quinta-feira, 30 de abril de 2009

NOM é confirmada na FOX

terça-feira, 28 de abril de 2009

Tamiflu: mais um golpe milionario de Donald Rumsfeld

Bastou os Estados Unidos lançarem o alerta para que o mundo ficasse com medo de uma pandemia.

Apesar de decorridos 9 anos desde que o vírus da gripe aviária for a detectado no Vietna e não
causou sequer 100 vítimas mortais. Uma média portanto de 11 mortes por ano. Em todo o mundo!

Um detalhe “insignificante” que não impediu George Bush de empreender a sua segunda “guerra preventiva” em pouco tempo, e desta vez para lutar contra outra arma de destruição massiva tão vaporosa como as “encontradas” no Iraque.: O vírus H5n1.

Afinal também haveria uma poderosa “arma preventiva”, um antiviral chamado Tamiflu comercializado pela Empresa suiça Roche e que em apenas alguns dias se converteu na galinha dos ovos de ouro . Disso, os ingressos para a sua venda passaram de 254 milhões no ano 2004 a mais de 1 bilhão em 2005. O teto é imprevisível, dado à grotesca reação dos governos ocidentais com petições massivas do produto.

A realidade, no entanto, é que a eficácia do Tamiflu é questionada por grande parte da comunidade científica.


Tamiflu

Muitos se questionam como poderia servir contra um vírus mutável quando apenas alivia alguns dos sintomas ,e nem sempre, da gripe aviária.

Obviamente a resposta do protagonismo do Tamiflu em nossas vidas não é científica, mas sim puramente comercial.

  • O Tamiflu até 1996 era propriedade da Gilead Sciences inc. ,empresa que vendeu este ano a patente aos laboratórios Roche. Sabem quem era entretanto o seu presidente?

O secretário da Defesa dos Estados Unidos, Donald Rumsfeld, que até hoje continua um dos principais accionistas da empresa.

Para saber mais sobre a face oculta de Donald Rumsfeld, acesse o link


O sanguinário, senhor das guerras: Donald Rumsfeld

Recordam-se do ano de 2005 . Quando começou a falar-se da gripe aviária a Gilead Sciences inc quiz reaver o Tamiflu alegando que a Roche não se esforçava o suficiente para fabricá-lo e comercializá-lo. Ambas as empresas se sentaram a negociar e combinaram constituir dois comitées conjuntamente, um para coordenar o fabrico mundial do fármaco e decidir a autorização a terceiros para fabricá-lo e outro comitée para a comercialização de vendas estacionais nos mercados mais importantes , inclusivé Estados Unidos.

Além disso a Roche pagou à Gilead Sciences inc regalias retroactivas no valor de 62,5 milhões de dólares.

Roche ficou com 90% da produção mundial de anis estrelado, árvore que cresce fundamentalmente na China e que se encontra também em Laos e Malásia ,e que faz a base do Tamiflu .

O cenário estava preparado, bastava agora encontrar pouco a pouco aves “contagiadas” pelo vírus em diferentes países , uma ave aqui, outra acolá. Isso, para criar alarme mundial com ajuda de cientistas e políticos pouco escrupulosos ou de escassa capacidade intelectual e dos grandes "meios de comunicação " – Que não se caracterizam por investigar o que publicam ou emitem.

O nome de Donald Rumsfeld aparece ainda unido a uma vacinação massiva contra a suposta gripe do cerdo durante a administração de Gerald Ford na década de 70.

Resultando em mais de 50 mortes devido aos efeitos secundários .

Também a FDA aprovou o aspartame quando Rumsfeld esteve no gabinete de Ronald Reagan ,apesar de durante dez anos anteriores em estudos não se havia tomado nenhuma decisão. E sabe-se que aspartame é prejudicial.

Rumsfeld foi presidente do laboratório fabricante de aspartame.

Também esteve envolvido no negócio das vacinas anti anthrax, vacinaram milhares de soldados norte-americanos, e o anthrax nunca foi uma ameaça.

Ainda esteve envolvido na vacinação massiva de soldados com vistide, remedio que supostamente evitaria os efeitos secundários da vacina contra o virus.

O vistide foi também um produto dos laboratórios Gilead Sciences inc.

Fonte:http://www.realidadeoculta.com/tamiflu.html

Agora querem utilizar o mesmo "remedio" para a gripe suina:

Brasil vai receber 54 mil doses de medicamento contra gripe suína

OMS pede a laboratório que desenvolva "vacina" contra a gripe suína


Problema - reação - solução. Isso define claramente a estrategia da elite, que provavelmente itensificara isso durante os proximos anos para implementação a nova ordem mundial. Como ja relatei anteriormente no blog, uma das metas deles é reduzir em 80% da população mundial atual. Essa gripe criada em laboratorio é so o começo do plano malefico desses assassinos, pois ainda vira o codex alimentarius (entra em vigor em 31/12/2009)que criará um caos social e economico nunca antes visto na face da Terra. E entao esses mesmos senhores surgiram com a "solução" dos problemas que eles criaram. Portanto pesquisem e divulgem o conteudo pois quando chegar a hora de agir saberemos o que fazer e nao ficaremos a mercê das "soluções" deles.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

A verdade oculta sobre a gripe suina (H1N1)


Talvez o vírus H5N1 nas aves não tivesse forma de criar mutações para se adaptar ao genoma Humano, e a pandemia não surgiu.Provavelmente instalaram um vírus nos porcos para ele se desenvolver e adaptar, pois o corpo do porco é análogo ao do homem, os orgãos idênticos,
e a sua reação aos venenos pode ser considerada uma indicação confiável sobre as reações humanas.Então o vírus nos porcos iria estabelecer uma ponte genética mais facilmente para infectar humanos, quando ele já estiver adaptado à genética do porco.Facilmente iria desenvolver-se num organismo humano. Quem já viu um porco aberto, pode verificar como os órgãos são idênticos. Veja mais sobre compatibilidade dos órgãos Porcos-Humanos, aqui :


Transplantes de órgãos de porcos para seres humanos são aparentemente seguros.

Pesquisadores criam porcos trangenicos para avanço em transplantes.


A gripe aviaria foi a 1ª fase, foi um teste para estudarem o vírus. Depois infectaram os porcos com alguma injeção, esta é a fase nº 2, agora o vírus adapta-se ao organismo do porco e facilmente passa para os humanos.

Não acreditam?
Vejam a coincidência, o virus das aves era H5N1" e este vírus dos porcos é H1N1 ".

OMS alerta para "potencial pandêmico" de novo vírus da gripe suína

Agora o que vou dizer-vos é de fato chocante:

Eles vivem a mentir!Primeiro diziam que era uma doença "desconhecida".
Agora já dizem que é o H1N1. ( Já o conhecem). O virus das aves era: H5N1.
Recordam-se quando os cientistas diziam que iam "reconstruir" o vírus para estudá-lo de modo a criar uma vacina de cura para o h5n1?
O que eles fizeram? Recriaram o vírus H1N1 em laboratório, o vírus influenza da famosa pandemia espanhola ( que em 1918 e 1919 matou 50 milhões de pessoas em todo o mundo ).
Os cientistas recriaram esse virus, deram-lhe "vida" novamente em laboratório.

A prova está nesses dois links:

Cientistas recriam vírus da gripe espanhola

Letal por natureza - Pesquisadores americanos descobrem por que o vírus da gripe espanholamatou tanta gente

E agora por "coincidência" surge a gripe dos porcos com o vírus H1N1!

Agora evidências do vírus ter sido produzido em laboratório :

Os cientistas haviam recriado o vírus H1N1 para "estuda-lo". Cada vez se torna mais evidente que esta gripe suína foi arquitectada. O Reuters menciona que este vírus H1N1 contém uma mistura de ADN de gripe aviária , gripe suína asiática e européia e gripe Humana( uma mistura nunca vista antes e com menos de 1% de chances de ocorrer naturalmente ).

Link:http://www.alertnet.org/thenews/newsdesk/N24524032.htm

"The virus is an influenza A virus, carrying the designation H1N1.
It contains DNA from avian, swine and human viruses, including elements from European and Asian swine viruses, the CDC has said. [nN23355101]

( Center for Disease Control : Centro de Controle de Doenças)"

O Dr. John Carlo, ( diretor médico em Dallas Co.) disse numa conferência que esse virus nunca havia sido detectado antes e parece ter sido engenhado em Laboratório.

O video está no link abaixo:

U.S. swine flu outbreak confirmed

“This strain of swine influenza that’s been cultured in a laboratoryis something that’s not been seen anywhere actually in the United States and the world, so this is actually a new strain of influenza that’s been identified.”


A drª Wilma Wooten ,médica pública em San Diego ,disse que não é claro como é que as pessoas contrairam o vírus ,nenhum dos pacientes que viu tinham tido contato com porcos.

More Southern Californians Infected with Swine Flue


Fonte:http://www.realidadeoculta.com/h1n1.html

OMS alerta para "potencial pandêmico" de novo vírus da gripe suína

A Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou, hoje, para o "potencial pandêmico" do "novo vírus" da gripe suína, que já infectou pessoas no México (20 mortes confirmadas e mais 40 mortes suspeitas) e nos EUA. A diretora-geral da OMS, Margaret Chan, disse, em Genebra, (Suíça) que o surto de gripe suína teve origem "na estirpe animal do vírus H1N1, que tem potencial pandêmico".

"Trata-se claramente de um vírus animal que se transmitiu ao Homem, e isso tem um potencial pandêmico porque está infectando pessoas", disse Margaret Chan, acrescentando que a situação está "evoluindo muito rapidamente".

Apesar de a OMS ainda não ter declarado o alerta de epidemia, a directora-geral da OMS considerou tratar-se de "uma situação muito grave que deve ser vigiada de perto".

O Centro de Controlo e Prevenção de Doenças dos EUA disse, hoje, que há um novo tipo de vírus da gripe que se está a espalhar fortemente e pode ser difícil de ser contido.

"Claramente está a espalhar-se e não temos como conter esse contágio", disse Anne Schuchat, numa conferência de imprensa.

Esta gripe se transmite "por via aérea de pessoa para pessoa através de gotículas, espirros, tosse ou outros contatos próximos", mas que se pode ingerir carne de porco, porque se trata de "uma gripe humana e não de um problema veterinário".

O vírus da gripe identificado é contagioso e raro, transmitindo-se diretamente do porco para o Homem ou para as aves e, destas, para as pessoas, que o propagam a outras.

Retirado de: http://ciclofinal.blogspot.com/2009/04/oms-alerta-para-potencial-pandemico-de.html

Original:http://sic.aeiou.pt/online/noticias/vida/OMS+alerta+para+potencial+pand%C3%A9mico+de+novo+virus+da+gripe+suina.htm

-> Tenho quase certeza de que isso e mais uma tentativa da elite manipuladora (ou deveria dizer ASSASSINOS!) de exterminio em massa. Digo isso porque de acordo com os cientistas ele contem caracteristicas de tres virus distintos: humana (o mesmo da gripe espanhola, o H1N1), aviaria (o H5N1) e suina (essa ultima uma mistura nunca antes vista e com menos de 1% de chances de ocorrer naturalmente) . E se espalha com uma rapidez impressionante, como uma verdadeira pandemia! Eles dizem que o porco funciona como um agente receptor das 3 gripes, como uma especie de "bau genetico", mas não seria muito mais facil fazer uma manipulaçao genetica em laboratorio e depois injetar essa combinação em um porco qualquer dando essa desculpa?

sábado, 25 de abril de 2009

Alex Jones - Questione sua realidade - Nova Ordem Mundial

Um ótimo vídeo onde Alex Jones, mostra como "eles" tem nos matado e tirado nossa "vontade" nosso livre arbitro colocando flúor na água e outros metais pesados, que são aceleradores de idade, calmantes, alem de ficar nos tecidos do cérebro, deixando assim a maior parte da população dócil.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Documentário - O mundo segundo a Monsanto

http://www.geocities.com/STARLAKE91/monsanto3.jpg

Descrição do Canal - A Monsanto produz 90% dos transgênicos plantados no mundo e é líder no mercado de sementes. Para ecologistas e movimentos sociais ligados a pequenos agricultores, a empresa é a encarnação do mal. Resultados de um trabalho de três anos de investigação da jornalista francesa Marie-Monique Robin, o livro Le Monde Selon Monsanto (O Mundo Segundo a Monsanto) e o documentário homônimo são um libelo contra os produtos e o lobby da multinacional. O trabalho cataloga ações da Monsanto para divulgar estudos científicos duvidosos de apoio às suas pesquisas e produtos, a exemplo do que fez por muitos anos a indústria do tabaco, relaciona a expansão dos grãos da empresa com suicídios de agricultores na Índia, rememora casos de contaminação pelo produto químico PCB e detalha as relações políticas da companhia que permitiram a liberação do plantio de transgênicos nos Estados Unidos. Em 2007, havia mais de 100 milhões de hectares plantados com sementes geneticamente modificadas, metade nos EUA e o restante em países emergentes como a Argentina, a China e o Brasil.Créditos para Marie-Monique Robin autora do livro e do filme, bem como diretora do filme.

Assista todos os videos através do link:http://www.youtube.com/view_play_list?p=3865AE9DF393B017

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Times: Exército israelense se prepara para eventual ataque ao Irã

LONDRES, Reino Unido, 18 Abr 2009 (AFP) - O Exército de Israel pretende estar preparado para executar ataques aéreos contra as instalações nucleares iranianas no caso do novo governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu assim determinar, informa o jornal britânico The Times.

"Israel quer ter a segurança de que se o seu Exército receber autorização, pode atacar o Irã em poucos dias, inclusive horas. Se prepara a todos os níveis para esta eventualidade. A mensagem ao Irã é que a ameaça não é apenas verbal", afirmou uma fonte do ministperio da Defesa israelense ao Times.

Entre as medidas planejadas está a compra de três aviões radares Awacs e exercícios em escala nacional para preparar a população para possíveis represálias.

As autoridades israelenses consideram que os alvos no Irã podem ser mais de uma dezena, incluindo comboios móveis. Entre eles estão Natanz (leste), onde milhares de centrífugas enriquecen urânio, Ispahan (centro) com túneis repletos de 250 toneladas de gás, e Arak (leste), onde o Irã monta um reator de água pesada para produzir plutônio.

"Não faríamos ameaças sem ter os meios para cumplir. Recentemente tivemos progressos, várias operações de preparação que indicam uma vontade por parte de Israel de atuar", afirmou ao Times uma fonte ligada aos serviços de inteligência.

No entanto, é pouco provável que Israel execute ataques sem receber ao menos uma aprovação tácita do governo dos Estados Unidos, que acaba de adotar um tom mais conciliador com Teerã, completou a mesma fonte.

FONTE

domingo, 19 de abril de 2009

Documentário: Além do Cidadão Kane - BBC

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhm1U0PDFpmwlPhbXFzV2idIleDKuO_wY3utS3NSUrMFu00oSjqDoqRRgbtyIB0ZEn1E2ltvvpFFBT2ZzjUdGkkwCQ0jyVBNVGJ2C0FGH7WreVZ5QBj5eO9Id3gYhOV4Bw3wDA-K8M0E_o/s400/sorriavocestsendomanipuxs4.jpg

Além do Cidadão Kane é um documentário produzido pela BBC de Londres - proibido no Brasil desde a estréia, em 1993, por decisão judicial - que trata das relações sombrias entre a Rede Globo de Televisão, na pessoa de Roberto Marinho, com o cenário político brasileiro. - Os cortes e manipulações efetuados na edição do último debate entre Luiz Inácio da Silva e Fernando Collor de Mello, que influenciaram a eleição de 1989. - Apoio a ditadura militar e censura a artistas, como Chico Buarque que por anos foi proibido de ter seu nome divulgado na emissora. - Criação de mitos culturalmente questionáveis, veiculação de notícias frívolas e alienação humana. - Depoimentos de Leonel Brizola, Chico Buarque, Washington Olivetto, entre outros jornalistas, historiadores e estudiosos da sociedade brasileira.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

G20 coloca o mundo um passo adiante da moeda global - emitida por um Banco Central Global, controlador da política monetária de toda a humanidade

A única cláusula no ponto 19 do comunicado emitido pelo G20 líderes ascende a revolução na ordem financeira mundial.


"Chegamos a acordo para apoiar uma repartição geral SDR que irá injetar US $ 250bn (£ 170bn) na economia mundial e aumentar a liquidez global", ele disse. Os DSE são Direitos de Saque Especiais, uma síntese papel moeda emitido pelo Fundo Monetário Internacional que tem latentes durante meio século.


Com efeito, o G20 dirigentes do FMI ter ativado o poder de criar dinheiro e começar global "flexibilização quantitativa". Ao fazê-lo, eles estão a exercer de fato uma moeda mundial em jogo. Ele está fora do controle de qualquer órgão soberano.


Tem sido uma boa para a cimeira do FMI. Sua luta contra o fundo de crise, deve ser overnight triplicou para US $ 750bn. Este é o dinheiro real.
Dominique Strauss-Kahn, o diretor-geral, afirmou, em fevereiro que o mundo estava "já em Depressão" e arriscou um slide em desordem social e de conflitos militares a menos que os líderes políticos recorreram a enorme estímulo.


Ele não ganha tudo que ele queria. O plano era gastar fudged. Enquanto Gordon Brown falou de $ 5 trilhões em estímulo global até 2010, isto é maioritariamente composta por pacotes já em curso.


Mas o Sr. Strauss-Kahn, pelo menos, tem recursos próprios para a sua própria tarefa. Ele vai precisar deles. O FMI já está bailing fora do Paquistão, Islândia, Letónia, Hungria, Ucrânia, Bielo-Rússia, Sérvia, Bósnia e Roménia. Esta semana México tornou-se o primeiro estado G20 para pedir ajuda. Foi assegurada uma precaução linha de crédito de US $ 47bn.


Gordon Brown disse que levou 15 anos para o mundo a tomarem as rédeas da Grande após Bater em 1929. "Desta vez acho que as pessoas vão concordar que ele tem sido diferente", disse ele.


Presidente Barack Obama foi menos dramático. "Acho que fizemos bem", disse ele. Bretton Woods em 1944, foi um simples affair. "Só Roosevelt e Churchill sentado em uma sala com uma aguardente, que é uma negociação fácil, mas esse não é o mundo em que vivemos polegadas"


Haverá $ 250bn no comércio financiamento para o arranque de navegação após mutuantes corte sobre as cartas de crédito após setembro de ataque cardíaco no sistema bancário. O comércio mundial volumes caíram em taxa anual de 41pc de novembro a janeiro, de acordo com o instituto da Holanda CEC - a ladeira íngreme descida paz no registro.


Euforia varreu os mercados emergentes como ontem os primeiros relatórios do FMI impulsionar distribuído. Os investidores agora sabemos que países como o México pode organizar uma linha de crédito capaz de lidar com os grandes choques - e fazê-lo em termos de suporte, ao invés de os pêlos-shirt deflação políticas da velha FMI. O medo está retrocedendo novamente.
Os russos tinham esperado a sua ideia de desenvolver DSE como uma reserva monetária para desafiar o dólar faria o seu caminho sobre a ordem do dia, mas pelo menos eles têm um pé na porta.


Existe agora uma moeda mundial em espera. Com o tempo, os DSE são prováveis evoluir para um lugar de estacionamento no exterior participações dos bancos centrais, liderados pelo Banco Popular da China. Pequim's move esta semana a oferecer R $ 95bn yuan em swaps de divisas para o desenvolvimento de economias mostrar o quão rápido a China visa quebrar dólar dependência.


Presidente francês Nicolas Sarkozy disse que a reuniao tinha conseguido mais do que ele nunca pensou possível, e elogiou Gordon Brown para a prossecução do interesse coletivo, como anfitrião, em vez de defender "anglo-saxónico" interesses. Isto tem um anel com dois gumes, pois sugere que o Sr. Brown pode ter negociado bolsos da indústria financeira britânica para satisfazer demandas franco-alemã. A criação de um conselho de Estabilidade Financeira parecido com o primeiro passo para um regulador financeiro global. O diabo está nos detalhes.


Fundos hedge consideradas "sistemicamente importantes" virá sob restrições draconianas. Como este é executada determinará se Mayfair-indústria dos fundos de hedge - 80pc de todos os fundos europeus estão aí - vai continuar a florescer.


Parece que fundos hedge foram designadas para o sacrifício ritual, embora não mais que desempenhou um papel camafeu na gênese desta crise. Não foi eles que assumiu extrema dívida alavanca: era a bancos - em até 30 vezes os E.U. e 60 vezes mais perto para alguns na Europa que é utilizado off-livros "circuitos" para aumentar suas apostas. O processo de mercado em si é triagem isso em qualquer caso - brutalmente - forçando bancos para encerrar as suas alavancagem. O problema agora é que isto está acontecendo rápido demais.


Mas à medida que este G20 acordo torna impossível para o "shadow banking" para ressuscitar-se no próximo ciclo inevitável risco de apetite, ele pode prevenir uma catástrofe deste tipo.

A frase chave é "novas regras destinadas a evitar a excessiva alavancagem e forçando os bancos a colocar mais dinheiro durante bons tempos." Esta é mais ou menos o que as autoridades acordaram após a Depressão. Complacência estragou distância em que as regras das décadas passadas. É a condição humana, e não podemos mudar isso.

Retirado de: http://www.fimdostempos.net/g20-moeda-global.html
Fonte original: The Telegraph

->Infelismente chegamos a um periodo terrivel de trevas e escuridão da humanidade, mas ainda tenho fé e esperança de que o lado bom humano irá resistir e iremos vencer. Essa corja de elitistas manipuladores não irao vencer! Não vamos aceitar essa opressão global!Avisem e divuguem todo o conteudo posto no blog ao maximo de pessoas que conseguirem. O quão ruim as coisas tem que ficar antes que façamos algo? Estamos a um passo da moeda global, daqui a pouco vao começar a microchipar as pessoas, sendo que eles já manipulam a agua e os alimentos(fluor e codex alimentarius)! A história se repete. Vocês acham que Hitler foi eleito na segunda e mandou queimar os judeus na sexta? Não, foi um processo gradual.Começou com artigos de jornais e acabou em campos de concentração porque eles não fizeram nada e deixaram para reclamar quando já estavam dentro do pesadelo.E cada vez mais foi ficando pior.Temos que despertar as pessoas dessa falsa realidade na qual fomos aprisionados enquanto ainda podemos fazer isso, porque senão pode ser tarde demais.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Implantes de microchips - 'Não sinto dor. É como um brinco', diz homem com microchip de cão na nuca

Para provar que o pequeno dispositivo é seguro, não causa dor ou riscos à saúde, o coordenador do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Americana, Fernando Vicente Ferreira, de 32 anos, diz ter colocado há pouco mais de um ano um microchip na nuca. O objetivo era convencer donos de cães e gatos da cidade, que fica a 127 km de São Paulo, a fazer o mesmo com seus bichinhos de estimação.

“Se o problema é garantia, se eu colocar em mim [o microchip], você coloca no seu animal?”, perguntava Ferreira a todos os que viam o método de identificação sob a pele com desconfiança. Cansado de tanto receio, ele mesmo pediu que introduzissem o objeto do tamanho de um grão de arroz no corpo.


“O objetivo é que as pessoas tenham responsabilidade pelos animais”, contou Ferreira ao G1 na quarta-feira (8). Segundo ele, “microchipar” cães e gatos com informações deles e de seus donos é uma forma de evitar que os bichos se percam e até prevenir para que não sejam abandonados.

“Uma vez que a pessoa identifica o animal, não o solta na rua. E, se o fizer, será punido”, explicou o coordenador do CCZ, citando a lei federal 9605/2008. De acordo com ele, quem cometer maus-tratos contra os bichos pode pegar de três meses a um ano de prisão.

Assim como na cidade de São Paulo, em Americana, desde 2007, cães e gatos vendidos ou doados devem ter o microchip. Ele contém dados como raça, cor, peso, o endereço e o nome de seu dono. Ferreira calculou que, entre novembro do ano passado e fevereiro deste ano, 1,2 mil cachorros e gatos tenham recebido o microchip na cidade. A implantação dele nos consultórios veterinários custa, segundo ele, entre R$ 50 e R$ 70.

Sem dor

Ferreira garantiu que o aparelho sob a pele, colocado por um amigo que trabalha com piercings, não mudou em nada sua vida. “Não influencia no comportamento, não provoca dor, não atrapalha. É como um brinco”. Para lembrar a todos que é “microchipado”, tatuou no local um código de barras. “Se passar a mão você sente, mas a olho nu não vê”, afirmou.

Segundo Ferreira, não há uma legislação clara que verse sobre o microchip em humanos, mas ele torce para que isso aconteça. “Acredito que esse é o futuro. Não precisaremos mais carregar documentos”, brincou.

Há 17 anos

O empresário José Carlos Padovani, de 55 anos, é veterano em microchip. Tem dois implantados no corpo há 17 anos. “Um em cada braço”, disse. Dono de uma empresa que fabrica e comercializa o equipamento, Padovani contou que implantou os equipamentos porque também queria provar aos clientes a inexistência de riscos para os animais. Muito menos para os humanos.

“Não causa mal nenhum”, disse. O empresário explicou que o microchip é capaz de guardar dados precisos, como as vacinas que aquele animal tomou e até a quais substâncias ele seria alérgico. O microchip vendido por ele é feito de polipropileno biocompatível e anti-migratório, medindo 11,5 mm x 2 mm. É injetado por meio de uma seringa.

Riscos

O imunologista Clóvis Galvão, do Departamento de Imunologia Clínica e Alergia do Hospital das Clínicas de São Paulo, explicou que o microchip é um corpo estranho no organismo. Sendo assim, há riscos de inflamações, formação de nódulos ou abscessos. Mas há um tempo para isso. “Se não aconteceu em menos de um ano, não vai acontecer mais.”

De acordo com ele, os problemas ocorrem, geralmente, entre 4 e 8 semanas. “Se não houve rejeição nesse período, não deve ter problema”, apostou o médico, que disse não conhecer casos de pessoas que tenham sido prejudicadas pela implantação do microchip sob a pele.

FONTE

->É isso aí, marcando a ovelhinha do rebanho.A nova ordem mundial e a elite globalista agradecem a pessoas como essas, tão submissas e alheias do mundo que não mexem um dedo para pesquisar e saber a real natureza das coisas.É triste ver o modo de como uma pessoa pode entregar a sua liberdade, a sua vida de um modo geral assim, tão facilmente.Só nos resta lamentar essa atitude ridicula e lutar para que isso no futuro não venha a acontecer conosco.

Entrevista - Gerald Celente: " Vamos viver a pior recessão da história mundial "

Vamos viver a maior recessão de sempre, muito pior do que a “Grande Recessão” dos anos 30!

Gerald Celente faz previsões, é escritor e chefe do Trend Research Institute que fundou, em 1980. É famoso pelas suas previsões acertadas referentes a acontecimentos internacionais, tal como o Crash da Bolsa, em 1987, o desmoronamento da União Soviética, em 1990, a crise asiática, em 1997, o desmoronamento da economia russa, em 1998, o rebentar da bolha da Internet, em 2000, e a recessão de 2001. Ele também previu o início da febre do ouro, em 2002, a decadência do mercado imobiliário, em 2005, a recessão de 2007 e o pânico de 2008. Como estávamos a aproximar-nos do fim do ano, resolvi perguntar ao Sr. Celente quais as suas previsões para o ano 2009. Aqui está a entrevista que ele me concedeu a 12 de Dezembro de 2008.


Freeman: Como vê a situação atual na América?


Celente: O seu sistema financeiro desmoronou-se totalmente. As únicas duas coisas que o Governo ainda está a fazer para manter o país vivo, é imprimir mais dinheiro ou reduzir as taxas de juro. Chamamos-lhe o Passo Duplo de Bernanke: o presidente do FED só pode dar dois passos. Nenhuma destas medidas alterará o rumo ou vai travar o desmoronamento da economia. Será preciso uma nova capacidade produtiva como, por exemplo, nos anos 90 quando avançávamos para uma recessão, saímos dela através da tecnologia da Internet. Tudo foi transferido para a Internet. Isso era real. Havia especulação nos mercados, mas nada tinha a ver com a existência do produto. Era uma capacidade produtiva. Não é possível desencadear uma coisa destas através de uma iniciativa monetária ou fiscal. Por exemplo, temos um presidente novo que quer criar 2.5 milhões de postos de trabalho, segundo ele diz. Onde vai arranjar dinheiro para tal? Apenas o pode imprimir. Estamos confrontados com uma hiperinflação, como na época da República de Weimar, algo que também pode acontecer ao dólar. A propósito, sou um ateu político. Não acredito em histórias, sou uma pessoa crescida. Se alguém imagina que os políticos nos vão salvar, está a iludir-se, ou é criança. E esta ilusão está muito pronunciada na América. As pessoas estão cheias de esperança que o novo presidente conseguirá modificar as coisas.


Freeman: Se observarmos a equipa que Obama escolheu até agora, não vai haver mudança.


Celente: Certo. Mas como pode haver uma alteração, se escolheu as mesmas pessoas que originaram a crise? Como, por exemplo, Larry Summers, que vai ser o seu conselheiro económico e Timothy Geithner, presidente do FED de Nova Iorque. Todos são protegidos de Robert Rubin. Sommers foi Ministro das Finanças da Administração Clinton, depois de Rubin. São estes que destruíram a Lei Glass-Steagall.


Freeman: A causa desta situação foi a abolição da Lei Glass-Steagall. (Para informação: Em 1999, Clinton aboliu esta lei que fora introduzida como lição da última grande depressão. Consequentemente, a separação entre bancos comerciais e bancos de investimentos deixou de existir e introduziu-se a liberalização total, o que voltou a possibilitar a especulação incontrolada dos bancos.)


Celente: É verdade. Pelos vistos, está a par. São as pessoas que criaram o clima para aparecerem todos os derivados, tal como, os Credit Default Swaps, os SIV, CDO, os chamados instrumentos financeiros exóticos que, na realidade, não passam de apostas, que é como jogar no cassino.


Freeman: Acha que a crise financeira foi criada propositadamente, ou será antes uma falha?


Celente: É uma falha. Há aquela conversa sobre os Illuminati. Se foram os Illuminati que a criaram, serão eles que a devem resolver. Não há uma única coisa que uma destas pessoas tenha realizado com êxito, na sua carreira. Eles nunca fizeram nada certo. Foi através da incompetência e da adulação que conseguiram subir. É assim que acontece no Estado. Após ter terminado os meus estudos universitários, em 1971, iniciei a minha carreira no Estado, em Yonkers, Nova Iorque, uma cidade com trezentos mil habitantes. Depois, enviaram-me para Albany, a capital do Estado de Nova Iorque, onde fui assistente do Secretário do Senado do Estado de Nova Iorque. A seguir, ensinei Ciências Políticas na St. John University. De 1973 a 1979, fui especialista em questões governamentais, em Washington, para a indústria química. Portanto, conheço bem a máquina governativa. Também trabalhei para Regan e Connoly, contactei com os principais “jogadores”. As pessoas acham que essa gente é mais inteligente que os outros. Na verdade, é mesmo assim. Quando se trabalha para o Estado, é preciso atestar que se é mais estúpido que os outros. A outra realidade é a que presenciei quando trabalhava em Albany. Vi como os políticos rastejavam para subir. Subiam a pulso. Portanto, pensar que estes políticos são capazes de resolver o problema, é pura ilusão. Além disso, na realidade, todas as organizações políticas não passam de organizações criminosas, e não afirmo levianamente.


Freeman: Eles não sabiam que, se Greenspan baixasse tanto o valor do dinheiro, todo o sistema financeiro iria implodir?


Celente: Para as pessoas não perderem o seu dinheiro, devido ao rebentar da bolha da Internet, ou seja, para os grandes jogadores nada perderem, eles achavam que podiam baixar as taxas de juro, algo que fizeram desde Março de 2000. A partir daí, lançámos avisos através do nosso Instituto, e temos documentos a dizer o que ia acontecer. Mas ninguém quis acreditar. Quando avisámos por escrito que vinha aí um descalabro, recebemos muitas cartas a perguntar se não podíamos dizer algo de positivo, algo agradável. Aconteceu o mesmo em relação à guerra. Antes do início da Guerra no Iraque, dissemos em alto e bom som que a América ia perder. Que iam avançar sem grande resistência e eliminar Saddam Hussein, mas que a seguir teriam pela frente uma guerra de guerrilha, algo que não é possível ganhar. Contudo, ninguém quis ouvir, não teria sido patriótico. E então? Após quase 8 anos de guerra, não avançámos um passo. Quando falo de organizações criminosas, não o digo como calúnia, mas como um facto. A América está a combater numa guerra que assenta em motivos falsos. Se eles sabiam isto ou não, é puramente uma questão académica. Mas com esses motivos falsos, estão a matar pessoas inocentes, mulheres e crianças, algo que é contrário aos meus princípios morais. Além disto, eles roubam as pessoas descaradamente, em pleno dia, com aqueles pacotes alimentares de emergência. Há aquela mentalidade de “são demasiado grandes para cair” o que significa que somos pequenos demais para os salvar. É a típica mentalidade inglesa, como aconteceu no Titanic. Os ricos embarcam nos barcos salva-vidas, enquanto os pobres são encerrados no convés inferior e se afundam com o navio.


Freeman: Que é que lhe parece que vai acontecer agora, já que não pôs de parte o “bailout” para a indústria automóvel?


Celente: É indiferente. Desde o início que aquilo não tinha pés para andar. Teria sido deitar dinheiro à rua. Além disso, quem comprar um automóvel de fabrico americano, não é bom da cabeça. É só sucata. E os dirigentes são incompetentes. O vice-presidente do Conselho Fiscal da General Motors disse, em 2005, que quem imaginava que o elevado preço dos combustíveis levaria as pessoas a não comprar SUVs, não sabia o que estava a dizer. Ele está totalmente enganado. Há décadas que essa gente só produz porcaria e diz disparates. Houve tempo em que a América fabricava automóveis fantásticos, mas isso já lá vai. Eles só se interessavam pelos lucros, pelo dinheiro que podiam ganhar.


Freeman: A crise financeira atravessou o Atlântico em direcção à Europa e está a arruinar todo o mundo.


Celente: É verdade. Nas minhas viagens costumo reparar que os europeus e os asiáticos assimilam todas as porcarias vindas da América e imitam tudo. Assim, o CS e o UBS estão sujeitos às mesmas manipulações monetárias estúpidas e criminosas que os bancos de cá. Há um ano, ainda se ignorava se o estrangeiro também seria contagiado. Agora, o mundo inteiro está com uma pneumonia. Veja o que se passa em Espanha, com toda aquela construção desenfreada que produziu um excedente imobiliário gigantesco. O país está na falência. Acontece o mesmo com os antigos Países de Leste. Encontrei pessoas de lá e, surpreendido, ouvi-os falar de investimentos e de marketing, como se sempre tivessem vivido no capitalismo. Falaram comigo como se estivessem a par de tudo. Comportaram-se mais como animais de rapina, como se há muito estivessem a viver no Ocidente. Estes e muitos outros países foram os culpados do seu próprio horror económico, e deram com os burrinhos na água.


Freeman: Quais são as suas previsões para 2009? Tudo indica que a economia vai paralisar.


Celente: Acabámos de publicar as nossas previsões para 2009. Prevemos o colapso total da economia. Em 7 de Novembro de 2007, previmos o crash financeiro e o pânico de 2008, e acertámos. No próximo ano, assistiremos ao desmoronamento de todo o comércio a retalho, depois, será o desmoronamento dos bens imobiliários comerciais, etc. … Vamos assistir à maior recessão de sempre, muito pior do que a “Grande Recessão” dos anos 30.


Freemann: Uau!


Celente: E digo-lhe porquê. Antigamente, não havia tantas pessoas com bens de raiz tão endividados. Elas não contraíam, como agora, empréstimos tão avultados sobre eles. Também não tinham cartões de crédito, nem dívidas de 14 biliões de dólares. Naquela altura, havia um lucro comercial; hoje a América tem um défice de 700 mil milhões de dólares por ano. O orçamento geral do Estado estava equilibrado, agora temos um défice gigante e a administração do Estado está nos 13 biliões de dólares, tendo sido acrescido, só este ano, por mais 1 bilião de dólares. No início da II Guerra Mundial, a América era o motor de toda a produção industrial do mundo, nós tínhamos a maior produtividade. Há muito que isso acabou. Somos uma nação em queda. Estamos a avançar para a maior depressão, e ela será a nível mundial.


Freeman: Pensa que vai haver um desemprego geral com revoltas subsequentes?


Celente: Sim, também prevemos uma tendência para a revolução. O que se está a passar na Grécia, pode acontecer em qualquer lado. Não se trata apenas da morte do rapaz de 15 anos. As pessoas estão a revoltar-se contra aquela classe de políticos incompetentes e totalmente corruptos que é igual em toda a parte. Trabalhei para o Estado, conheço a ordem de grandeza da corrupção. Em Washington, trata-se apenas de lançar projectos para cada um enriquecer e para enriquecer os amigos. Uma mão lava a outra, dinheiro para os amigos. O sistema é corrupto de alto a baixo.


Freeman: Vamos passar por uma depressão dolorosa, durante um ou dois anos, e depois sair dela?


Celente: Como quer sair dela? Que é que nos vai ajudar a sair dela?


Freeman: Vai ser uma depressão de longo prazo?


Celente: Vai.


Freeman: Isso não soa nada bem. Como vai afetar a Europa?


Celente: A Europa vai estar algo melhor porque as pessoas não se endividaram tanto e estão em melhores condições para sair disto tudo. A América transformou-se num país de bananas. As pessoas já não conseguem fazer nada, só sabem consumir, vivem em casas grandes, conduzem automóveis grandes e tornaram-se grandes e obesas. Não conseguem parar de viver acima dos seus meios. Consomem demasiada comida, energia e espaço. Não sabem viver modestamente. A festa acabou, vai ser muito doloroso apertar o cinto. Temos uma camada crescente de pobres, algo que nunca tivemos. É assustador. Vamos ter uma taxa de desemprego muito elevada, muito maior do que na última depressão.


Freeman: Não vê solução como sair desta depressão?


Celente: Só vamos sair da depressão, se pusermos em andamento uma nova capacidade de produção que irá mais longe que as novas tecnologias para energias alternativas. Terá de ser algo totalmente revolucionário, algo que será o novo motor para a economia, tal como a descoberta do fogo ou a invenção da roda.


Freeman: A História demonstra que, quando os que detêm o poder se confrontam com grandes problemas económicos, eles não os solucionam, acham que uma guerra resolve tudo. Existe a possibilidade de uma nova guerra grande?


Celente: A II Guerra Mundial pretendeu ser a solução para a última grande depressão. Agora vivemos noutros tempos. A próxima guerra será com armas de destruição maciça. Hoje, já só se pode fazer a guerra contra países subdesenvolvidos. Já não se trata do lançamento de ogivas intercontinentais, mas de uma guerra de guerrilha hightech, tal como acontece no Iraque e no Afeganistão. Mas os políticos são capazes de tudo.


Freeman: Refere-se com isso a um ataque sob uma bandeira falsa?


Celente: Sim, eles estão constantemente a mentir como, por exemplo, que Saddam Hussein tinha armas nucleares e ligações com a Al Quaeda. Quem acredita ainda nos políticos?


Freemann: O senhor disse que a América estava a seguir o caminho da Grã-Bretanha. Está a dizer que a América já não aguenta sustentar o Império e o estacionamento de tropas em 130 países?


Celente: Sim, o Império americano está a desaparecer. Terá o mesmo fim que o inglês. Já não nos podemos dar ao luxo de o manter.


Freeman: O único político que o afirma na América, que também tem uma política económica racional e que quer restabelecer o direito constitucional, é Ron Paul. O que acha dele?


Celente: Eu teria votado nele para Presidente. Em vez disso, tive de votar em Nader porque o nome dele não constava da lista. Não vou apoiar nenhuma das organizações criminosas que dividem o poder em Washington. E sou muito claro nisso. Quem tiver votado nos criminosos, apoia a continuação dos assassinatos e dos roubos. É tão simples como isto. Eles matam pessoas inocentes todos os dias.


Freeman: Qual é o grau de culpa dos media nisto tudo? Eles comportam-se como órgãos de propaganda.


Celente:
A culpa deles é grande. Eles vão para a cama com o poder. Só temos de ver a ligação estreita que existe entre os representantes dos media e as autoridades, os Ministérios, o Pentágono e a Casa Branca onde estão como em sua casa. Podemos agradecer ao New York Times por nos ter vendido a Guerra do Iraque. Em 2007, este jornal também nos disse que o problema da economia não passava de um resfriado e que havia de passar, embora já tivéssemos vislumbrado o crash. Os media estão do lado da economia e do governo, não cumprem o seu papel de forma alguma.


Freeman: Que é que pode dizer às pessoas, quanto à maneira como se devem preparar para a depressão que se avizinha?


Celente: Há muito que dizemos no Instituto que não devemos gastar nem um cêntimo mais do que temos. Vamos ter de viver numa nova simplicidade na qual só compramos coisas que realmente precisamos, e que utilizamos durante mais tempo. Acabou-se o ciclo do consumismo, a noção de que se pode comprar e atingir a felicidade através do materialismo. Não me interprete mal, também gosto de coisas bonitas, mas agora trata-se de qualidade, ou que menos é mais. Depois, por causa da educação das crianças. Aqui na América, todos querem mandar os filhos para uma escola superior ou para a universidade. Isso custa uma fortuna. Para quê? Para estudarem Economia ou Direito e fazerem o MBA? Poupem o vosso dinheiro. Temos banqueiros e advogados de sobra que não servem para nada e que não criam riqueza. Mais vale uma formação prática e útil, como engenheiro, técnico ou qualquer profissão onde se trabalha com as mãos. Vai haver uma grande mudança. Tudo começa a nível local. Há que olhar pela sua comunidade e nela ser activo. Como ser útil aos outros. Pode estar contente que na Suíça existe a democracia directa e pode colaborar directamente. Aqui na América, já não temos voto no assunto, fazem o que querem. Por exemplo, as pessoas são contra as medidas de emergência. O que é que fazem os políticos? Aquilo que bem lhes apetece.


Freeman: Eu digo ao meu público: apoiem as vossas cidades e comunidades, lutem pela manutenção das estruturas públicas, impeçam as privatizações e a liquidação de todo o mundo.


Celente: Há serviços que são essenciais e deviam ser públicos, tal como os transportes, a energia e o abastecimento de água. Aqui temos o governo mundial a trabalhar. Não sou teórico da conspiração, mas todos sabem para onde vamos caminhar. Eles querem controlar tudo e ter um governo central.


Freeman: Com todos os problemas económicos dos países do Mediterrâneo e com a adesão dos novos países do Leste, acha que a União Europeia e o Euro se vão desmoronar?


Celente: Sim, é a nossa convicção. Nós dissemo-lo antes da introdução do Euro. Só é preciso um populista nacional de num país-membro pensar que pode vencer a crise se o seu país sair da União Europeia para esta se desmoronar. Berlusconi já o deu a entender, com a ameaça de denunciar o Acordo de Schengen, devido à grande vaga de imigrantes. A migração das massas é um problema muito grande. Os países ocidentais são inundados por pessoas que procuram uma vida melhor ou que fogem de algum perigo. Não adianta ser-se altruísta, quem vai pagar isso tudo? Onde arranjar um abrigo, alimentação e trabalho para estes estrangeiros quando mal se consegue cuidar dos habitantes do próprio país?


Freeman: Acha que vai haver uma união norte-americana entre o México, os EUA e o Canadá?


Celente: Sim, achamos que isso é possível. Mas, agora, a hipótese de uma ruptura é muito maior. Estamos a assistir ao desmoronamento dos EUA, tal como assistimos ao da União Soviética. Algumas regiões vão reconhecer que podem vencer melhor a crise sem um governo federal. Para que é que precisam de Washington que está tão longe? Já viu a quantidade de políticos que lá pululam? São incompetentes e corruptos, só pensam no seu proveito próprio. Estamos a assistir à dissolução dos Estados Unidos.


Freeman: Na sua opinião, a função dos bancos centrais está ultrapassada? Afinal, foram eles que provocaram a crise e falharam completamente.


Celente: Sim, falharam, mas existe uma luta pelo poder. Os grandes querem esmagar os pequenos, tal como sempre aconteceu na História. Uma das tendências que estamos a observar, denominámos “Corta-lhes a cabeça!”. É o que de certo vai acontecer.


Freeman: Quer dizer que vai haver uma revolta a sério?


Celente: Absolutamente. Veja a gentalha que existe na Wall Street, ou o tipo de gente que sai das Universidades de Harvard e de Yale. Jamais na vida sujaram as mãos. Não fazem ideia do que significa viver na rua depauperado. Quando se tira tudo às pessoas e já nada têm a perder, elas estão dispostas a tudo.


Freeman: As coisas que prevê não são nada optimistas.


Celente: Não tem nada a ver com optimismo ou pessimismo. Tem a ver com realismo. É como quando vai ao médico e este lhe diagnostica um cancro em estado terminal. Quer que ele lhe minta ou que lhe diga a verdade? Um falso optimismo não altera as coisas, vai morrer dentro em breve.


Freeman: Acha boa ideia pessoas individuais, ou comunidades inteiras passarem a abastecer-se a si próprias e separarem-se da rede?


Celente: Absolutamente. Sem qualquer dúvida. Devíamos examinar a possibilidade de nos tornarmos independentes do sistema e produzir os nossos alimentos e a nossa electricidade. Foi o que eu mencionei há pouco. Com tecnologias novas será possível. Quando isso acontecer, as pessoas vão afastar-se do Estado-protector e dos consórcios. Em 1997, publiquei um livro chamado “Tendências de 2000? que tratava precisamente deste tema. O sistema central já se devia ter desmoronado há muito. Só foi mantido através de dinheiro barato. Mas isso também já não funciona. Para que é que precisamos de um governo central que cria todos os problemas e que não tem soluções? O futuro é a independência total e a descentralização.


Freeman: Muito obrigado pela entrevista.
© Copyright 2008, Alles Schall und Rauch – Freeman.

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segunda-feira, 6 de abril de 2009

Brown: uma nova ordem mundial vai emergir da atual crise econômica

LONDRES, Reino Unido, 2 Abr 2009 (AFP) - O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, declarou que uma nova ordem mundial vai emergir da atual crise econômica, ao apresentar uma série de pontos acertados ao término da reunião do G20, nesta quinta-feira, em Londres.

Entre eles, citou a injeção de cinco trilhões de dólares na economia antes do final de 2010 e a injeção por parte do FMI e de outras instituições de um bilhão de dólares no comércio e na economia.

Além disso, o G20 anunciou uma nova ajuda de 250 bilhões de dólares ao comércio mundial e recomendou que o FMI venda seu ouro para ajudar os países pobres atingidos pela crise.

Decidiu-se que os chefes do FMI e do Bird serão nomeados por mérito e não por nacionalidade.

Brown anunciou ainda que o G20 concordou em atuar com urgência para concluir a Rodada de Doha.

Também será publicada uma lista de paraísos fiscais não cooperativos e outra de regras para limitar salários e bonificações de banqueiros.

Os líderes do G20 decidiram que vão se reunir novamente no fim deste ano em Londres para avaliar o desempenho do plano adotado hoje.

O presidente francês Nicolas Sarkozy, que demonstrou anteriormente insatisfação com alguns pontos em discussão, ao final do encontro se declarou "feliz" com uma cúpula do G20 que superou suas expectativas.

FONTE

->Uma vez, o filosofo alemao Arthur Schopenhauer disse a seguinte frase:"Toda a verdade atravessa três fases:Primeira, é ridicularizada; Segunda, é violentamente contrariada; Terceira, é aceita como a própria prova".Parece que estamos vivendo a terceira fase da verdade de poucos que tentaram avisar a população e sempre foram denegridos e ridicularizados principalmente pela midia.Por isso volto a falar: avisem o maior numero de pessoas possivel e continuem pesquisando para ver se a humanidade acorda ainda a tempo de evitar esse desastre que seria uma ditadura global, encabeçada pelos banqueiros e manipuladores mundiais.Para entender os sistemas monetario e bancario atuais, (e ver quem domina o mundo)assistam o documentário "Money as debt".

Número de mortos em terremoto na região central da Itália já passa de 100

O número de mortos pelo terremoto que sacudiu a região central da Itália na madrugada desta segunda-feira (6) - noite de domingo, 5, no Brasil -já passa de 100, segundo novo balanço divulgado pelas autoridades regionais.

O tremor atingiu a região de Áquila, área montanhosa a leste de Roma.

A procura por sobreviventes sob os escombros prossegue, e as autoridades temem que mais vítimas sejam encontradas. Durante toda a manhã, réplicas do terremoto foram sentidas, e os moradores temem voltar para suas casas .

O presidente do Parlamento, Gianfranco Fini, disse que cidades inteiras foram destruídas pelo tremor.

Cerca de 50 mil pessoas estão desabrigadas, de acordo com a Defesa Civil. O número de feridos passa de 1.500. Ainda há muitos desaparecidos, segundo as autoridades.

A pequena Áquila, cidade de 60 mil habitantes do estado de Abruzzo, foi a mais atingida. O tremor ocorreu de madrugada, quando a maioria dos habitantes dormia.

Os danos atingiram a maior parte do município. Pelo menos 10 mil imóveis foram danificados. Um albergue de estudantes e algumas igrejas históricas ruíram . Carros foram soterrados pelos escombros, e motoristas demoraram horas para serem resgatados.

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sábado, 4 de abril de 2009

Executivo do Bank of America diz que EUA ainda não chegaram ao "fundo do poço"

Nova York, 2 abr (EFE).- O executivo-chefe do Bank of America, Ken Lewis, acredita que a economia americana chegará ao fundo do poço durante o segundo semestre deste ano, que "será duro para todas as instituições financeiras", e que o país começará a se "recuperar" no começo de 2010.

"Quando alguém observa sinais mistos (sobre a evolução da economia), quer dizer que o fundo está perto", afirmou hoje Lewis em entrevista concedida à rede de televisão "CNBC", à qual assegurou que, daqui a um ano, "estaremos saindo desta".

O executivo-chefe do Bank of America destacou que os dados de venda de imóveis nos Estados Unidos estão começando a melhorar e que os de comercialização de veículos não estão sendo tão ruins como se previa.

Em sua opinião, os problemas econômicos atuais começam a ficar mais parecidos com uma "típica recessão" do que com "uma queda livre".

Em relação à delicada situação da entidade que dirige, disse confiar em que o Governo americano não pedirá que aumente ainda mais seu capital e que o banco seguirá trabalhando com seus clientes para evitar novas execuções hipotecárias.

"Não convém a ninguém as execuções. São ruins para todo o mundo e particularmente devastadoras para as comunidades", explicou Lewis.

Ele acrescentou que "anseia" em devolver o mais rápido possível parte dos fundos que o Governo injetou em seu capital para que este possa sanear suas contas.

Além disso, admitiu que foi um "erro" aceitar US$ 20 bilhões em fundos públicos, enquanto o banco fechava a polêmica aquisição do Merrill Lynch e após já ter recebido US$ 25 bilhões.

O diretor quis esclarecer durante a entrevista que não aceitou a segunda injeção de capital público só para financiar a aquisição de Merrill Lynch, mas também para proteger o banco de uma progressiva piora das condições da economia.

Além disso, insistiu em que tanto essa compra quanto a do Countrywide - que também se encontrava à beira da falência- "provarão ser duas das melhores aquisições que fizemos, se formos julgados depois de dois ou três anos, e não de dois ou três meses".

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sexta-feira, 3 de abril de 2009

Presidente do Banco Mundial reconhece Agenda Global para um governo Mundial

Paul Joseph Watson
Prisonplanet.com
Quarta-Feira, 1° de abril de 2009

World Bank President Admits Agenda For Global Government 010409top

Elitista e membro do grupo bilderberg, Zoellick solicita FMI, OMC e Banco Mundial para regular a política nacional

Presidente do Banco Mundial Robert Zoellick, elitista e membro do Grupo Bilderberg admitiu abertamente o plano para eliminar a soberania nacional e impor um governo mundial durante um discurso na véspera da reunião do G20.

Falando sobre a agenda para aumentar não só financiamentos, mas a potência de organizações internacionais sobre a parte de trás da crise financeira, Zoellick declarou: "Se dirigentes são sérios sobre como criar novas responsabilidades globais ou governação, deixem-nos começar por modernização multilateralismo e conferir à OMC, o FMI, e o Grupo do Banco Mundial para controlar as políticas nacionais. "

Em outras palavras, dar as instituições globais, o poder de regulamentar a política nacional, como parte da criação do governo mundial.

O que está propondo Zoellick é essencialmente o fim da soberania nacional e à reclassificação dos governos nacionais como meros subordinados a uma autoridade mundial que é absolutamente inexplicável ao voto público de qualquer país.

O mais cínico entre nós chamaria isto uma ditadura mundial. Zoellick e suas divãs propoem o plano da retórica floreada em "ajudar os pobres e aliviar a pobreza", mas como temos documentado durante anos, a meta global da elite mundial do governo tem pouco a ver com salvar o planeta e tudo a ver com a criação de um estado global fascista .

Zoellick, ex-executivo e vice presidente da Fannie Mae e conselheiro do Goldman Sachs, é um iniciado elitista que estava intimamente envolvido no escândalo da Enron e da eleição presidencial em 2000. Ele também foi um signatário do projeto para um novo século americano, documento que apelou para invadir o Iraque, como parte da implementação de uma brutal império mundial em 1998. Ele foi mais tarde um assessor de política externa do governo de George W. Bush.

Como seria de esperar, Zoellick é um membro do Conselho de Relações Exteriores e da Comissão Trilateral. Ele também participou do concurso apenas de conferências anuais do Grupo Bilderberg em 1991, 2003, 2006 e 2007.

Entretanto, o Primeiro-Ministro britânico Gordon Brown vai utilizar a reunião do G20 em Londres para estender um ramo de oliveira para a China, oferecendo-lhes um papel central na construção de uma nova ordem mundial e um governo mundial, de acordo com relatórios.

"Brown vai manter conversações com Hu Jintao, o presidente da China, na sequência de discussões com Barack Obama, entre os sinais de que países em desenvolvimento vejam a reunião do G20 como uma oportunidade para impor uma nova ordem mundial e o fim da época da dominação anglo-europeu", relata The Guardian.

Segundo a proposta, a China vai aumentar substancialmente o seu financiamento do FMI, em troca de mais direitos de voto.

O foco central da reunião do G20 será a proposta de substituir o dólar por uma nova moeda mundial. Tanto o FMI e as Nações Unidas, jogaram seu peso por trás da implementação de uma nova moeda de reserva mundial e um sistema para substituir o dólar, na mesma semana que o secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner (CRE e globalista) disse que ele era "aberto" à idéia.

China e Rússia trouxeram a questão para a vanguarda desta semana do G20, quando conjuntamente chamados para uma nova moeda de reserva mundial, há uma semana.

Brown tem apelado para a regulação global do sistema financeiro como um meio para a governança global. Em um discurso no St Paul's Cathedral em Londres ele disse novamente uma chamada para uma nova "sociedade global".

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quinta-feira, 2 de abril de 2009

G20 anuncia mais regulação para criar 'mecanismos de alarme' para a economia

A declaração final da reunião do G20 (grupo de líderes de países desenvolvidos e em desenvolvimento), detalhado nesta quinta-feira (2) pelo primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, mostrou um comprometimento das nações envolvidas em aumentar a vigilância sobre o balanço dos bancos e os paraísos fiscais para acabar com os "segredos bancários" e garantir um "sistema de alarme precoce" para crises econômicas.

"Nós acordamos que normas internacionais de contabilidade terão que ser estabelecidas, com novo critério de classificação de crédito. (...) O segredo bancário tem que ser terminado", disse ele, afirmando que as novas regras serão impostas a uma lista de paraísos fiscais. "Vamos limpar os bancos para promover o aumento de empréstimos às famílias e empresas."

De acordo com Brown, os países-membros terão investido por conta própria US$ 5 trilhões, até 2010, para restabelecer a atividade econômica. Segundo ele, as medidas de regulação vêm para complementar esse trabalho individual dos países. Conforme o primeiro-ministro britânico, as novas regras serão aplicadas de forma conjunta, imediatamente, pelos países-membros do G20.

US$ 1 trilhão em dinheiro novo

O documento inclui também injeção de US$ 1 trilhão em dinheiro novo na economia, incluindo o compromisso de triplicar os recursos à disposição do Fundo Monetário Internacional (FMI), hoje em US$ 250 bilhões, para US$ 750 bilhões. Além disso, o primeiro-ministro britânico também anunciou que US$ 250 bilhões adiconais serão usados para promover o comércio internacional.

"Esse US$ 1 trilhão é dinheiro novo. É dinheiro gerado através do FMI emitindo seus direitos especiais e do crédito comercial, que vem de agências de exportação", frisou o primeiro-ministro. Com esse dinheiro novo, o Fundo poderá liberar empréstimos a nações em dificuldades, como o México, que solicitou US$ 47 bilhões no início desta semana.

'Modernização'

De acordo com Gordon Brown, haverá uma "modernização" de instituições internacionais, como o FMI, para incluir uma participação maior dos países emergentes. Ele afirmou que os líderes "conclamaram" que o Fundo "monitore o progresso" relacionado a crise, "reportando sobre as ações de recuperação".

No documento, o G20 definiu que as "instituições internacionais fortaleçam sua vigilância sobre a economia mundial, (objetivando) a redução da pobreza e o crescimento econômico". Entretanto, ele afirmou que a situação da economia global, embora apresente sinais de melhoria, não será resolvida de uma hora para outra.

"Não vamos resolver as coisas de uma hora para outra. Os países chegaram a um plano que envolve maiores cortes de taxas de juros, (além do) maior aumento de recursos na história de instituições internacionais. É uma reestruturação do sistema fiscal do mundo inteiro", ressaltou.

Segundo Brown, o acordo firmado na reunião desta quinta-feira estabelece o compromisso de manter a ajuda aos países mais pobres. "Uma nova ordem mundial está emergindo e com ela a base de uma nova era de cooperação internacional. Vamos gerenciar o processo de globalização a fim de assegurar justiça para todos. E assegurar uma sociedade mais aberta e mais global", afirmou.

O primeiro-ministro britânico também afirmou que os líderes do G20 deverão se reunir novamente no final do ano - em data e local ainda não especificados - para avaliar o avanço e os resultados das decisões tomadas no encontro desta quinta. "E se virmos que mais é necessário empreenderemos outras ações", afirmou.

FONTE

->Depois dessa afirmação (destaque em negrito), não precisam dizer mais nada.A sujeira já esta instaurada e pouco podemos fazer a não ser publicar os fatos e avisar o máximo as pessoas.Estamos no limiar dos acontecimentos, armaram o esquema, cegaram a população durante anos e estamos agora reféns dessa gente (elite globalista).

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Não, não é 1° de abril - "O nascimento da nova ordem"

O que vou postar agora é um artigo de um blog da BBC Brasil, que durante decadas juravam que essa nova ordem mundial era uma coisa ridicula, totalmente fora de cogitação, que era assunto de teorias conspiratorias, etc.Agora, nesse post, o colunista afirma que essa é a melhor saída,a solução de todos os problemas (criados pela elite globalista da nova ordem mundial).Leia o post:

O nascimento da nova ordem

de Rogério Simões

"Depois da tempestade, espera-se pela bonança. Mas, mesmo que ela nunca dê o ar da graça, já é possível identificar, no fim do túnel em que o mundo se encontra, um cenário bem diferente do que temos hoje.

Após um incêndio ter quase destruído o sistema financeiro internacional, numa crise iniciada em 2007, arquitetos já trabalham em uma nova estrutura, enquanto bombeiros ainda lutam contra as chamas. Líderes das 20 principais economias do mundo reúnem-se nesta semana, em Londres, com a missão de dar início à criação de uma nova ordem econômica e política mundial, em substituição àquela surgida após a Segunda Guerra Mundial. Muitos céticos duvidam que se consiga mais do que uma simpática carta de intenções para lidar com os atuais problemas da economia. Mas vários líderes do mundo desenvolvido já admitem: o tempo em que as nações ricas decidiam o futuro do mundo acabou.

Foi o que disse o premiê britânico, Gordon Brown, que passou pelo Brasil e pelo Chile antes de receber os colegas do G20 em sua capital. Apesar de considerado por muitos um dos responsáveis pelos efeitos da crise em seu próprio país, ninguém nega que Brown, ministro das Finanças por dez anos no governo Tony Blair, entende do assunto. Ele fala com a autoridade de quem viu, dos corredores do poder, a globalização se intensificar sem limites por mais de uma década e agora vê seu próprio futuro político ameaçado por suas incongruências (uma eleição no ano que vem ameaça tirá-lo do poder). Por isso o que ele diz merece crédito, mesmo que não seja exatamente uma novidade.

Há muito se fala em aumento do poder dos países emergentes e a transformação do mundo em uma realidade verdadeiramente multipolar. Mas a atual crise econômica parece estar acelerando esse processo, com empresas e governos de países antes considerados subdesenvolvidos ganhando poder e influência. Essa pelo menos é a tese de vários especialistas, entre eles Jim O'Neill, do Goldman Sachs, entrevistado na nossa série especial "BRICs 2020", publicada a partir desta segunda-feira aqui no site da BBC Brasil. O'Neill, que no início da década previu a consolidação de Brasil, Rússia, China e Índia como potências em 2050, afirmou à nossa reportagem que esse processo já estará muito mais claro daqui a 11 anos. A crise global estaria, na sua visão, tirando mais rapidamente dos países desenvolvidos um poder econômico a ser distribuído entre as nações emergentes mais fortes.

Quatro meses atrás, quando resolvemos produzir uma série especial explorando como devem estar os BRICs em 2020, essa realidade não era tão clara. Se tivéssemos entrevistado O'Neil em novembro, quando a série começou a ser produzida, talvez o economista americano não falasse desse processo com tanta convicção. Mas a velocidade do agravamento da crise aumentou a crença de muitos de que, em meio à atual tempestade, o cenário global está mudando de forma mais veloz do que o esperado. A revista The Economist traz inclusive um texto na atual edição que corrobora tal avaliação, mostrando que grandes empresas de países emergentes, a nova geração de multinacionais, continuam se destacando e crescendo apesar da crise.

A BBC Brasil não teve a intenção de prever o futuro. Nossos repórteres foram a vários locais no Brasil, na Rússia, Índia e China para identificar onde está o maior potencial desses países para o ano de 2020 e onde se encontram seus maiores desafios. A força da Rússia na última década, seu potencial energético, pode ser seu calcanhar de Aquiles daqui a 11 anos caso o país não diversifique sua economia. A China aposta na educação, mas acumula uma imagem negativa de vilão do aquecimento global. A Índia pode ter suas ambições prejudicadas se não combater de forma decisiva a pobreza absoluta de grande parte da sua população. O Brasil tem uma chance única em sua história de combinar potencial energético e produção agrícola para se tornar uma potência, enquanto é cada vez mais cobrado na área ambiental.

O G20 pode assumir as rédeas da futura nova ordem internacional a partir do encontro desta semana em Londres. Os quatro BRICs, como maior força dentro da turma dos emergentes, têm muito a ganhar com essa mudança. Talvez até já negociando de igual para igual com os atuais chefes do mundo no ano de 2020."

FONTE

->Digo e reafirmo: avisem o maior numero de pessoas possiveis, porque mais cedo ou mais tarde o pesadelo pode começar.Coloquei nesse blog diversos assuntos, documentarios, textos sobre diversos assuntos relacionados com a nova ordem, mas ainda não é o sulficiente.Temos que pesquisar por nós mesmos, portanto pesquisem!

Abraços