm de ainda de desdobrar-se completamente, que no entanto arrecadará enormes rendimentos para o complexo industrial das vacinas.

Outro exemplo é um recente relatório alarmista emitido a partir da Georgetown University, também usurpada por responsáveis federais da saúde e os seus camaradas multimedia para alimentar uma campanha de medo e de pânico. O relatório anunciava que mais de 250 estudantes foram infectados pela gripe suína quando de fato nenhum destes estudantes fora testado quanto à infecção H1N1. O número da universidade era baseado unicamente numa contagem de visitas de estudantes à clínica de saúde e telefonemas a uma linha direta H1N1.

Esta não é a primeira vez em que previsões do CDC para estirpes de gripe foram exageradas e mal calculadas. Numa entrevista à televisão sueca, o Dr. Tom Jefferson, chefe de estudos de vacina no prestigioso Cochrane Database Collaboration internacional, depois de rever centenas de estudos de gripe e análises estatísticas, disse que da OMC e do CDC que os seus "desempenhos não eram muito bons". E numa entrevista à ITN News no mês passado, Jefferson chamou a pandemia de gripe suína um "rolo compressor que eles [a OMC, agências do governo e fabricantes de vacina] criaram". Para a estação 1992-1993, a previsão afastou-se 84 por cento. Para a estação 1994-1995, afastou-se 43 por cento para a estirpe primária e 87 por cento e 76 por cento para duas outras estirpes. O estudo do Laboratory Center for Disease Control comparando estirpes de vacina com as estirpes que apareceram durante a estação 1997-1998 descobriu que a diferença afastava-se em 84 por cento. Mais uma vez o Dr. Jefferson, numa entrevista à Der Spiegel, observou:

"há algumas pessoas que fazem previsões anos após ano, e elas tornam-se cada vez piores. Nenhuma delas até então aconteceu e estas pessoas ainda estão ali a fazerem estas previsões. Por exemplo: o que aconteceu com a gripe aviária, a qual era suposto matar a todos?... A gripe suína podia mesmo ter permanecido não noticiada se tivesse sido provocada por algum vírus desconhecido ao invés de um vírus da gripe... Uma vacina da gripe não funciona para a maioria das doenças parecidas com gripe porque é concebida apenas para combater o vírus da gripe. Por esta razão, as vacinas não mudam nada quando chega a alta taxa de mortalidade durante os meses de Inverno".

Nossa revisão de todos os estudos de ensaios clínicos conduzidos pelos fabricantes da vacina H1N1 para pré licenciamento no mercado americano — CSL, Novartis, Sanofi-Pasteur, Medimmune e agora GlaxoSmithKline — revela que eles foram deficientemente concebidos e fracamente executados. Qualquer professor de biologia molecular ou virologia reprovaria um estudante graduado que apresentasse um documento apoiando-se em investigação conduzida à maneira dos estudos que as corporações das vacinas submetem à FDA. No entanto, é esta falta de aleatorização saudável, estudos controlados de placebos sem inter-influência (double-blind controlled placebo studies), particularmente para vacinas de vírus inativados, que o nosso governo está declarando definitivo e está utilizando para justificar a vacinação em massa da nossa população.

Na semana passada, autoridades de saúde da Suíça rejeitaram a nova vacina de gripe suína da Novartis, a Celtura, destinada a mulheres e crianças, porque os estudos da companhia eram insuficientes para garantir a sua segurança. Além disso, a nova vacina da Novartis, a qual utiliza uma célula base de cães, descobriu-se estar contaminada com bactéria específica de cães. O jornal suíço Tagesanzeiger, também observou que permanece alguma suspeita de que a nova vacina Novartis pode ser um reempacotamento de uma vacina anterior de 2008 responsável pela morte de quase duas dúzias de pessoas sem abrigo durante um ensaio clínico ilegal na Polónia. Esta é a mesma Novartis cuja vacina Fluvirin H1N1 distribuída nos EUA contando apenas com um apressado ensaio de eficácia clínica e segurança que arrolava apenas um pequeno número de adultos saudáveis. A Novartis provavelmente permanece não perturbada. O gigante farmacêutico suíço relatou um lucro de US$6,1 bilhões até agora neste ano e espera promover vendas no trimestre final com a vacina da gripe suína.

Em Julho, o CDC anunciou que cessaria de testar e contar infecções H1N1. A sua razão pública era simplesmente que estão convencidos de que há uma pandemia e, portanto, a monitoração precisa era desnecessária. Em 30 de Agosto, o CDC declarou que os estados deveriam relatar hospitalizações associadas à gripe e à pneumonia em conjunto, não escolhendo casos reais de infecção H1N1 se acontecer ser algum deles realmente confirmado por um laboratório. Esta sempre foi a política do CDS e o número de 36 mil mortes anuais por gripe repetido ad nauseam no seu sítio web e vomitado a partir dos púlpitos da mídia durante vários anos em contínuo não distingue entre pneumonia, gripe e outras mortes por elementos patogênicos semelhantes à gripe. Talvez fizesse pouca diferença porque os atuais testes de diagnóstico rápido para o vírus H1N1 podem atingir apenas 10-50 por cento de precisão.

Em outros lugares do mundo, particularmente na Europa, os civis estão rejeitando cada vez mais a vacina H1N1. Inquéritos recentes na Alemanha e na Áustria mostram apenas 13 e 18 respectivamente desejosos de tomar a injecção. Na Suécia, foram anunciadas quatro mortes relacionadas com a vacina e quase 200 trabalhadores de cuidados de saúde relataram terem ficado mais gravemente doente a partir da vacinação do que poderiam ter ficado com uma infecção de gripe. Nos EUA, em qualquer parte, 90 a 99 por cento dos efeitos adversos não são relatados.

Se as pessoas simplesmente desligassem o ruído de propaganda do CDC que explode através do rádio, da TV e dos jornais — o espectáculo de locutores a serem inoculados, entrevistas com responsáveis de saúde do governo ou médicos privados e acadêmicos que recebem emolumentos de consultoria de fabricantes de droga, e o disparate do New York Times — e simplesmente fizessem o seu trabalho de casa, os americanos acordariam e perceberiam a farsa por trás da pandemia de gripe suína. Toda a informação está diante de nós. Nada está escondido. Todas as contradições e hipocrisias estão contidas dentro do maciço complexo industrial das vacinas — incluindo as agências governamentais de saúde e associações médicas profissionais. A mentira é demasiado grande para não se revelarem simplesmente se olharmos.
29/Outubro/2009

[*] Richard Gale: Produtor Executivo da Progressive Radio Network e ex analista investigador sênior nas indústrias de biotecnologia e genômica.
Dr. Gary Null: Apresentador do mais antigo programa de rádio sobre nutrição e saúde natural e diretor com muitos prêmios de filmes documentários, incluindo Vaccine Nation e Autism: Made in the USA . O Dr. Null também apresentou queixa num processo legal contra a FDA a fim de impedir o lançamento da vacina de gripe suína até terem sido feitos estudos seguros.

Artigo original:
Global Research

terça-feira, 27 de outubro de 2009

"Emergência Nacional" de Obama viola a Constituição

Kurt Nimmo
Infowars
26 de outubro de 2009

Tradução: Revelatti


silva
Somente o povo americano, através dos seus representantes no Congresso, podem declarar uma emergência nacional.

Drew Zahn, escrevendo para WorldNetDaily, informa sua discordância ao Infowars sobre a declaração de "emergência nacional" dada por Obama é comparavel à lei marcial. Um artigo de Kurt Nimmo de InfoWars expoe essa preocupação um passo adiante, querendo saber se o porque dessa declaração da Casa Branca, na qual se ocupam de certas medidas da Lei Nacional de Emergências, escreve Zahn. "Mas mesmo que exista realmente um complô para manipular o surto do vírus H1N1 em execução provocando uma expansão de varrer o poder federal, a 'emergência nacional' de hoje está muito "aquém da lei marcial".

Zahn escreve que as leis promulgadas pelo anúncio do presidente existem claras barreiras meramente administrativas para o processamento dos pagamentos do Medicare e que as disposições da Lei Nacional de Emergências citado por Obama em seu pronunciamento limita o poder que o seu governo possa tomar. Em seguida, ele cita o artigo 301 proíbe que o presidente assuma quaisquer poderes da Lei Nacional de Emergências, exceto os listados no anúncio de emergência. A lista trata com o Medicare, Medicaid, normas de privacidade de HIPAA e outras funções burocráticas do departamento de Saúde e Serviços Humanos.

Infowars observou que a declaração de Obama de emergência nacional "é uma provável que tática do susto destinada a debandada das pessoas para obterem a vacina". A Lei Nacional de Emergências, entretanto, é parte de um grande quadro desenhado especificamente para a aplicação da lei marcial. A lei autoriza o presidente a revogar o direito de habeas corpus nos termos do artigo 1, secção 9. Ele também concede poderes especiais ao executivo em tempos de emergência nacional e ressalta a ameaça que o executivo representa para as liberdades civis dos norte-americanos, independentemente do disposto na Seção 301.

Revogar o direito de habeas corpus é inconstitucional. Assim está declarando uma emergência nacional, sem aprovação do Congresso. A Constituição declara: "O Privilégio de Ordem de Habeas Corpus não será suspenso, exceto em casos de rebelião ou invasão da segurança pública assim o exigir".

Pode-se argumentar que Obama está invocando a Constituição por uma questão de "segurança pública", ou seja, até você olhar para os fatos - a pandemia "H1N1" não ameaça a segurança da maioria dos americanos. É muito menos mortal do que a gripe sazonal. Quando foi a última vez que um presidente declarou estado de emergência nacional sobre a gripe sazonal?

Um estado de emergência (independente do pretexto) permite Obama a fazer uma série de coisas. Como o Dr. Harold C. Relyea, um especialista no governo nacional, com o Congressional Research Service (CRS) da Biblioteca do Congresso, tem escrito, "quando o Presidente declara formalmente uma emergência nacional, ele pode apreender os bens, organizar e controlar os meios de produção, apreender mercadorias, atribuir as forças militares no exterior, o instituto de lei marcial apreende e controlar todo o transporte e comunicação, regula o funcionamento das empresas privadas, restringe o curso e, em uma variedade de formas, controla a vida dos cidadãos dos Estados Unidos. "

Declaração de Obama, no entanto, é incidente porque os Estados Unidos tem estado sob um estado de emergência desde 14 de setembro de 2001. Bush estendeu essa "emergência" (contra uma ameaça terrorista fictícia) em 28 de agosto de 2008.

"Será que o presidente Obama permitiria que o estado de emergência nacional, declarada pelo primeiro presidente George W. Bush em 14/09/01 e re-declarado sete vezes, permaneça em vigor", perguntou Peter Dale Scott e Dan Hamburgo, em 10 de fevereiro de 2009 .

Em 10 de setembro deste ano, Obama reinstituiu o Estado de Emergência Nacional.

Como Infowars observou no fim de semana, depois de uma emergência nacional é declarada o presidente tem plena autoridade para substituir o Congresso e a Constituição sob o Ato de John Warner de 2007, aprovada pelo Congresso e assinado na lei em 17 de outubro de 2006. Warner amplia o poder do presidente em situações de emergência nacional, mais precisamente na seção 1076.

Declaração de Obama de emergência nacionais - independentemente de sua ênfase sobre o funcionamento burocrático do HHS e Medicare - é simplesmente um exemplo de como o executivo agora funciona como uma ditadura.

A declaração precisa ser considerado em um contexto mais amplo de leis autoritárias e diretivas presidenciais que violam a letra e o espírito da lei.

O Ato Patriota dos EUA permite "e faz reviras" buscas sem notificação, a recolha de informação (médica, financeira, e os registros mesmo arquivados) sem mostrar a causa provável. O itinerante de escutas "John Doe" violam o primeiro, quarto, quinto, oitavo e décima alterações.

Ordem Executiva 13438 permite que o presidente e o secretário do Tesouro para confiscar os bens de "certas pessoas" que se opõem à invasão e ocupação do Iraque (primeiro, quarto e quinto artigos violados).

O Ato de Autorização de Defesa John Warner, mencionado acima, dá ao presidente a autoridade para declarar a lei marcial e assumir o controle das tropas da Guarda Nacional, sem autorização governador do Estado. Se aplicada, a Warner jogaria fora toda a Constituição e a Carta de Direitos. Seria também violação do Posse Comitatus.

NSP HSPD 51 e 20 (de Segurança Nacional e Segurança Interna Diretiva Presidencial) permite ao presidente declarar uma "emergência nacional", por qualquer razão, sem aprovação do Congresso. Estas diretivas poderiam resultar na suspensão do governo constitucional ea militarização da justiça e da lei. NSPD 51 substitui a Lei de Emergência Nacional e deve ter supervisão do Congresso. Se aplicada, a Constituição seria nula.

A Lei de Comissões Militares joga fora o habeas corpus e permite ao governo deter alguém (incluindo os cidadãos americanos), declarando-os "combatentes inimigos". Ele também permite que a tortura e dá imunidade para militares e oficiais de inteligência. O ato viola a Sexta e Alterações Quarta, artigo 1, secção 9, cláusula 2 (que abrange o habeas corpus) da Constituição. Também viola a Convenção de Genebra.

Finalmente, o longo FISA (Ato de Vigilância de Inteligência Estrangeira) permite a administração de Obama espiar americanos sem qualquer autorização judicial. Ele fornece uma revisão judicial sem sentido falsa e procedimentos secretos e um relatório imprestável para o Congresso.

Obama e sua emergência nacional "em resposta a uma pandemia que é nada para a classificação é mais um exemplo do executivo está desenfreadamente violando a Constituição. Não importa se os detalhes da preocupação chamada de emergência e declarações do funcionamento burocrático do governo. É uma violação dos princípios que nossos fundadores tinham em mente quando formularam o nosso (agora quase moribunda) república constitucional.

Somente o povo americano, através dos seus representantes no Congresso, podem declarar uma emergência nacional.

Fonte: Infowars - Obama’s “National Emergency” Violates the Constitution

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Declaração de Obama de emergência nacional de H1N1 poderia invocar a FEMA em resposta à pandemia



Mike Adams
Natural News
26 de outubro de 2009

Tradução: Revelatti


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Declaração do presidente Obama significa o fim das liberdades civis no Estados Unidos.

A declaração do presidente Obama de uma pandemia de emergência nacional "não é motivo para alarme", informou a mídia durante todo o fim de semana. A declaração é nada mais do que uma "precaução", dizem eles. "É realmente mais uma continuação da nossa preparação para as etapas", disse Anne Schuchat, diretor do Center for Disease Control and Prevention do Centro Nacional de Imunizações e Doenças Respiratórias, para o jornal USA Today.

Em outras palavras, não há realmente qualquer emergência em tudo. Então, porque declarar uma emergência nacional, em primeiro lugar? A mídia relata isso foi feito para permitir que os hospitais para contornarem a regulamentação federal sobre a criação de grandes sitios de triagem escala - acampamentos de emergência médica rapidamente construídos para lidarem com grandes números de pessoas doentes.

Mas, ao mesmo tempo, o H1N1 não está causando a doença em grande escala. Como relatado no USA Today, um especialista em doenças infecciosas, PJ Brennan (o oficial médico chefe da Penn Sistema de Saúde da Universidade da Pensilvânia, na Filadélfia) disse: "O público deve ter algum conforto, algum alívio no presente. Não é uma sugestão de que as coisas se deterioraram, de qualquer maneira. De nenhuma maneira é o vírus mais graves ou mais difíceis de gerir ".

Então deixe-me ver se entendi. O vírus H1N1 continua a ser suave. O CDC relata que as infecções de gripe suína já atingiram o pico em meados de outubro. Até agora não há empreendimentos em gripe suína que seriam o motivo para alarme e não há razão para suspeitar de um grande número de pessoas doentes e inundações em hospitais. E, no entanto, por alguma razão, a administração Obama declarou uma emergência de uma pandemia nacional especificamente com a finalidade de acelerar a capacidade dos hospitais para processar grandes massas de pessoas doentes através de tendas de emergência médica de triagem?

Quem são as pessoas que não estão nos informando?

Algo não bate certo aqui. Por que o governo dos EUA teriam a necessidade de declarar uma emergência nacional para permitir que hospitais administrassem uma avalanche de pessoas doentes, quando não há fluxo de pessoas doentes (e a pandemia parece estar fraca agora)?

Isso esta mais parecido com o tipo de preparação que você pode esperar antes de um ataque de terrorismo biológico, não por uma gripe que não parece ser mais perigoso que as sazonais.

A Lei Nacional de Emergências e FEMA

Enquanto isso, a mídia ignora o resto da história sobre o poder perigoso de uma declaração de uma emergência nacional, coloca em jogo. Conforme relatado aqui na NaturalNews, esta declaração efetivamente termina muitas liberdades civis nos Estados Unidos e, pelo menos no papel, coloca o governo americano na posição de ter a autoridade legal para forçar a vacinação em toda a população a ponto de bala (se quisessem).

A Lei Nacional de Emergências aprovada em 1976 tem algumas realidades peculiares a ela ligada. Em particular, como a Wikipedia:

A declaração de emergência federal permite que os Estados Unidos Federal Emergency Management Agency (FEMA) para exercer o seu poder para lidar com situações de emergência ... Normalmente, um estado de emergência autoriza o executivo a nomear funcionários de coordenação para lidar com a situação de emergência e para substituir os processos administrativos relativos normais a passagem de regras administrativas.

Tem isso ainda? Ao declarar uma emergência nacional, Obama invoca um conjunto de leis que não só substituem setores importantes da Constituição Americana, mas que também ativa a FEMA para tomar conta de "responder" à situação de emergência.

Agora sabemos por que eles precisam todos os acampamentos de emergência médica perto do hospital. A FEMA está no comando! E se FEMA manipula a pandemia da gripe dos suínos da mesma forma que a agência lidou com o desastre do furacão Katrina, nós podemos realmente precisa de todas as barracas de triagem de emergência depois de tudo.

Aqueles de vocês que vêm acompanhando a marcha constante para destruir as liberdades do povo americano já sabemos sobre os campos da FEMA. Estes não são acampamentos de escoteiros de viagem de campo, eles são os centros de detenção destinados a manter um grande número de pessoas para fins "emergênciais". Muitas teorias abundam em que estes campos FEMA podem ser usados para (www.campFEMA.com) (http://www.globalresearch.ca/index ....).

Eles poderiam eventualmente ser usados para quarentena de pessoas que estão infectadas com um vírus pandêmico perigoso. Por outro lado, eles também podem ser usados para deter pessoas isoladas e que se recusam a ser vacinados contra a eventual pandemia declarada. Nos termos da Lei Nacional de Emergências e de direito dos EUA relacionados, a FEMA teria dois anos de controle quase total sobre a população civil, durante o qual as pessoas pudessem ser submetidos à vacinação forçada, pesquisas obrigatória de suas casas, detenção, mira de armas e "transporte involuntário" para uma instalação de detenção da FEMA, e assim por diante.

Eu não estou dizendo que eles vão fazer tudo isso, mas eles poderiam se quisessem!

E isso não é liberdade. A verdadeira liberdade significa que você tem o direito garantido de ser salvo de ser detido ou preso sem motivo, ou injetados com um governo com mandato químico. Nos termos de uma declaração de uma emergência nacional, a sua "liberdade" está no capricho daqueles que sustentam os poderes do Estado policial sobre você. Você só está "livre", se decidir não exercer o poder que tem sobre você. É o mesmo tipo de liberdade que você pode ficar como um camponês em um reino medieval onde o rei disse: "Você está livre para ir."

Agora, algumas destas ações de restringir a liberdade possam ser eventualmente justificáveis se um vírus pandêmico verdadeiramente perigosa foi varrendo a população, matando milhões de pessoas, causando prejuízos enormes na infra-estrutura nacional e ameaçando a nação com um desligamento parcial ou total dos serviços essenciais. Mas isso não está acontecendo aqui. O H1N1 é um vírus que as taxas de leve, muito baixo na escala de gravidade. Se o H1N1 foi um furacão, seria pouco mais do que uma "depressão tropical." Não é um furacão de categoria cinco, nem uma fase seis de pandemia. Praticamente todas as pessoas expostas ao H1N1 geram os seus próprios anticorpos e curam-se naturalmente. Segundo os relatórios do hospital, os que morreram em decorrência do vírus H1N1 são quase exclusivamente as pessoas que já sofrem de doenças preexistentes que comprometiam sua saúde como a asma ou obesidade extrema.

Por qualquer medida H1N1, como configurado no momento parece apresentar nenhuma ameaça extraordinária para a saúde da população. Assim, uma vez mais, devemos perguntar: Por que declarar uma emergência nacional e iniciar uma resposta da FEMA a algo que não é realmente uma emergência?

Por que eu estou preocupado

Pela primeira vez em toda esta situação de pandemia, eu estou interessado. Não é devido ao próprio vírus, porque isso é um vírus que apresenta nenhuma ameaça real para a população em geral. Estou preocupado com o que não sabemos o poderia estar acontecendo nos bastidores aqui.

Estes preparativos para as grandes tendas de triagem médica de emergência e ativação da FEMA tem me preocupado que o povo americano não estão sabendo da história toda. Talvez uma organização terrorista está planejando lançar uma mutação descontroladamente perigosa do H1N1 em algumas cidades principais. Ou talvez algum fabricante de vacina é, de fato, que a organização terrorista. (A melhor maneira de vender mais vacinas seria a liberação de uma forma mutante do H1N1 na população e aumentar as vendas um pouco mais ...)

Ou talvez, como alguns pensadores criativos têm sugerido, a vacina em si é uma arma biológica, e o governo americano é a preparação para as grandes mortes em larga escala que espera virem em breve.

Ou talvez estes são apenas passageiras, visões sombrias de pessoas loucas, e o governo dos EUA é uma organização benevolente com todos os nossos melhores interesses em mente, e eles estão pulando através destes aros burocráticos para certificar-se há uma abundância de leitos hospitalares para irem 'apenas no caso de pessoas ficarem realmente doentes'.

Mas mesmo esta explicação não se sustenta. A "declaração de emergência nacional" não é necessário renunciar a regras de tenda hospitalar. Obama poderia facilmente ter feito a mesma coisa com uma Ordem Executiva, sem ter que invocar a Lei Nacional de Emergências FEMA ou colocar no comando de todo.

Ele escolheu a declaração de emergência para uma razão específica. Acho que todos nós vamos ter que esperar e ver o motivo real que se revela.

Fontes para a história incluem:

USA Today
Wikipédia

Fontes:
Natural News - Obama's H1N1 national emergency declaration could invoke FEMA response to pandemic (opinion)
Infowars - Obama’s H1N1 national emergency declaration could invoke FEMA response to pandemic

domingo, 25 de outubro de 2009

Vacinas e Autismo

Créditos de: Saúde Perfeita

Os pais deveriam se informar melhor sobre a composição das vacinas, antes de contaminar seus filhos com esses venenos. Abaixo coloco algumas informações para esclarecer melhor este tema.

O thiomersal, mais conhecido nos Estados Unidos como thimerosal, é um composto de organomercúrio (aproximadamente 49% de mercúrio, por peso) usado como um antiséptico e agente antifungal [1].

A companhia farmacêutica Eli Lilly deu a essa substância o nome comercial de merthiolato e ele tem sido usado como um preservativo em vacinas, além de ser vendido livremente para toda a população.

Antigamente, o merthiolato era chamado, aqui no Brasil, de mercúrio-cromo. No entanto, como aparecia explicitamente a palavra "mercúrio" no nome desse produto, e as pessoas começaram a perceber que o mercúrio é um elemento tóxico (usado no garimpo de ouro, por exemplo), as autoridades do país fizeram a mudança repentina do nome "mercúrio-cromo" para "merthiolato", que não explicita a presença de mercúrio em seu nome. Obviamente, a intenção desta mudança de nome é esconder a verdade da população! O merthiolato é muito tóxico por inalação, ingestão e em contato com a nossa pele (que é seu uso mais usual pela população em geral), possuindo efeitos cumulativos. Em casa, procure usar água oxigenada ao invés de merthiolato, nas situações em que você usaria normalmente este último. Se você não sabia porque mudaram o nome do mercúrio-cromo, agora você sabe...

O thimerosal foi usado pela primeira vez em 1931 [2]. Ele é o culpado por milhões de mortes desde esta época em todo o mundo e, pior ainda, este aditivo mortal das vacinas envenenadas com mercúrio é responsabilizado como sendo a causa da devastadora doença mental das crianças conhecida como autismo. Apesar de sempre negada pelos governos do Ocidente e pelas companhias farmacêuticas, o autismo apareceu pela primeira vez no Ocidente nos anos 1930s, após a pressão feita pelas autoridades para dar vacinas às crianças com o aditivo thimerosal presente, nas nações do Ocidente.

Se você ainda não está convencido(a) da relação causal entre vacinas e autismo, tome conhecimento deste FATO que tem ocorrido nos Estados Unidos [3]:

É interessante notar que nos Estados Unidos, onde vacinas carregadas de thimerosal têm sido, por muito tempo, mandatórias para todas as crianças, existem dois grupos de pessoas que há muito tempo têm exigido (e conseguido) "exceção" à vacinação de suas crianças, por motivo religioso: A Nação do Islã, em Chicago, e a seita religiosa Amish. Uma curiosa "coincidência" ocorre com estes dois grupos... milhares de suas crianças NUNCA foram vacinadas e nenhum desses grupos jamais registrou um único caso de autismo!

É muito interessante também notar que nos Estados Unidos, o governo não está apenas preparando uma vacina contra a gripe suína, mas estão sendo preparadas duas delas [2]. A primeira, chamada Live-Attenuated [H1N1 LAIV] (vacina via spray nasal, para "atenuar a sua vida"), não contém thimerosal ou outros preservativos danosos e é recomendada apenas para os militares saudáveis e para pessoal potencialmente em idade para o serviço militar e sem doenças ou gravidez, entre as idades de 2 a 49 anos.

A segunda vacina, chamada Live-Inactivated (dada via injeção, para "inativar sua vida"), tem o thimerosal e outros preservativos danosos e é recomendada para todas as demais pessoas! Informes dizem que um desses "outros preservativos" presente nesta vacina é o composto orgânico mortal chamado Squalene, que é acusado pela doença catastrófica chamada Síndrome da Guerra do Golfo Pérsico que, de acordo com o governo norte-americano, atingiu cerca de 1 em 4 dos 697.000 veteranos dos EUA que serviram na primeira Guerra do Golfo Pérsico (pois foram vacinados; esta síndrome não atingiu os soldados das outras nações, que não receberam esta vacina venenosa).

Vacinação é uma das armas usadas pela elite mundial (NWO) para executar o projeto de redução da população mundial. Genocídio geral...

Sabendo de tudo isso, você ainda continuará sendo a primeira pessoa (vítima) na fila para receber a vacina preparada contra a gripe suína (em 2010) aqui no Brasil??

Referências:
[1] http://en.wikipedia.org/wiki/Thiomersal
[2] http://www.whatdoesitmean.com/index1288.htm
[3] Crianças que não são vacinadas nunca pegam autismo!:
http://www.venusproject.com/ethics_in_action/Children_Autism.html

sábado, 24 de outubro de 2009

Documentário - Os homens do monopólio - Os Senhores do mundo

Créditos de: Canal Documentarioz's
Via: A Tribuna

Os senhores do mundo não precisam de governar diretamente.Os governos nacionais encarregam-se de administrar os negócios por conta deles, para eles. A Nova Ordem Mundial é a unificação do mundo num único mercado.Os Estados mais não são do que empresas, com gerentes a fazer a vez de governos, e as novas alianças regionais parecem mais fusões comerciais do que federações políticas. A unificação que o neoliberalismo produz é económica: no gigantesco hipermercado planetário só as mercadorias circulam livremente, as pessoas não.
Os mercados financeiros não querem saber da cor política dos dirigentes dos países. O que conta, aos seus olhos, é o respeito pelo programa económico. Os critérios financeiros impõem-se a todos. Os senhores do mundo podem tolerar a existência de um governo de esquerda... com a condição de que este não adote nenhuma medida que possa prejudicar os interesses dos mercados, e acima de tudo, permita a exploração de seus recursos em uma certa medida. O que nunca aceitarão é uma política de ruptura com o modelo dominante.
Aos olhos da megapolítica, as políticas nacionais são conduzidas por anões que se devem vergar aos ditames do gigante financeiro. Render-se ou morrer. E sempre assim será... até que os anões se revoltem em união. Quando?









Obama declara emergência nos EUA por gripe suína

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, declarou neste sábado um estado de emergência nacional por causa da ameaça da gripe suína.

A declaração do estado de emergência aumenta a capacidade dos hospitais, médicos e postos de saúde de atender ao aumento da demanda por tratamento em um eventual novo pico de infecções pelo vírus H1N1.

Os Estados Unidos é o país com o maior número de infecções e mortes pelo vírus da gripe suína desde o início da pandemia, em abril.

Com a proximidade do inverno no hemisfério norte, teme-se uma nova onda da doença.

Na semana passada, as autoridades americanas disseram que os casos de novas infecções pelo vírus H1N1 já haviam sido detectados em 46 Estados do país.

Mais de mil pessoas já morreram nos Estados Unidos em decorrência de complicações da gripe suína, entre elas cerca de cem crianças.

Exigências burocráticas

Segundo a Casa Branca, a declaração de emergência pelo presidente é semelhante às declaradas antes da chegada de furacões.

Ela permite que as autoridades não precisem seguir algumas exigências burocráticas federais para permitir uma maior rapidez no estabelecimento de planos de emergência.

Na semana passada, autoridades americanas advertiram que pode haver um atraso na entrega de doses da vacina contra a gripe suína.

Anne Schuchat, do Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), disse que apenas de 28 milhões a 30 milhões de doses estarão disponíveis até o fim de outubro, bem abaixo da estimativa inicial de 40 milhões de doses.

Schuchat disse que a atividade do vírus H1N1 está disseminada no país, com o número de internações e de morte em ascensão.

Fonte: BBC Brasil

EUA atacaram o Irã através do grupo terrorista Jundullah

Créditos de: Blog A Nova Ordem Mundial

O governo dos EUA efetivamente atacou o Irã dois dias atrás, depois do grupo terrorista Jundullah, que é financiado e treinado pelos EUA, ter lançado um ataque suicida contra a Guarda Revolucionária Iraniana em sua sede em Pishin, perto da fronteira com o Paquistão.

Líderes do grupo terrorista sunita Jundullah, filiados da Al-Qaeda, reivindicaram a responsabilidade pelo atentado suicida no Irã, que matou mais de 40 pessoas ontem. O grupo é financiado e treinado pela CIA e está sendo utilizado para desestabilizar o governo do Irã, de acordo com relatórios do jornal Telegraph de Londres e da ABC News.

Após o ataque, que matou pelo menos cinco comandantes da Guarda Revolucionária Iraniana, juntamente com dezenas de outras pessoas, relatos da mídia têm oscilado entre acusações iranianas sobre o envolvimento dos EUA e o Reino Unido e desmentidos por parte do Departamento de Estado Americano.

O grupo Jundullah, que desde então assumiu a responsabilidade pelo ataque anuncionou o homem-bomba como sendo Abdol Vahed Mohammadi Saravani

Entretanto, o fato de que o grupo Jundullah ser abertamente financiado e gerenciado pela CIA e pelo Mossad (serviço secreto israelita) não está em debate, e vem sido amplamente divulgado durante anos.

"O presidente George W Bush deu a aprovação para lançar operações secretas da CIA para realizar a mudança de regime no Irã, revelaram fontes da inteligência. Bush assinou um documento oficial endossando os planos da CIA para uma campanha de propaganda e de desinformação destinada a desestabilizar e, eventualmente, derrubar o regime teocrático dos mulás ", relatou o Telegraph de Londres em maio de 2007.

Parte da campanha de desestabilização envolveu a CIA "dar total apoio, fornecendo dinheiro e armamentos para um grupo de militantes iranianos, Jundullah, que realizou incursões no Irã a partir de bases no Paquistão", afirmou o relatório.

Jundullah é uma ramificação sunita do grupo Al-Qaeda que foi anteriormente liderada pelo suposto mentor dos ataques de 11 de setembro, Khalid Sheikh Mohammed. O fato deste grupo ser apoiado diretamente pelo governo americano sob o regime de Bush e agora de Obama destrói toda a legitimidade da "guerra contra o terror".

O grupo foi responsabilizado por uma série de explosões dentro do Irã visando desestabilizar o governo de Ahmadinejad e também opera no Paquistão, tendo tido envolvimento em ataques à delegacias e carros-bomba no Centro Cultural Paquistão-EUA em 2004.

O grupo também produz fitas de propaganda e literatura para o braço midiático da Al-Qaeda, As-Sahab, que por sua vez é intimamente associado com o complexo industrial militar IntelCenter, o grupo que torna disponível vídeos da Al-Qaeda aos meios de comunicação ocidentais.

Em maio de 2008, a ABC News relatou sobre como Paquistão estaria ameaçando entregar seis membros do Jundullah ao Irã depois destes serem detidos pelas autoridades paquistanesas.

"Funcionários americanos disseram à ABC News que oficiais de inteligência dos EUA freqüentemente se encontram e aconselham os líderes da Jundullah e que oficiais de inteligência antigos e atuais estão trabalhando para impedir que este homens sejam enviados para o Irã ", noticiou a ABC News, destacando mais uma vez a estreita relação entre o grupo terrorista e a CIA.

Em julho de 2009, um membro do grupo Jundullah admitiu perante um tribunal de Zahedan no Irã que o grupo era um representante para dos EUA e Israel.

Abdolhamid Rigi, um membro sênior do grupo e irmão do líder do grupo Abdolmalek Rigi, que foi um dos seis membros da organização extraditado pelo Paquistão, disse ao tribunal que o Jundullah estaria sendo treinado e financiado pelos americanos e sionistas (Israel). Ele disse também que o grupo havia sido ordenado pelos Estados Unidos e Israel para intensificar seus ataques no Irã.

O Jundullah não é o único grupo terrorista anti-iraniano que o governo americano tem sido acusado de financiar em uma tentativa de pressionar o governo iraniano.

Várias pessoas confiáveis, incluindo delatores de dentro da inteligência americana e ex-militares afirmaram que os EUA está conduzindo operações militares secretas dentro do Irã usando grupos de guerrilha para realizar ataques contra unidades da Guarda Revolucionária Iraniana.

Suspeita-se que a bem conhecida organização terrorista de direita Mujahedeen-e Khalq (MEK), uma vez dirigida pelos temidos serviços de inteligência de Saddam Hussein, trabalha agora exclusivamente para a Direção de Operações da CIA realizando atentados no Irã.

Depois de um atentado no Irã em março de 2007, o jornal London Telegraph relatou também como um alto funcionário da CIA denunciou o fato de que os EUA está financiamento secretamente grupos terroristas no Irã em uma tentativa de intensificar as pressões sobre o regime islâmico para desistir de seu programa nuclear.

Uma história entitulada "EUA financia terror para semear o caos no Irã", revela como o financiamento para os ataques perpetrados pelos grupos terroristas "vêm diretamente do orçamento secreto da CIA", um fato que é agora "não é mais segredo algum", de acordo com um ex-alto funcionário da CIA em Washington que falou anonimamente para o Sunday Telegraph.

O Ex-agente contra-terrorismo do Departamento de Estado dos EUA Fred Burton confirmou a afirmação, dizendo ao jornal: "Os últimos atentados no Iran vão de encontro com os esforços americanos para fornecer e treinar as minorias étnicas do Irã para desestabilizar o regime".

John Pike, diretor da influente "think tank" Global Security de Washington, disse: "As atividades dos grupos étnicos têm se intensificado nos últimos dois anos e seria um escândalo se não fosse ao menos em parte o resultado da atividade da CIA".

O momento do atentado, que teve como alvo membros da Guarda Revolucionária Iraniana foi claramente orquestrado para coincidir com as conversações entre representantes do Irã, Rússia, França, EUA e a Agência Internacional de Energia Atômica em Viena hoje para discutir sobre as intenções nucleares iranianas.

Fonte:
Infowars: U.S. Attacks Iran Via CIA-Funded Jundullah Terror Group

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Video: Homenagem à David Icke - Um Homem Coragem

Créditos: Canal Deusmihifortis

Em uma ocasião em 1991, Icke foi ridicularizado e humilhado em público, em pleno ar.

Passados 16 anos depois, ele volta ao mesmo programa e com a mesma firmeza, a mesma coragem levanta e luta por aquilo que ele acredita, luta pela liberdade de todos nós
!

Liberando os Chakras

Créditos de: Canal Deusmihifortis

Para aqueles que querem se libertar da programação imposta pela Matrix e pelos manipuladores da Matrix, para aqueles que estão tentando voltar a ser como os humanos originais, como deveríamos ser, espero que os exercícios contidos nestes vídeos ajudem nessa tarefa. narrados por Keyla Wood.

Governo seqüestra crianças através de propaganda na tv da vacina da gripe suína

Paul Joseph Watson
PrisonPlanet.com
Quinta-feira, 22 outubro, 2009

Tradução: Revelatti

Government Hijacks Kids TV To Propagandize For Swine Flu Shots 221009top2

O governo federal providenciou 16 milhões de dólares para a campanha de relações públicas para fazer lavagem cerebral e coagir os americanos, cada vez mais desconfiados em tomar a vacina da gripe suína, tecendo sua propaganda em um popular pré-show da escola para as crianças que está sendo transmitido pela PBS Kids.

"Sid, o garoto da ciência" é um seriado de meia hora produzido por Jim Henson Productions e KCET em Los Angeles, Califórnia. O programa é financiado em parte pela The Boeing Company, uma titan do complexo militar-industrial.

Durante um episódio da série irá ao ar na segunda-feira, o computador de caracteres gerados são mostrados dançando e cantando sobre como suas estão tomando sua vacina da gripe.

Na verdade, o episódio inteiro é dedicado a propaganda pró-vacina e foi criado em colaboração com a Health and Human Services. O episódio é intitulado "Tome a vacina: Você pode fazer isso!"

Segundo um comunicado de imprensa, "Saúde e Serviços Humanos, a Secretária Kathleen Sebelius, a Secretária da Educação Arne Duncan, e Lisa Henson, diretor executivo da Jim Henson Company, Washington irá juntar-se à escolas de uma área de seleção do nova "Sid, o garoto da ciência" episódio especial sobre a gripe do Auditório do Ministério da Educação dos EUA ".

Crianças serão direcionadas para o "Sid, o garoto da ciência" também para irem em sites e jogarem jogos centrada em torno da questão das vacinas.

"Neste episódio especial, Sid explica como é feito o trabalho das vacinas e mostra que milhões de crianças que elas podem fazer para evitar a propagação da gripe", disse o secretário Sebelius. "Sid será um grande mensageiro à medida que continuamos a encontrar formas novas e criativas para chegar às crianças, adultos e famílias sobre como se manter saudável durante a estação de gripe".

Como já relatado, o governo é abertamente incorporação de propaganda sobre a sua agenda de saúde em parcelas de grande rede mostrando toda esta semana. Descobrimos também um exemplo separado de lavagem cerebral quase subliminar, onde o público assistindo é dito para obter a vacina contra a gripe através de uma inserção enganosa e insidioso durante um episódio de flashforward, uma série sci-fi transmitida pela ABC.

O 'Sid o garoto da Ciência', o lobby farmacêutico e Kathleen Sebelius que não vai falar sobre a vacina da gripe suína é que as crianças já estão morrendo depois de tomar vacinas semelhantes, que mulheres jovens saudáveis estão recebendo distúrbios cerebrais após ter sido injetados com vacinas contra a gripe, que a vacina de H1N1 contém aditivos perigosos como o mercúrio, que causa o autismo, e que uma criança é 40 vezes mais probabilidade de ser atingido por um raio de ter sua vida salva por uma vacina contra a gripe suína.

Enquanto as crianças estão tendo esta porcaria empurrada goela abaixo na televisão, a Divisão Educacional do New York Times diz que sua missão 'é ensinar nas escolas de todo o país, admitindo abertamente que fatos sobre os perigos da vacina contra a gripe suína são, de fato, "mitos".

Alguns dos "mitos" reivindicado pelo Times incluir manifestamente fatos comprováveis, tais como o potencial que as vacinas contra a gripe terá efeitos colaterais. Isto é claramente indicado no inserções de lotes de vacinas pelas empresas farmacêuticas em si, mas o NY Times quer ensinar as crianças nas escolas americanas que é um mito!

Segundo o Times, é também um mito de que qualquer um dos lotes de vacina contra H1N1 contêm timerosal, um conservante à base de mercúrio, apesar do fato de que esta vez é admitido abertamente pelas empresas farmacêuticas que produzem as vacinas.

Se nenhuma das vacinas continham mercúrio, então talvez o NY Times pode nos dizer por altos funcionários do governo alemão, incluindo a chanceler Angela Merkel, bem como os soldados alemães, passaram a ter uma versão sem aditivos da vacina que não contém timerosal?

Com a rápida expansão do número de pais se recusando a permitir que os seus filhos para tomar as sazonais ou vacinas contra a gripe suína, o governo tem um problema em suas mãos que já comprou mais de 300 milhões de doses da vacina. Trata-se de se manifestar sob a forma de propaganda belicista e alarmista que está sendo alegremente vomitada pelas redes aderentes, como os federais que começam a entrar em pânico com o fato de o público idiota estar acordando para a verdadeira agenda por trás das vacinas tóxicas e os lucros inesperados registrados atualmente sendo aproveitados por empresas farmacêuticas que estão rindo de toda a maneira ao banco.

Assista ao clipe de Sid, o garoto da Ciência abaixo.





Fonte: Infowars - Government Hijacks Kids TV To Propagandize For Swine Flu Shots

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Mensagens subliminares: o simbolismo da nova ordem

Créditos de: Canal Kurtsloane

O outro lado dos cosméticos

Créditos de: Cura pela Natureza

Os cosméticos podem provocar câncer de mama, doença de Alzheimer, dores articulares, crises de asma, puberdade precoce, entre outras patologias.
A indústria cosmética é um dos setores industriais que mais crescem no país. O Brasil é o terceiro maior mercado consumidor de cosméticos, perdendo apenas para os Estados Unidos e o Japão.

Nesse mesmo ritmo acelerado também cresce a incidência de câncer de mama. De acordo com o Ministério da Saúde, são estimados a cada ano 50 mil novos casos, e as razões "não são conhecidas".

Também são cada vez mais frequentes os casos de puberdade precoce. Uma avaliação recentemente feita nos Estados Unidos mostrou que um bebê recém-nascido usa em média oito produtos cosméticos diferentes, totalizando o contato com cerca de 50 agentes químicos diferentes até o primeiro mês de vida.

Uma das hipóteses que aqui levantamos é o uso indiscriminado e muitas vezes sem controle governamental de cosméticos habituais, que são tidos erroneamente como inócuos.

Eles em sua maioria possuem substâncias químicas sabidamente cancerígenas e outros xenobióticos que podem provocar câncer de mama, doença fibrocística de mama, fibroadenoma de mama, puberdade precoce, diminuição da memória ou da concentração, doença de Alzheimer, quadros de demência, osteopenia, osteoporose, crises de asma, dermatite de contato, alergia respiratória, rinite, conjuntivite, aumento do envelhecimento cutâneo, entre outras. Em animais podem provocar diminuição da fertilidade e da fecundidade e toxicidade para o feto (embrião).

A seguir listamos as substâncias usualmente encontradas nos cosméticos e seu potencial risco à saúde.

Formaldeído

Encontrado em germicidas e fungicidas agrícolas e formulações cosméticas. Estudo sugere que a exposição doméstica do formaldeído aumenta o risco de asma brônquica na infância e de sensibilização alérgica para alergênicos comuns do ar.

Parabenos

Encontrados na maioria das formulações cosméticas, como cremes, loções, desodorantes, sabonetes, além de alimentos e fórmulas de uso interno, como patê de fígado e outros embutidos cremosos. Os parabenos podem causar câncer de mama e puberdade precoce, ao lado de fenômenos como trombose e embolia. Estudo sugere que o parabeno encontrado em formulações dermatológicas se acumula no estrato córneo e promove o envelhecimento cutâneo. Podem causar dermatite de contato e sensibilidade por mecanismo desconhecido. Potencializa a radiação UV, causando efeitos prejudiciais à pele quando exposta à luz solar.

Silicone

Encontrado em cremes, loções, protetor solar, maquiagem, antiperspirante, desodorante, xampus e condicionadores. Discute-se o potencial papel do silicone na doença de Alzheimer.

Triclosan

Encontrado em desodorantes líquidos ou em barra, sabonetes líquidos, sabonetes antissépticos, produtos para banho, emulsões, xampus, produtos para barbear, pastas de dente, entre outros. Mulheres em fase de amamentação não podem utilizar cosméticos com triclosan porque tal substância passa para o leite materno.O triclosan pode sofrer degradação pela luz solar, formando uma substância cancerígena chamada diclorodibenzeno-p-dioxina.

Alumínio

Encontrado em desodorantes e antiperspirantes. O alumínio é um metal com número variável de elétrons na última camada e portanto é um gerador de radicais livres. Os radicais livres provocam o envelhecimento acelerado da pele e o aparecimento precoce de rugas. Alguns pesquisadores associam o alumínio na doença de Alzheimer. Em ratos verificou-se que a intoxicação crônica por alumínio diminui a absorção de cálcio pelos rins. Nos seres humanos o uso contínuo do alumínio nos cosméticos possivelmente prejudica o tratamento da osteopenia e da osteoporose na mulher.

Alquilfenol

Encontrado em xampus, tintura de cabelo, creme de barbear e produtos de limpeza doméstica. O alquilfenol tem efeitos estrogênicos mesmo em baixas concentrações, podendo desencadear doença fibrocística de mama, fibroadenoma de mama ou aumentar o risco de câncer de mama. Reduz a mobilidade dos espermatozoides, a fecundidade e a fertilidade em peixes. Na Europa está em andamento a regulamentação para diminuir o seu uso visando minimizar o impacto ambiental devido a sua toxicidade e a sua ação estrogênica.

PEG e seus derivados

Encontrado em óleos de banho, cremes, loções, maquiagem, creme dental, xampus, desodorantes, sabonetes e perfumes. Os produtos derivados do PEG utilizados nos cosméticos e no batom provocam dermatite alérgica de contato.

Óleo mineral

Encontrado em produtos cosméticos e filtros solares. Estudo demonstra que o óleo mineral contido em formulações cosméticas pode induzir à artrite.

Atualmente dispomos de uma nova categoria de cosméticos, os chamados cosméticos orgânicos, que seguem uma filosofia na qual se levam em conta fatores socioambientais e a sustentabilidade, além de serem isentos de todas as substâncias químicas maléficas à saúde citadas acima. Esses cosméticos são tão eficientes quanto os cosméticos tradicionais, porém com vantagens infinitamente maiores porque não produzem doenças.


Fonte: Medicina Complementar - Os cosméticos podem provocar câncer de mama, doença de Alzheimer, dores articulares, crises de asma, puberdade precoce, entre outras patologias

Cidadãos alemães comuns receberão vacina de segunda categoria

Tradução e créditos: Blog A Nova Ordem Mundial

Em uma semana, a Alemanha irá iniciar uma vacinação em massa contra a gripe suína. Mas o tipo da vacina que cada uma irá receber dependerá de sua posição na sociedade, levando a reclamações sobre uma vacina de “segunda categoria” contra a gripe suína.

Políticos, funcionários do governo e membros do exército alemão receberão um tipo de vacina da gripe suína, enquanto o cidadão comum da Alemanha receberá um tipo diferente.

A diferença entre as duas vacinas é que aquelas destinadas para os membros do governo teria menos efeitos colaterais. Também não contem certos aditivos, que se diz estar presentes na vacina para a população em geral.

Um porta-voz do ministro do Interior alemão, citado pelo jornal Berliner Zeitung, disse que as vacinas para o governo foram encomendadas meses atrás, quando não havia diferença clara entre as duas vacinas. Ela acrescentou que a outra versão não seria uma vacina de segunda categoria.

De acordo com uma reportagem do jornal Bild, a chanceler Angela Merkel, e a ministra da Saúde, Ulla Schmidt, estariam planejando se vacinar com a vacina destinada à população em geral.

“É a mesma que as outra”, disse Schmidt, “segura e eficaz.”

Que bom que a ministra da saúde esclareceu este mal-entendido, agora os alemães poderão se "tranquilizar".

Fonte: German officials reject charges of two-classes of swine-flu vaccines

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Os benefícios do Cogumelo Chinês (ou cogumelo do sol)

Créditos de: Reflexo Natural

O Cogumelo chinês foi trazido para o México pela Madre Tereza de Calcutá, que desejava ajudar aqueles povos, especialmente aqueles de pocos recursos ou de lugares mais afastados, onde não havia doutores ou remédios. A única condição era de que NÃO FOSSE COMERCIALIZADO, isto é, que para obter fosse gratuito.

PROPRIEDADES CURATIVAS DO COGUMELO CHINÊS:

FUNÇÕES alivia reumatismo, artrite, tira dores de extremidades e musculares.
CABEÇA mantém a cabeça saudável, livre de dores e enxaquecas
CANCER impede o aparecimento e cura em alguns casos (principalmente o de pele)
FÍGADO Melhora suas funções, amolece o fígado duro e resolve problemas de vesícula
CORAÇÃO alivia e melhora as doenças cardíacas
MÚSCULOS alivia músculos endurecidos e relaxa músculas da nuca
NERVOS cura dores, insônia e tontura
OBESIDADE cura obesidade, queimando gorduras (melhora tireóide)
OLHOS reabilita a potência e elimina a catarata
CABELOS reafirma, cura bronquite, asma e elimina a tosse
RINS cura suas enfermidades, melhora a urina e diminui cálculos renais
SANGUE baixa colesterol, amacia as veias e artérias duras, cura alguns tipos de diabetes, diminui a hipertensão e cura hemorróidas, matém o corpo fresco no verão e aquece no inverno.
VIDA E SAÚDE melhora o astral, transformando a vida em alegria!!!

Os tibicos devem ser colocados em um recipiente de VIDRO com água temperatura ambiente ou fria e que seja PURA (FILTRADA ou FERVIDA), a quantidade varia, aconselhável é a medida de um copo tipo americano, um pedacinho de rapadura (tamanho de um dado) ou açucar mascavo de boa qualidade (uma colher de sobremesa) isto fará os tibicos se multiplicarem.

Todas as manhãs deve-se coar a água, com o açucar mascavo ou rapadura colocada no recipente no dia anterior e tomar em jejum o líquido limpo coado, os tibicos (cogumelos) que ficarem na peneira deverão ser lavados ligeiramente em água corrente e colocados novamente no recipente com mais um copo de água fria e açucar ou rapadura para ser tomada no dia seguinte e assim sucessivamente todos os dias. Os tibicos como mencionado acima se multiplicam, então deverá ser passado uma quantidade para a outra pessoa ou ser jogado fora (o que seria um disperdício) e permancendo uma quantidade para continuar sendo tomada todos os dias.

sábado, 17 de outubro de 2009

Presidente checo diz que o Tratado de Lisboa é "imparável"

O Presidente da República Checa Vaclav Klaus disse hoje que não vai continuar a objectar o Tratado Lisboa, uma vez que a situação já progrediu demasiado para que se mantivesse o bloqueio. Numa entrevista ao diário checo Lidove Noviny, Vaclav Klaus disse que não considerada o Tratado de Lisboa "uma coisa boa para a Europa, a liberdade da Europa ou para a República Checa", mas que neste momento essa já uma discussão ultrapassada.

O presidente checo é neste momento o único Chefe de Estado que ainda não ratificou o tratado concluído durante a presidência portuguesa da UE. Este mês pediu a revisão de uma cláusula de forma a proteger a República Checa das reivindicações de alemães expulsos do país durante a Segunda Guerra Mundial, uma exigência fez temer novas complicações diplomáticas, depois de um longo processo de aprovação.

"O comboio já andou tanto, e tão depressa, que acho que é impossível pará-lo ou faze-lo voltar para trás... Por muito que o desejássemos", disse.

Fonte: Ionline

Vídeos: O Funcionamento do Estado (A Matrix e o Anarquismo)

Créditos de: Canal Documentarioz's



Consciência e Auto-dominio: A Filosofia da Liberdade

Créditos de: Canal Documentarioz's

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Vídeo: AIDS - A Grande Trapaça

Créditos de: Canal Documentárioz's



ATUALIZAÇÃO: IREI DEIXAR O LINK ACIMA COMO PROVA DE QUE O 6YOU6TUBE6 ANDA CENSURANDO CADA VEZ MAIS VIDEOS REVELADORES, POIS CREIO EU QUE TODOS NÓS SAIBAMOS O PORQUE DA EXCLUSÃO ¬¬'. OUTRA BOA ALMA REPOSTOU O VIDEO, QUE COLOCO ABAIXO:



HIV não causa Aids. HIV não causa nada. Uma declaração cambaleante dado o exagero e aceitação pelo estabelecimento científico e, através deles pelo público, de que o vírus HIV é a única causa da Aids. O HIV é um vírus fraco e não afeta o sistema imunológico. E a Aids não é transmitida sexualmente. Há dois tipos principais de vírus. Usando a analogia do avião, você poderia chamar um destes vírus de piloto. Ele pode mudar a natureza de uma célula e deixá-la doente. Isto normalmente acontece muito depressa depois que ele a infecta. E então há o vírus passageiro que vive fora da célula, entra pra dar uma volta, mas nunca afeta a célula ao ponto de causar doenças.

Então como diabos ele conseguiu o título de vírus mais ameaçador do mundo? A pessoa que anunciou que o HIV causava Aids foi um americano, o Doutor Robert Gallo. Desde então ele tem sido acusado de má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como fraudulento, e dois dos executivos do seu laboratório foram considerados culpados de infrações criminais. Dezenas de milhares de pessoas fazem testes para anticorpos de HIV todos os anos e Dr Gallo, que patenteou o seu teste, ganha royalty por cada um deles. Luc Montagnier, o sócio de Gallo na teoria HIV-causa-Aids, admitiu em 1989: O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema imunológico que é visto em pessoas com Aids. Quase 500 cientistas ao redor mundo concordam com ele. Assim como o Dr. Robert E Wilner, autor do livro A Decepção Mortal. A Prova de que Sexo e HIV não Causam Aids.

O Dr. Wilner até mesmo injetou o vírus HIV em si mesmo em um programa de televisão na Espanha para apoiar as suas reivindicações. Outros doutores e autores chegaram às mesmas conclusões, entre eles Peter Duesberg PhD e John Yiamouyiannis PhD, no livro deles, Aids: A Boa Notícia é que o HIV não Causa essa doença. A Notícia Ruim é que Drogas Recreativas e Tratamentos Médicos Como o AZT Causam. Este é um título longo, mas resume a situação. Pessoas estão morrendo de Aids por causa dos tratamentos usados para tratar a Aids! Isso funciona assim: agora é aceito pelo estabelecimento e pelas pessoas que o HIV causa Aids, o sistema construiu este mito em cima do seu diagnóstico e tratamento. Você vai para o doutor e lhe dizem que seu teste de HIV deu positivo (positivo somente para os anticorpos do HIV, na verdade eles não fazem o teste para o próprio vírus). por causa da propaganda, muitas pessoas já começam a morrer emocionalmente e mentalmente quando lhes dizem que eles são HIV-positivos. Eles foram condicionados a acreditar que a morte é inevitável.

O medo da morte os leva a aceitar, freqüentemente até exigir, os altamente exagerados tratamentos que supostamente vão parar a manifestação da Aids. (Mas eles não vão.) O mais famoso é o AZT, produzido pela organização Wellcome, possuída pelos espere por isto, Rockefellers, uma das principais famílias manipuladoras na Nova Ordem Mundial (NWO).

O AZT foi desenvolvido como uma droga anti-câncer para ser usada em quimioterapia, mas foi considerado muito tóxico até mesmo para isso! O efeito do AZT no tratamento do câncer foi o de matar células simplesmente isso não só matar células cancerosas, mas também células saudáveis. A questão seguinte (e isto é aceito até mesmo pelo estabelecimento médico), era: o AZT mataria as células cancerosas antes que tivesse matado tantas células saudáveis que matasse o corpo? Esta é a droga usada para tratar o HIV. Qual é o seu efeito?

Ele destrói o sistema imunológico, CAUSANDO assim a Aids. As pessoas estão morrendo do tratamento, não do HIV. Aids é simplesmente o colapso do sistema imunológico para o qual há infinitas causas, nenhuma delas é sexualmente transmissível. Essa é outra trapaça que tem rendido uma fortuna para os fabricantes de preservativos e criado um medo enorme ao redor da expressão de nossa sexualidade e da liberação e expansão de nossa força criativa.
O que tem acontecido desde A Grande Trapaça é que agora qualquer um que morre por causa de uma fraqueza no sistema imunológico é dito ter morrido do abrangente termo, Aids. Se você é HIV positivo e morre de tuberculose, pneumonia, ou 25 outras doenças não relacionadas, agora conectadas pelos Trapaceiros à Aids, você é diagnosticado como tendo morrido de Aids. Se você não é HIV positivo e morre de um dessas doenças, você é diagnosticado como tendo morrido dessa doença, não Aids. Isso manipula o quadro diariamente para indicar que só HIV-positivos morrem de Aids.

Muitas pessoas que morrem de Aids não são HIV-positivos, e a razão para que o número das mortes causadas pela Aids não tenham subido às nuvens como o predito, é que a grande maioria das pessoas diagnosticadas HIV-positivas nunca desenvolveram Aids.

Alumínio - utíl e mortal

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoxCuXcVQeDebZpUM4aw3j6XROO2rYBh-KetbHmheDe-rENs2IFMMnMQFAbUOBFaZ67BTmTUBqpbL7EWufahpYyr1JubqPv8-H1ISP5iicczdGAf_R_TB1fqMeUVc5xd-xZLPQJOUSoSM/s400/panelas4.jpg

Créditos de:
Curapelanatureza

Se seu cabelo está caindo, desconfie do alumínio. Esse metal, quando está excessivo no organismo, provoca grande oleosidade no couro cabeludo, que vai sufocar a raiz dos cabelos. Usar xampus contra a oleosidade ajuda, mas se você não eliminar a causa vai perder muito cabelo. Muitas vezes a queda de cabelos vem acompanhada de dormências ou formigamentos quando se fica na mesma posição (com de pernas cruzadas).

Além dos seus cabelos, todo o seu organismo está sendo prejudicado: o alumínio deposita-se no cérebro, causando o mal de Alzheimer (esclerose mental precoce) e expulsa o cálcio dos ossos, produzindo a osteoporose. Esse cálcio vai se depositar em outros lugares, produzindo bursite, tártaro nos dentes, bico de papagaio, cálculos renais... E também vai para dentro das artérias, estimulando a pressão alta e a possibilidade de isquemias cardíacas (infarto), cerebrais (trombose) e genitais (frigidez e impotência).

Para o Dr. MauroTarandach, da Sociedade Brasileira de Pediatria, está bem claro o papel do alumínio nas doenças da infância, graças ao avanço da biologia molecular no que tange ao papel dos oligoelementos na fisiologia e na patologia. Os sintomas clínicos da intoxicação por alumínio nas crianças, além da hiperatividade e da indisciplina, são muitos: anemia microcítica hipocrômica refratária ao tratamento com ferro, alterações ósseas e renais, anorexia e até psicoses, o que se agrava com a continuidade da intoxicação.

E como é que o alumínio entra no organismo? Através das panelas de alumínio, por exemplo, que vêm sendo proibidas em muitos países do mundo. Na Itália, famosa por seus restaurantes, nenhum deles pode usar essas panelas, devido à proibição do governo italiano. É que as panelas de alumínio contaminam a comida intensamente. Para você ter uma ideia, uma pesquisa da Universidade do Paraná demonstrou que as panelas vendidas no Brasil deixam resíduos de alumínio nos alimentos que vão de 700 a 1.400 vezes acima do permitido. Isso só ao preparar a comida. Se esta ficar guardada na panela por algumas horas, ou de um dia para o outro, este valor pode triplicar ou quintuplicar.

Viu por que vale a pena trocar de panelas? Mas não é só. Sabe as latinhas de refrigerantes e cervejas, hoje tão difundidas no Brasil? Pesquisa do Departamento de Química da PUC demonstrou que elas não são fabricadas de acordo com os padrões internacionais. Em consequência, seu refrigerante predileto pode conter quase 600 vezes mais de alumínio do que se estivesse na garrafa. Além do alumínio, foram demonstrados pelo mesmo estudo mais 12 outros metais altamente perigosos para a saúde nessas latinhas, como o manganês, que causa o mal de Parkinson, o cádmio, que causa psicoses, o chumbo, encontrado no organismo de muitos assassinos, e outros.

O alumínio tem espantosa versatilidade, sendo utilizado em muitas ligas metálicas. Depois do aço, é o metal mais usado no mundo, seja em panelas, embalagens aluminizadas, latas de refrigerantes e cervejas, antiácidos e desodorantes antitranspirantes, assim como vasilhames para cães e gatos comerem e beberem. Nestes, pode causar paralisia dos membros posteriores, que leva ao sacrifício precoce dos animais.

Em suma, o alumínio é muito útil, porém mortal.

Texto adaptado do original com o mesmo nome, escrito pelo Dr. Sérgio Teixeira e retirado de:

http://www.velhosamigos.com.br/Autores/Teixeira/teixeira1.html

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

A estratégia imperial para uma Nova Ordem Mundial: A Origens da 3ª Guerra Mundial

Parte 1
por Andrew Gavin Marshall



Global Research, 15 de outubro de 2009

Tradução: Revelatti

Introdução

Diante do colapso econômico total mundial, e as perspectivas de uma guerra maciça internacional estão aumentando. Historicamente, os períodos de decadência imperial e crise econômica são marcadas por violência e guerra internacionais aumentam. O declínio dos grandes impérios europeus foi marcado pela I Guerra Mundial e a Segunda Guerra Mundial, com a Grande Depressão, tendo lugar no período intermediário.

Atualmente, o mundo está testemunhando o declínio do império americano, ele próprio um produto nascido fora da II Guerra Mundial. Como o pós-guerra e hegemonia imperial, os Estados Unidos correram o sistema monetário internacional e reinou como campeão e árbitro da economia política global.

Para gerenciar a economia política global, os EUA criaram a força maior e mais poderosa militar na história do mundo. Controle constante sobre a economia global exige uma presença militar permanente e de ação.

Agora que tanto o império americano e da economia política global está em declínio e colapso, a perspectiva de um fim violento para a idade imperial norte-americana está aumentando drasticamente.

Este ensaio é dividido em três partes distintas. A primeira parte nos cobre estratégia geopolítica da OTAN desde o final da Guerra Fria, no início da Nova Ordem Mundial, que define a estratégia imperial do ocidente que conduziu à guerra da Iugoslávia e da "Guerra ao Terror". Parte 2 analisa a natureza das "revoluções" suave "ou" revoluções coloridas "de estratégia imperial americana, centrado na criação de hegemonia sobre a Europa Oriental e Ásia Central. Parte 3 analisa a natureza da estratégia imperial para a construção de uma Nova Ordem Mundial, focalizando o aumento dos conflitos no Afeganistão, Paquistão, Irã, América Latina, Europa Oriental e África, e o potencial que estes conflitos têm para iniciar uma nova guerra mundial com a China e Rússia.

Definir uma nova estratégia Imperial

Em 1991, com o colapso da União Soviética, a política externa dos EUA e da OTAN tiveram de re-imaginar o seu papel no mundo. A Guerra Fria serviu como um meio de justificar a expansão imperialista americana em todo o mundo com o objetivo de "conter" a ameaça soviética. A própria OTAN foi criada e existia com a única finalidade de forjar uma aliança anti-soviética. Com a URSS foi, a OTAN tinha nenhuma razão de existir, e os EUA tiveram de encontrar um novo objectivo para a sua estratégia imperialista no mundo.

Em 1992, o Departamento de Defesa dos EUA, sob a liderança do Secretário de Defesa Dick Cheney [mais tarde sendo vice-presidente de George Bush Jr.], teve o Pentágono, o subsecretário de Defesa para Política de Defesa, Paul Wolfowitz [mais tarde sendo Vice-Secretário da Defesa e presidente do Banco Mundial no mandato de George Bush Jr.], escreveram um documento de defesa orientando a política externa americana no pós-Guerra Fria, comumente referido como a "Nova Ordem Mundial".

O documento de planejamento de orientação de Defesa foi divulgado em 1992, e revelou que, "Em uma nova declaração de política geral que está em sua fase final de redação, o Departamento de Defesa afirma que a missão política e militar dos EUA no pós-guerra fria será a assegurar que nenhuma superpotência rival será permitida a emergir na Europa Ocidental, Ásia ou os territórios da antiga União Soviética ", e que," O documento classificado é a favor de um mundo dominado por uma superpotência, cuja posição pode ser perpetuado por um comportamento construtivo e militar suficiente poder para dissuadir qualquer nação ou grupo de nações de contestar a primazia americana ".

Além disso, "o novo projeto de esboços de um mundo em que há um poder militar dominante cujos líderes devem manter os mecanismos para dissuadir os potenciais concorrentes de mesmo de aspirar a um papel regional ou global maior." Entre os desafios necessários para a supremacia americana, a documento "postulada guerras regionais contra o Iraque e a Coréia do Norte", e identificou a China e a Rússia como principais ameaças. Além disso, "sugere que os Estados Unidos poderiam também considerar o alargamento ao Leste e Central de Segurança das Nações Europeias compromissos semelhantes estendidos para a Arábia Saudita, Kuwait e outros Estados árabes ao longo do Golfo Pérsico." [1]

OTAN e a Iugoslávia

As guerras na Iugoslávia na década de 1990 serviram como uma justificação para a existência da OTAN no mundo, e para expandir interesses imperiais americanos na Europa Oriental.

O Banco Mundial e o FMI prepararam o terreno para a desestabilização da Iugoslávia. Após longo tempo ditador da Iugoslávia, Josip Tito, morreu em 1980, uma crise de liderança se desenvolveu. Em 1982, a política externa americana e seus funcionários organizaram um conjunto de empréstimos do FMI e do Banco Mundial, no âmbito do recém-criado Programas de Ajustamento Estrutural (PAE), para lidar com a crise da dívida americana de US$ 20 bilhões. O efeito dos empréstimos, no âmbito da PAE, foi que "provocou o caos econômico e político ... A crise econômica ameaçava a estabilidade política ... Ele também ameaçou a agravar tensões étnicas. "[2]

Em 1989, Slobodan Milosevic tornou-se presidente da Sérvia, a maior e mais poderosa de todas as repúblicas da antiga. Também em 1989, o Premier da Iugoslávia viajou para os EUA para encontrar com o presidente George HW Bush, a fim de negociar um pacote de ajuda financeira. Em 1990, o programa do Banco Mundial/FMI começou, e os gastos do Estado da Iugoslávia foram para pagamento da dívida. Como resultado, os programas sociais foram desmantelados, a moeda desvalorizada, os salários congelados, e os preços subiram. As reformas "abastecendo tendências separatistas se alimentavam de fatores econômicos, bem como as divisões étnicas, praticamente garantindo a secessão de fato da República", levando para a Croácia e Eslovénia sucessão, em 1991 [3].

Em 1990, a comunidade de inteligência americana lançou a National Intelligence Estimate (NIE), prevendo que a Iugoslávia se separaria, irromper em guerra civil, bem como o relatório, em seguida, colocado a culpa no presidente sérvio Slobodan Milosevic para a vinda da desestabilização [4].

Em 1991, eclodiu o conflito entre a Iugoslávia e a Croácia, quando ela também declarou a independência. Um cessar-fogo foi alcançado em 1992. No entanto, os croatas continuaram pequenas ofensivas militares até 1995, bem como participaram na guerra da Bósnia. Em 1995, a Operação Tempestade foi realizada pela Croácia para tentar retomar a região de Krajina. Um general croata foi recentemente levado a julgamento em Haia por crimes de guerra durante esta batalha, que foi fundamental para a condução dos sérvios para fora da Croácia e "acimentou a independência croata." Os EUA apoiaram a operação e a CIA ativamente desde a inteligência para as forças croatas, levando os Sérvios à deslocação de entre 150.000 e 200.000, em grande parte através de meios de homicídio, roubo, queimando aldeias e limpeza étnica. [5] O exército croata foi treinado por conselheiros americanos, e os julgamentos gerais foram ainda pessoalmente apoiados pela CIA. [6]

A administração Clinton deu luz verde "para o Irã para armar os muçulmanos da Bósnia e" a partir de 1992 a janeiro de 1996, houve um afluxo de armas iranianas e conselheiros para a Bósnia. "Além disso," o Irã, e outros Estados muçulmanos, ajudaram a trazer combatentes Mujihadeen para a Bósnia para lutar com os muçulmanos contra os sérvios, "guerreiros sagrados" do Afeganistão, Chechênia, Iêmen e Argélia, alguns dos quais tinham suspeita de ligações com Osama bin Laden campos de treinamento no Afeganistão. "

Foi "a intervenção nos Balcãs Ocidentais [que] as tensões exacerbadas e ajudou a sustentar as hostilidades. Ao reconhecer as reivindicações das repúblicas separatistas e os grupos em 1990/1991, as elites ocidentais - americana, britânica, francesa e alemã - minou as estruturas do governo na Iugoslávia, o aumento da insegurança, o conflito inflamado e tensões étnicas. E oferecendo apoio logístico para vários lados durante a guerra, a intervenção ocidental sustentou o conflito em meados de 1990. Clinton escolheu dos muçulmanos da Bósnia como uma causa para defender a nível internacional, e as exigências de seu governo que o embargo a ONU seja levantado, para que os muçulmanos e croatas podem estar armados contra os sérvios, deve ser visto sob essa luz. "[7 ]

Durante a guerra na Bósnia, que "foi um grande segredo canalização do contrabando de armas embora Croácia. Este foi organizado pelas agências clandestinas dos EUA, Turquia e Irã, juntamente com uma gama de grupos islâmicos radicais, inclusive Mojahedin do Afeganistão e do pró-iraniano do Hezbollah". Além disso," os serviços secretos da Ucrânia, Grécia e Israel estavam ocupados armar os sérvios bósnios. "[8] agência de inteligência da Alemanha, a BND, também correu carregamentos de armas para os muçulmanos da Bósnia e da Croácia para lutar contra os sérvios [9].

Os EUA influenciaram a guerra na região em uma variedade de maneiras. Como o observador, em 1995, uma faceta importante da sua participação foi através de "Military Professional Resources Inc (IIPM), uma empresa privada americana situada na Virginia baseada de generais e oficiais de inteligência . A embaixada americana em Zagreb (MPRI) admite que está treinando os croatas, a licença do governo americano. "Além disso, o holandeses estavam convencidos de que as forças especiais americanas. estavam envolvidos na formação do exército bósnio e o exercito croata e bósnio (SAV). "[ 10]

Já em 1988, o líder da Croácia se reuniu com o chanceler alemão Helmut Kohl para criar "uma política comum para quebrar a Iugoslávia", e trazer a Eslovénia e a Croácia para a "zona econômica alemã." Assim, oficiais do Exército dos EUA foram enviados para Croácia, Bósnia, Albânia e Macedônia como "assessores" e trouxeram Forças especiais para ajudar. [11] Durante os nove meses de cessar-fogo na guerra na Bósnia-Herzegovina, seis generais americanos se reuniram com líderes do exército bósnio para o plano da ofensiva bósnia que rompeu o cessar-fogo [12].

Em 1996, a mafia albanesa, em colaboração com o Exército de Libertação do Kosovo (ELK), uma organização guerrilheira militante, tomou o controle das grandes rotas de tráfico de heroína nos Balcãs. O ELK era ligado ao ex-combatentes afegãos mujahidin no Afeganistão, incluindo Osama bin Laden [13].

Em 1997, o ELK começou a lutar contra as forças sérvias, [14] e em 1998, o Departamento de Estado Americano retirou o ELK da sua lista de organizações terroristas. [15] Antes e depois de 1998, o ELK era receptor de armas, treinamento e suporte dos EUA e da OTAN, e o Secretário de Estado de Clinton, Madeleine Albright, tinha uma estreita relação política com o líder do ELK, Hashim Thaci [16].

Tanto a CIA quanto a inteligência alemã, a BND, com o apoio aos terroristas do UCK na Iugoslávia, antes e após os bombardeamentos da OTAN de 1999 na Iugoslávia. A BND tinha contatos com o ELK desde o início dos anos 1990, os contatos do mesmo período que o ELK foi estabelecer a sua Al-Qaeda [17]. Os soldados do ELK foram treinados por Osama bin Laden em campos de treinamento no Afeganistão. Até mesmo a ONU afirmou que grande parte da violência que ocorreu veio de membros do ELK, "especialmente os aliados de Hashim Thaci." [18]

Em março de 1999 os bombardeamentos da OTAN no Kosovo foi justificado com a pretensão de pôr fim à opressão sérvia de albaneses do Kosovo, que foi chamado de genocídio. A administração Clinton fez declarações de que pelo menos 100.000 albaneses do Kosovo estão desaparecidos e "pode ter sido mortos" pelos sérvios. Bill Clinton pessoalmente relacionou os acontecimentos em Kosovo, comparando-os ao Holocausto. O Departamento de Estado tinha afirmado que cerca de 500.000 albaneses foram mortos. Eventualmente, a estimativa oficial foi reduzido para 10.000, no entanto, após exaustivas investigações, foi revelado que a morte de menos de 2.500 albaneses poderiam ser atribuídas aos sérvios. Durante a campanha de bombardeamentos da OTAN, entre 400 e 1.500 civis sérvios foram mortos, e cometeram crimes de guerra à OTAN, incluindo o bombardeio de uma estação de televisão sérvia e um hospital [19].

Em 2000, o Departamento de Estado dos EUA, em cooperação com o American Enterprise Institute (AEI), realizou uma conferência sobre a intevenção euro-atlântica, na Eslováquia. Entre os participantes estavam muitos chefes de Estado, os funcionários dos Negócios Estrangeiros e embaixadores de vários países europeus, bem como funcionários da ONU e da OTAN. [20] A carta de correspondência entre um político alemão presente na reunião e que o chanceler alemão, revelou a verdadeira natureza da campanha da OTAN no Kosovo. A conferência exigiu uma rápida declaração de independência do Kosovo, e que a guerra na Iugoslávia foi conduzida a fim de ampliar a OTAN, a Sérvia foi excluida permanentemente do desenvolvimento europeu para justificar uma presença militar americana na região e, em última análise, a expansão foi concebido para conter a Rússia [21].

De grande importância foi a de que, "a guerra criou uma raison d'être para a continuação da existência da OTAN no pós-Guerra Fria, uma vez que desesperadamente tentou justificar a sua existência e do desejo de expansão." Além disso, "Os russos disseram que a OTAN deveria se dissolver no final da Guerra Fria. Em vez disso, a OTAN não só se expandiu, como também foi para a guerra por uma disputa interna em um país do Leste Europeu. "Isso foi visto como uma grande ameaça. Assim, "a maior parte do tensas relações entre os Estados Unidos e a Rússia na última década pode ser atribuído à guerra de 1999 contra a Iugoslávia." [22]

A guerra contra o terror e do Projeto para um Novo Século Americano (PNAC)

Quando Bill Clinton se tornou presidente, os falcões neo-conservadores de George HW da Administração Bush formou um "think tank" denominado Projeto para um Novo Século Americano, ou PNAC. Em 2000, publicou um relatório chamado Rebuilding America's Defenses: Estratégia, Forças e Recursos para um Novo Século. Com base no documento Orientação da Política de Defesa, as autoridades afirmam que "os Estados Unidos devem manter forças suficientes capazes de implantar rapidamente e ganhar várias guerras simultâneas em grande escala." [23] Além disso, há "necessidade de manter forças de combate suficiente para lutar e vencer, múltiplos, quase simultânea grandes guerras de teatro,[24] e que "o Pentágono precisa para começar a calcular a força necessária para proteger, de forma independente, os interesses americanos na Europa, Ásia Oriental e no Golfo em todos os momentos. "[25 ]

Curiosamente, o documento constata que "os Estados Unidos durante décadas procurou desempenhar um papel mais permanente na segurança regional do Golfo. Enquanto o conflito não resolvido com o Iraque forneça a justificação imediata, a necessidade de uma presença substancial da força americana no Golfo transcende a questão do regime de Saddam Hussein. "[26] No entanto, na defesa dos enormes aumentos nos gastos de defesa e expansão do império Americano por todo o globo, incluindo a destruição forçada de vários países através de grandes guerras teatro, o relatório afirma que, "Além disso, o processo de transformação, mesmo que provoque mudança revolucionária, é provável que sejam longo, se ausente de algum evento catastrófico e catalisador - como um novo Pearl Harbor. "[27] Esse evento veio um ano depois dos acontecimentos de 11/09. Muitos dos autores do relatório e os membros do Projeto para um Novo Século Americano tinha em se tornar funcionários da administração Bush, e foram convenientemente no local para cumprir o seu "Projeto" depois que começou seu "novo Pearl Harbor".

Os planos de guerra foram "já estavam em desenvolvimento pela extrema-direita think-tanks na década de 1990, as organizações em que os guerreiros da guerra fria a partir do círculo interno dos serviços secretos, de igrejas evangélicas, de armas das corporações e empresas petrolíferas forjando planos chocantes para uma novo ordem do mundo. "Para fazer isso," o EUA precisariam usar todos os meios - diplomáticos, econômicos e militares, mesmo as guerras de agressão - para ter o controle a longo prazo dos recursos do planeta e da capacidade de manter qualquer possível rival fraco. "

Entre as pessoas envolvidas no PNAC e os planos para o império, "Dick Cheney - Vice- Presidente, Lewis Libby - Chefe de gabinete de Cheney, Donald Rumsfeld - O ministro da Defesa, Paul Wolfowitz - adjunto de Rumsfeld, Peter Rodman - a cargo da "matéria de Segurança Global", John Bolton' - Secretário de Estado para Controle de Armas, Richard Armitage - Vice-ministro dos Negócios Estrangeiros, Richard Perle - ex-vice-ministro da Defesa no governo Reagan, agora chefe da Política de Defesa, William Kristol - chefe do PNAC e conselheiro de Bush, conhecido como o cérebro do presidente, Zalmay Khalilzad, "que se tornou embaixador no Afeganistão e no Iraque após a mudança de regime nesses países.[28]

"O Grande Tabuleiro de Brzezinski"

Arqui-estrategico e falcão, Zbigniew Brzezinski, co-fundador da Comissão Trilateral com David Rockefeller, ex-conselheiro de Segurança Nacional e arquiteto-chave da política externa na administração de Jimmy Carter, também escreveu um livro sobre a geoestratégia americana. Brzezinski, é também membro do Conselho de Relações Exteriores e do Grupo de Bilderberg, e também tem sido um membro da diretoria da Anistia Internacional, o Conselho do Atlântico e do National Endowment for Democracy. Atualmente, ele é um administrador e conselheiro do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS), um dos principais think tank da politica americana.

Em seu livro de 1997, O Tabuleiro Grande, Brzezinski traçou uma estratégia para a América no mundo. Ele escreveu: "Para a América, o prêmio principal geopolítico é a Eurásia. Por meio milênio, assuntos do mundo eram dominadas pelas potências euro-asiática e dos povos que lutaram entre si pela dominação regional e estendeu a mão para o poder global. "Além disso," como a América 'controla' Eurásia é crítica. Eurásia é o maior continente do globo e é geopoliticamente axial. Um poder que domina a Eurásia controlaria dois do mundo, os três mais avançados e economicamente produtivos das regiões. Um simples olhar no mapa também sugere que o controle sobre a Eurásia seria quase que automaticamente implicar uma subordinação Africana. "[29]

Ele continuou em delinear uma estratégia para o império norte-americano, afirmando que "é imperativo que quando o desafio Eurasiano emergir, capaz de dominar a Eurásia é, portanto, um desafio para a América. A formulação de uma geoestratégia global e integrada da Eurásia, portanto, o objetivo deste livro. "[30] Ele explicou que," dois passos básicos são, portanto, necessárias: primeiro, identificar os estados geoestrategicamente dinâmica eurasianos que têm o poder de causar uma potencial e importante mudança na distribuição internacional de poder e de decifrar as metas centrais externas das respectivas elites políticas e as eventuais consequências de sua busca para atingi-los: [e] em segundo lugar, a formulação de políticas específicas americanas para compensar, por cooptação, e/ou controlar o acima. "[31]

O que isto significa é que é de primordial importância para primeiro identificar os estados que poderiam serem pivô sobre o qual o equilíbrio de poder na região dos EUA sai da esfera de influência, e em segundo lugar, para "compensar, por cooptação, e/ou controle "tais estados e circunstâncias. Um exemplo disso seria o Irã, sendo um dos maiores produtores do mundo de petróleo, e em uma posição estratégica importante no eixo da Europa, Ásia e Oriente Médio. O Irã poderia segurar o potencial para alterar o equilíbrio de poder na Eurásia se fosse para aliar-se estreitamente com a Rússia ou a China, ou ambas - dando a essas nações uma oferta de petróleo pesado, bem como uma esfera de influência no Golfo, assim desafiando a hegemonia americana na região.

Brzezinski removeu toda a sutileza de suas inclinações imperiais, e escreveu: "Para colocá-lo em uma terminologia que remonta à idade mais brutal dos antigos impérios, os três imperativos grandes de geoestratégia imperial são evitar a colisão e manter a dependência de segurança entre os vassalos, para manter os clientes dóceis e protegidos, e para impedir os bárbaros de virem juntos. "[32]

Brzezinski referindo-se as repúblicas da Ásia Central como a "Balcãs Eurasianos", escrevendo que, "Além disso, eles [as Repúblicas da Ásia Central] são de grande importância do ponto de vista da segurança e ambições históricas para pelo menos três de seus vizinhos mais imediatos e mais potentes, ou seja, Rússia, Turquia e Irã, com a China também sinalizando uma crescente interesse político na região. Mas os países dos Balcãs Eurasianos são infinitamente mais importantes como um prêmio potencial econômico: uma enorme concentração de gás natural e as reservas de petróleo que estão localizados na região, além de minerais importantes, incluindo o ouro. "[33] Ele também escreveu que," Daqui que o principal interesse dos EUA é ajudar a assegurar que nenhum poder único trata de controlar este espaço geopolítico e que a comunidade mundial tem acesso sem restrições financeiras e econômicas para isso. "[34] Este é um exemplo claro do papel dos EUA como motor do império; com a política externa imperial projetada para manter posições estratégicas para os EUA, mas principalmente e "infinitamente mais importante", é o de garantir um prêmio econômico "para" a comunidade global". Em outras palavras, os Estados Unidos são uma potência hegemônica imperial trabalhando para interesses financeiros internacionais.

Brzezinski também alertou que, "os Estados Unidos poderá e determinar como lidar com as coligações regionais, que procuram empurrar América fora da Eurásia, ameaçando assim a condição dos EUA como potência mundial", [35], e ele, "valoriza a manobra e manipulação, a fim de evitar o aparecimento de uma coligação hostil que poderia, eventualmente, a contestar a primazia dos Estados Unidos". Assim, "a tarefa mais imediata é a certeza de que nenhum Estado ou da combinação de ganhos de estados tenham a capacidade de expulsar os Estados Unidos da Eurásia ou até mesmo para diminuir significativamente o seu papel decisivo de arbitragem". [36]

A Guerra ao Terror e o excedente Imperialismo

Em 2000, o Pentágono divulgou um documento chamado Joint Vision 2020, que delineou um projeto para conseguir o que denominou "Dominância de Pleno Espectro", como o modelo para o Departamento de Defesa no futuro. "Dominância de Pleno Espectro, é a capacidade das forças dos EUA, operando sozinhos ou com aliados, para derrotar qualquer adversário e controlar qualquer situação em toda a gama de operações militares". O relatório "aborda o domínio de espectro total em toda a gama de conflitos de guerra nuclear aos grandes teatros de guerra para contingências em menor escala. Também aborda situações como "manutenção da paz e ajuda humanitária à não-combatentes". Além disso, "O desenvolvimento de uma rede global de informação irá proporcionar o ambiente para a superioridade de decisão".[37]

Como economista político, Ellen Wood, explicou, "dominação sem limites de uma economia global, e dos vários estados que administrá-lo, exige uma ação militar sem fim, de propósito ou o tempo." [38] Além disso, "dominação imperial em uma economia capitalista global requer um equilíbrio delicado e contraditório entre a concorrência e reprimir a manutenção das condições nas economias concorrentes que geram mercados e lucro. Esta é uma das contradições mais fundamentais da nova ordem mundial"[39].

Na sequência de 11/09, a "doutrina Bush" foi posta em prática, o que chamou de "um direito unilateral e exclusivo de ataque preventivo, a qualquer hora, em qualquer lugar, livre de quaisquer acordos internacionais, para garantir que« [o] ur forças será suficientemente fortes para dissuadir adversários potenciais de buscar uma escalada militar na esperança de ultrapassar, ou igualar, o poder dos Estados Unidos [40]".

A OTAN efetuou a sua primeira invasão terrestre de qualquer nação em toda a sua história, com a outubro de 2001, invadindo e ocupando o Afeganistão. A guerra do Afeganistão era, de fato, planejada antes dos acontecimentos de 11/09, com o colapso dos acordos de oleodutos importantes entre as principais empresas de petróleo ocidentais e os talibãs. A guerra em si foi planejado para o Verão de 2001 com o plano operacional para ir à guerra até meados de outubro [41].

O Afeganistão é extremamente importante em termos geopolíticos, como, "Transporte de combustíveis fósseis toda a bacia do Cáspio através da Rússia e Azerbaijão, e aumentaria consideravelmente um controle político e econômico da Rússia sobre as repúblicas da Ásia Central, que é precisamente o que o Ocidente passou 10 anos tentando evitar. Tranquilamente, através Irã enriquece um regime que os EUA tem procurado isolar. Enviando-lhe o percurso mais longo através da China, muito além das considerações estratégicas, seria proibitivamente caro. Mas através do Afeganistão permitiria que os EUA prosseguissem tanto o seu objetivo de "diversificar a oferta de energia e de penetrar em mercados mais lucrativos do mundo." [42]

Como a Cronologia de San Francisco apontou apenas duas semanas após os ataques de 11/09, "Além da determinação americana que volta a bater contra os autores dos ataques de 11 de setembro, além da probabilidade de mais longa, demoradas batalhas que produzam mais vítimas civis no os próximos meses e anos, os riscos escondidos na guerra contra o terrorismo pode ser resumida em uma única palavra: petróleo". Explicando ainda,"O mapa dos santuários terroristas e alvos no Oriente Médio e Ásia Central é também, um extraordinário grau, um mapa das fontes de energia principais do mundo, no século 21. A defesa destes recursos energéticos - ao invés de um simples confronto entre o Islã e o Ocidente - será o ponto de inflamação primária do conflito global nas próximas décadas".

Entre os muitos estados notáveis onde há um cruzamento entre o terrorismo e reservas de petróleo e gás de importância vital para os Estados Unidos e no Ocidente, são Arábia Saudita, Líbia, Bahrein, Emirados do Golfo, Irã, Iraque, Egito, Sudão e Argélia, Turquemenistão, Cazaquistão, Azerbaijão, na Chechênia, a Geórgia e a Turquia oriental. Importante, "esta região é responsável por mais de 65 por cento do petróleo do mundo e produção de gás natural." Além disso, "É inevitável que a guerra contra o terrorismo será vista por muitos como uma guerra em nome da América Chevron, ExxonMobil e Arco; TotalFinaElf, da França, British Petroleum, a holandêsa Shell e outras gigantes multinacionais, que têm centenas de bilhões de dólares de investimento na região. "[43]

Não é nenhum segredo que a guerra no Iraque teve muito a ver com o petróleo. No verão de 2001, Dick Cheney, convocou uma Força Tarefa Energética, que era um jogo altamente secreto das reuniões em que a política de energia foi determinado para os Estados Unidos. Nas reuniões e em vários outros meios de comunicação, Cheney e seus assessores se reuniram com altos funcionários e executivos da Shell Oil, British Petroleum (BP), Exxon Mobil, Chevron, Conoco, e Chevron. [44] Na reunião, que teve lugar antes de 11/09 e antes não havia qualquer menção de uma guerra no Iraque, os documentos dos campos de petróleo iraquianos, gasodutos, refinarias e terminais foram apresentados e discutidos, em conjunto da "Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos (EAU) os documentos que apresentam igualmente um mapa de cada campos de petróleo do país, gasodutos, refinarias e terminais petroleiros. "[45] Tanto Royal Shell como a British Petroleum, desde então, receberam contratos de petróleo para desenvolverem campos de petróleo do Iraque [46].

A guerra no Iraque, assim como a guerra no Afeganistão, em grande parte também servem interesses estratégicos especificamente norte-americanos, e, mais amplamente, o imperio ocidental na região. Em particular, as guerras foram estrategicamente concebidas para eliminar, ameaçar ou conter poderes regionais, bem como para instalar diretamente dezenas de bases militares na região, firmemente, que estabelece uma presença imperial. O objetivo deste é em grande parte destinadas a outros grandes atores regionais e, especificamente, o cerco da Rússia e da China e ameaçando o seu acesso às regiões do petróleo e de gás. O Irã está cercado agora, com o Iraque, por um lado, e no Afeganistão, por outro.

Observações finais

A parte 1 do presente ensaio delineado pelos EUA e pela OTAN de estratégia imperial para entrar na Nova Ordem Mundial, após o desmembramento da União Soviética em 1991. O objetivo primário foi focado em cercar a Rússia e a China e impedir o surgimento de uma nova superpotência. Os EUA agiram como a hegemonia imperial, servindo a interesses financeiros internacionais, ao impor a Nova Ordem Mundial. A parte seguinte do presente ensaio examina as revoluções "de cor" na Europa Oriental e Ásia Central, continuando os EUA e a OTAN em política de contenção da Rússia e da China, enquanto que controlam o acesso às grandes reservas de gás natural e das vias de transporte. As "revoluções coloridas" têm sido uma força fundamental na estratégia imperial geopolítica, e analisá-las é a chave para a compreensão da Nova Ordem Mundial.

Notas Textuais

[1] Tyler, Patrick EUS Solicita Plano Estratégico para segurar nenhum rival Desenvolver: uma superpotência do mundo. The New York Times: 8 de março de 1992. http://work.colum.edu/ ~ amiller/wolfowitz1992.htm

[2] Louis Sell, Slobodan Milosevic ea destruição da Jugoslávia. Duke University Press, 2002: Página 28

Michel Chossudovsky, Desmontagem Ex-Jugoslávia, a recolonização da Bósnia-Herzegovina. Global Research: February 19, 2002: http://globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=370

[3] Michel Chossudovsky, Desmontagem Ex-Jugoslávia, a recolonização da Bósnia-Herzegovina. Global Research: February 19, 2002: http://globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=370

[4] David Binder, Jugoslávia atividade Breaking Up Soon. The New York Times: 28 de novembro de 1990

[5] Ian Traynor, general croata em julgamento por crimes de guerra. The Guardian: 12 de março de 2008: http://www.guardian.co.uk/world/2008/mar/12/warcrimes.balkans

[6] Adam LeBor, general croata Ante Gotovina aguarda julgamento por crimes de guerra. The Times Online: 11 de Março de 2008: http://www.timesonline.co.uk/tol/news/world/europe/article3522828.ece

[7] Brendan O'Neill, "Você só é permitido ver Bósnia, em preto e branco". Spiked: 23 de janeiro de 2004: http://www.spiked-online.com/Articles/0000000CA374.htm

[8] Richard J. Aldrich, EUA utilizaram os islamitas para armar os muçulmanos da Bósnia. The Guardian: 22 de abril de 2002: http://www.guardian.co.uk/world/2002/apr/22/warcrimes.comment/print

[9] Tim Judah, espiões alemão acusado de armar os muçulmanos bósnios. The Telegraph: 20 de abril de 1997: http://www.serbianlinks.freehosting.net/german.htm

[10] Charlotte Eagar, Invisible E.U. Exército derrotas sérvios. The Observer: 5 de novembro de 1995: http://charlotte-eagar.com/stories/balkans110595.shtml

[11] Gary Wilson, novos relatórios mostram papel E.U. secreta na guerra dos Balcãs. Workers World News Service: 1996: http://www.workers.org/ww/1997/bosnia.html

[12] IAC, O papel da CIA na Bósnia. International Action Center: http://www.iacenter.org/bosnia/ciarole.htm

[13], a História, Sérvia e Montenegro: 1996-1999: mafia albanesa do UCK e assumir o controle dos Balcãs rota de tráfico de heroína. O Centro de Pesquisa Cooperativa: http://www.historycommons.org/topic.jsp?topic=country_serbia_and_montenegro

[14], a História, Sérvia e Montenegro: 1997: Superfícies KLA para resistir sérvio Perseguição de albaneses. O Centro de Pesquisa Cooperativa: http://www.historycommons.org/topic.jsp?topic=country_serbia_and_montenegro

[15], a História, Sérvia e Montenegro: fevereiro de 1998: Departamento de Estado Remove KLA de lista de terrorismo. O Centro de Pesquisa Cooperativa: http://www.historycommons.org/topic.jsp?topic=country_serbia_and_montenegro

[16] Marcia Christoff Kurop, Balkan Al Qaeda Links. The Wall Street Journal: 1 de novembro de 2001: http://www.freerepublic.com/focus/fr/561291/posts

[17] Global Research, alemão Inteligência e apoiada pela CIA patrocinada terroristas da Al Qaeda na Jugoslávia. Global Research: February 20, 2005: http://globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=431

[18] Michel Chossudovsky, Kosovo: A E.U. e UE apoiam um processo político ligado ao Crime Organizado. Global Research: 12 de fevereiro de 2008: http://globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=8055

[19] Andrew Gavin Marshall, Breaking Jugoslávia. Geopolítica Monitor: 21 de julho de 2008: http://www.geopoliticalmonitor.com/content/backgrounders/2008-07-21/breaking-yugoslavia/
[20] AEI, É Integração Euro-Atlântica Still on Track? Lista de participantes. American Enterprise Institute: 28-30 abril de 2000: http://www.aei.org/research/nai/events/pageID.440, projectID.11/default.asp

[21] Aleksandar Pavi, Correspondência entre políticos Alemão revela a agenda escondida por trás da independência do Kosovo ". Global Research: 12 de março de 2008: http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=8304

[22] Stephen Zunes, a guerra contra a Jugoslávia, 10 anos depois. Foreign Policy in Focus: 6 de abril de 2009: http://www.fpif.org/fpiftxt/6017

[23] PNAC, Rebuilding America's Defenses. Projeto para um Novo Século Americano: Setembro de 2000, página 6: http://www.newamericancentury.org/publicationsreports.htm

[24] Ibid. Page 8

[25] Ibid. Page 9

[26] Ibid. Page 14

[27] Ibid. Page 51

[28] Margo Kingston, um think tank guerra: Europa Porque velho diz que não. The Sydney Morning Herald: 7 de março de 2003: http://www.smh.com.au/articles/2003/03/07/1046826528748.html

[29] Brzezinski, Zbigniew. O Tabuleiro Grande: American Primacy e os seus imperativos geoestratégicos. Basic Books, 1997, páginas 30-31

[30] Brzezinski, Zbigniew. O Tabuleiro Grande: American Primacy e os seus imperativos geoestratégicos. Basic Books, 1997: Página xiv

[31] Brzezinski, Zbigniew. O Tabuleiro Grande: American Primacy e os seus imperativos geoestratégicos. Basic Books, 1997: Página 41

[32] Brzezinski, Zbigniew. O Tabuleiro Grande: American Primacy e os seus imperativos geoestratégicos. Basic Books, 1997: Página 40

[33] Brzezinski, Zbigniew. O Tabuleiro Grande: American Primacy e os seus imperativos geoestratégicos. Basic Books, 1997: Página 124

[34] Brzezinski, Zbigniew. O Tabuleiro Grande: American Primacy e os seus imperativos geoestratégicos. Basic Books, 1997: Página 148

[35] Brzezinski, Zbigniew. O Tabuleiro Grande: American Primacy e os seus imperativos geoestratégicos. Basic Books, 1997: Página 55

[36] Brzezinski, Zbigniew. O Tabuleiro Grande: American Primacy e os seus imperativos geoestratégicos. Basic Books, 1997: Página 198

[37] Jim Garamone, Joint Vision 2020 Enfatiza completo domínio de espectro. American Forces Press Service: 2 de junho de 2000:
http://www.defenselink.mil/news/newsarticle.aspx?id=45289

[38] Ellen Wood, Empire of Capital. Verso, 2003: página 144

[39] Ellen Wood, Empire of Capital. Verso, 2003: página 157

[40] Ellen Wood, Empire of Capital. Verso, 2003: página 160

[41] Andrew G. Marshall, Origens da Guerra do Afeganistão. Geopolítica Monitor: 14 de setembro de 2008:
http://www.geopoliticalmonitor.com/content/backgrounders/2008-09-14/origins-of-the-afghan-war/
[42] George Monbiot, o sonho da América do tubo. The Guardian: 23 de outubro de 2001:
http://www.guardian.co.uk/world/2001/oct/23/afghanistan.terrorism11

[43] Frank Viviano, passeios de energia no futuro sobre a guerra E.U.. San Francisco Chronicle: 26 de setembro de 2001:
http://www.sfgate.com/cgi-bin/article.cgi?file=/chronicle/archive/2001/09/26/MN70983.DTL

[44] Dana Milbank e Justin Blum, documento diz Oil Chiefs Met com Cheney Task Force. Washington Post: 16 de novembro de 2005:
http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2005/11/15/AR2005111501842_pf.html
[45] Judicial Watch, Cheney ENERGIA TASK FORCE DOCUMENTOS FEATURE MAP campos petrolíferos do Iraque. Departamento de Comércio: 17 de julho de 2003: http://www.judicialwatch.org/printer_iraqi-oilfield-pr.shtml

[46] TERRY MacAlister, Crítica como sinais Shell ofertas petróleo a US $ 4 bilhões do Iraque. Mail and Guardian: 30 de setembro de 2008: http://www.mg.co.za/article/2008-09-30-criticism-as-shell-signs-4bn-iraq-oil-deal

Al-Jazeera, o grupo BP ganha contrato de petróleo do Iraque. Al Jazeera Online: 30 de junho de 2009: http://english.aljazeera.net/news/middleeast/2009/06/200963093615637434.html

Fonte: Global Research - An Imperial Strategy for a New World Order: The Origins of World War III: part 1