Trump se recusa a descartar ação militar para proteger a Groenlândia e o Canal do Panamá para a segurança nacional dos EUA
O presidente eleito Donald Trump se recusou a descartar o uso de força militar ou econômica para garantir o controle da Groenlândia e do Canal do Panamá, citando interesses de segurança nacional e comerciais. Trump enfatizou o valor da Groenlândia para a segurança nacional, sua riqueza inexplorada em recursos naturais e a necessidade dos EUA exercerem mais influência sobre o Ártico em meio às crescentes atividades russas na região. Trump criticou as taxas de "rip-off" do Panamá para navios americanos e expressou desconforto com a crescente influência da China perto do canal, chamando-o de uma ameaça aos interesses dos EUA. A Dinamarca e o Panamá reafirmaram sua soberania, com a primeira-ministra da Dinamarca, Mette Frederiksen, enfatizando o respeito pela autonomia da Groenlândia e as autoridades panamenhas declarando sua soberania sobre o canal como inegociável. O presidente eleito Donald Trump na terça-feira, 7 de janeiro, se recusou a descartar o uso de coerção militar o...