quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Pensamento e Saúde

Créditos ao Blog Saúde Perfeita

C

itaremos hoje dois livros relacionados ao tema Pensamento e Saúde porque todo mundo tem sua gripe, suas dores em todos os lugares, demais doenças e por aí vai. E a gente sempre atribui o fato de adoecer a ‘’pegar uma doença’’. Dizemos que estávamos bem e pegamos uma doença o que mostra a inconscientização da gente de não relacionar a doença com o nosso estado psíquico, o nosso pensamento.

Então todo mundo fala que é uma bactéria, um vírus, que nos adoece.

Uma coisa interessante: Por que não é todo mundo que pega tal doença, por que não é todo mundo que está em contato com bactérias que pega doenças? O que acontece?

Esse desligamento que temos com o nosso interior faz com que sempre busquemos coisas fora de nós. E essa busca fora pode ser tanto negativa quanto positiva, mas no final das contas o que vale é o contato com nosso interior. E uma das coisas que mais nos dá uma posição de como estamos é o contato com mundo, a sociedade.

A pessoa quando está doente procura se isolar. Ela vai se afastando do contato com as outras pessoas até para não se ver. É uma forma de perder o contato.

Vejamos um livro já conhecido por muitas pessoas: ‘’Você pode curar sua vida’’, de Louise Ray. Ela é uma americana que há alguns anos teve um câncer. Estava desenganada pelos médicos e, conhecendo esse tipo de colocação mental, ela se auto-curou sem medicamentos e daí prá frente ela começou a se interessar mais e escreveu livros sobre esses temas. Tornaram-se Best Sellers. Ela procurou relacionar, como já existe, por exemplo, na medicina chinesa, a ocorrência de algumas doenças com a maneira de pensar das pessoas.

Outro livro que podemos citar é Metafísica da Saúde, do médium Luis Antônio Gasparetto e Val Capelli, que trabalha com ele. O Gasparetto teve contato com a Louise Ray, nos Estados Unidos, onde ele ficou uns anos com ela e pôde perceber esta situação de mudar os padrões de pensamento e ter saúde.

Nós fomos colocados na Terra, por Deus, para termos saúde, prosperidade, felicidade, vivermos bem, em paz, harmonia e justiça.

Pelo nosso comportamento fugimos e violamos as regras divinas, sem perceber. Achamos até que é natural e defendemos muitas vezes esse comportamento egoísta.

Em tudo na vida que você viola as leis da Natureza, existe uma conseqüência. Existe um débito e um crédito em que todos nós, de uma maneira ou de outra seremos compensados ou descompensados, de acordo com nossas atitudes.

Recentemente, um irmão falava sobre pessoas que são muito religiosas. Ele não compreendia porque elas não têm saúde e não conseguem sair dessa situação.

A religiosidade só pode ser completa com a ação. E necessário agir para receber a graça.

Sempre nos referimos aos povos nordestinos como muito religiosos e muito resignados. Sofrem calados, mas onde é que fica a atitude de mudar? Só com resignação e reza ninguém muda.

O pensamento tem que vir com uma atitude de ação na frente. É até estranho falar. Mas é priorizar a ação a ponto de parecer que primeiro se age e depois se pensa.

Deus nos colocou na Terra. Então qual é o objetivo de estarmos aqui?

É ficar apenas rezando, contemplando Deus? Temos que provar alguma coisa para a Natureza?

É necessário se expressar com ação.

Quando paramos de agir, de alguma maneira estamos morrendo. A doença é uma morte menor.É uma maneira de nos colocarmos em situação de morte. Adoecer é perder o contato com Deus. É uma colocação que os filósofos faziam de existência e essência.

O suicida acha que dando cabo da existência, ele preserva a essência dele e acaba o sofrimento, quando na verdade não é isto.

Ele morre em condições piores do que vivia, porque violou o período de colocar sua vida aqui na Terra em prova. Ele deu cabo da oportunidade da vida.

Na doença, de certa maneira, também fazemos isto.

Aí, nos desculpamos com o contato das bactérias, mas vemos pessoas tendo um contato maior ainda com doenças e que não adoecem.

Existe um mecanismo muito interessante que temos que entender. Ele nos leva a uma maneira de viver que é ter entusiasmo, objetivo na vida, cumprir alguma missão, nem que seja menor do que se imagina. A partir do momento que nos desligamos dos objetivos, começamos a morrer.

O que seria o medo? Vamos pensar. Existe o medo racional que é evitar o risco para preservar a vida. Isto é uma coisa.

Existe o medo demasiado. Ele foge do padrão. Conhecemos pessoas que morrem de medo de cachorro, têm pavor e nunca foram mordidas. Não podem nem ver cachorro.

Outros têm pavor de baratas ou de doenças. Quem tem muito medo de doenças, as atrai para si, sem perceber. A pessoa acredita que pega e pega mesmo, sem dúvida.

Num determinado ponto da evolução humana, descobriu-se, dentre outras coisas, a existência de bactérias.

Pasteur, naquela época, atribuiu as doenças a bactérias, vírus e fungos.

Na mesma época havia outro cientista chamado De Champs.

Existia uma disputa entre eles sobre a questão das bactérias.

De Champs descobriu que, no sangue, nós temos um determinado componente,além dos glóbulos brancos e vermelhos. Ele chamou de microzina esse componente que existe também na seiva das plantas e em todos os seres vivos.

A microzina seria o elo entre a transcendência, Deus e o Homem.

Sem esta conexão, não há vida.

Para qualquer médico existe apenas o glóbulo branco e o vermelho. Não existe microzina.

Pasteur dizia que o mal vinha de fora e De Champs, que vinha de dentro, apesar de ainda não entender bem a questão mental.

A pessoa que tem um desenvolvimento mais aprimorado no pensamento tem uma saúde melhor e possui microzinas mais ativas e em maior quantidade.

As microzinas só podem ser vistas em microscópios de campo escuro. Ele não mata as células nos testes. O microscópio comum, usado nas faculdades de medicina, expõe o sangue à luminosidade.

Durante a observação, o sangue já está morto pela claridade. O sangue não tem mais vida, atividade. Quando se usa a lente no campo escuro que era como De Champs estudava, vêem-se os glóbulos brancos, vermelhos e as microzinas, em atividade. Existem fotos e registros disto.

Tivemos a oportunidade de ver que o Dr. Masaru Emoto fotografou os cristais da água em várias situações diferentes. Tendo contato com música erudita ou orações, a formação dos cristais da água é harmônica. Uma música agressiva como o Rock causa uma formação desarmônica dos cristais, fora de padrão, feia. Isto é a Física constatando que padrões de vibração, de pensamento equivalem a determinados estados de saúde .

O pensamento rege o comportamento dos glóbulos brancos, vermelhos e microzinas.

Pasteur era muito político. Mantinha muito contato com a Corte francesa que tinha certos interesses econômicos. Começou aí o desenvolvimento de tudo o que se falou sobre bactérias.

Passaram a afirmar que se nós eliminarmos as bactérias e os vírus, teremos saúde. Pasteur começou aquela questão exagerada de se limpar tudo, de se desinfetar tudo.

Começou-se a diminuir o contanto com as pessoas. Hoje, quando encontramos alguém doente, nós o olhamos com medo de que ele vá nos passar uma doença . Mas não é ele que nos contamina. Adoecemos quando entramos na freqüência do doente. Assim, nós é que nos adoecemos, abrindo-nos á doença, aceitando-a. É um processo de dentro para fora. E outra, aquela bactéria tida como causadora da doença também entrou numa freqüência anormal, porque toda bactéria, vírus ou fungo faz parte da Natureza.

Podemos entrar em contato com eles e não nos acontecerá nada.

Claro que não podemos nos jogar no Rio Tietê, aqui em São Paulo. Nele , nada mais é natural.

Devemos ter bom senso, equilíbrio. Não vamos viver na imundície, mas podemos dizer que se criou uma coisa exagerada em relação a higiene.

Hoje podemos ver dermatologistas que vão à televisão dizer que banho em excesso prejudica a saúde, retira as camadas de proteção da pele.

O exagero impulsionou a indústria farmacêutica que é uma das maiores fontes de receita do mundo. Ou seja. Se estamos dando tanta força, tanto crédito à indústria farmacêutica, o que é que estamos fazendo aqui no Círculo Esotérico da Comunhão do Pensamento, se aqui estamos falando o contrário, que cada um é que se cura?

Cada ser tem todos os remédios para curar qualquer doença.

O ser humano perdeu a capacidade de acreditar nele mesmo.

Desligou-se do seu interior. Tornou-se inconsciente do próprio poder e a indústria dos remédios passou a faturar cada vez mais.

O filósofo grego, Aristóteles, e o francês René Descartes ajudaram muito nesse processo. O método cartesiano separa a mente do corpo.

A Medicina caminhou estudando corpos mortos, sem considerar o espírito. Baseia-se na morte, não na vida. Que respostas pode obter? A Medicina tradicional se baseia em conseqüências, sintomas da doença, não nas causas.

Vamos imaginar uma infiltração no forro da sala. Pintamos, passamos uma massa, mas não arrumamos a telha quebrada. Na próxima chuva haverá infiltração de novo. Enquanto não chover, haverá uma aparente solução do problema. Assim são as curas aparentes de quem não se preocupa em sanar a origem de uma doença.

Devemos nos perguntar qual foi o padrão de pensamento que gerou determinada doença em nós.

Os livros que citamos nos convidam a esta reflexão, a investigarmos nosso pensamento. Por que ter câncer numa mão e não na outra? Por que o tumor em determinado órgão e não em outro? Há uma razão. Não é por acaso, não. Está tudo certinho, tão certo que nem fazemos idéia. É impressionante.

É lógico que para chegarmos a essa inconscientização que vivemos, passamos por uma série de coisas.

Estando com dor de cabeça, é lógico que é mais fácil tomar um remédio prá dor de cabeça. Mas, o que gerou essa dor de cabeça? Investigando, a gente consegue mudar. Geralmente, não vamos ter uma dor de cabeça quando está tudo bem.

Vejam que exemplo interessante. Uma senhora estava num sítio com toda a família, num dia lindo, de sol e ela apresentou um quadro forte de rinite. E numa conversa, perguntamos quando essa rinite costuma aparecer. Ela disse que sempre que saía de casa, ia fazer uma viagem, um passeio, a rinite atacava. Observando a maneira de pensar dela, vemos que ela se culpa de ter prazer de fazer uma viagem, ter lazer.

Alguns autores citam padrões de crenças colocados em nós na primeira infância, em referência a bloqueios cujas raízes temos muita dificuldade de encontrar. Mas temos domínio sobre a nossa maneira de ser. Podemos escolher, decidir, agir.

Não estamos somente à mercê do que aconteceu lá atrás. É lógico que temos uma dificuldade maior ou menor em localizar e resolver certos assuntos. O filho de uma família rica, que lhe deu uma boa educação, colocou-o nas melhores escolas, teoricamente terá mais facilidade para ganhar dinheiro do que um outro rapaz que teve que lutar para vencer todos os obstáculos de pobreza. Ele teve que ter muito mais força de vontade nesse aspecto prá ganhar dinheiro que o outro. Mas nada o impede de ganhar.

Uma nadadora chinesa, ginasta, treinava escondido da família que quase acabou com ela quando soube. Ela ganhou duas medalhas de ouro sem o menor apoio da família. Onde estava a vontade dela? Dirigida.

Dizem que existe doença genética. Não é somente genética. É psicogenética. Se numa família acontece um caso de câncer e, por isto, os outros membros aceitam que terão câncer, porque é uma propensão da família, outros casos ocorrerão.Quem aceitar que é parte daquele grupo e que está sob risco, aumenta muito a possibilidade de também adoecer daquele mal. Os que não aceitarem, não adoecerão.

Nós, que estamos fazendo esta reflexão, estamos fazendo parte de um grupo contrário. É difícil pensar e tomar esta posição.

Na vida, as doenças estão na maneira de pensar, sentir e agir.

Cada um tem na mente uma linguagem própria de interpretar situações. A senhora que apresentava a rinite toda vez que ia passear, estava se culpando. Acreditava que tinha que ficar em casa trabalhando. Não é uma inversão até no prazer, até, principalmente, nas coisas boas?

É dito que de zero a sete anos é que mais gravamos acontecimentos marcantes e situações difíceis, mas quando começamos a fazer um trabalho interno, passamos a nos observar e sentir o que nos leva a certas situações e problemas.

No final do ano, uma irmã nossa foi para a praia e estava ocorrendo casos e mais casos de virose que saíram até na televisão, mostrando muita gente com diarréia e vômito. Nossa irmã estava hospedada, próximo a um camping, onde muita gente havia adoecido. Ela disse: imagina! Eu não tenho que ter problema nenhum. Ela ficou pensando, analisando tudo o que aprendemos no esoterismo. Ela não pegou a virose.

Quando voltou prá casa, depois de uns 4 ou 5 dias, ficou doente, com forte diarréia. Ela começou a se perguntar por que tinha adoecido. Analisando-se, ela percebeu que ficou com muita raiva por causa das atitudes de um conhecido. Ficou furiosa mesmo. Ela chegou à conclusão de que a raiva a desequilibrou e, por isto, baixou a imunidade. Quando descobriu a causa, a virose passou.

Quando descobrimos a causa, a situação incômoda se desfaz e , às vezes, instantaneamente. A cura de uma infecção se dá em horas.

O que acontece? O grande problema do ser humano em relação às doenças é o que ele esconde, as coisas ocultas.

Tudo que for oculto – não interessa o que seja – não é bom. O que está escondido tem que vir à tona. Às vezes, uma conversa com um amigo resolve uma série de problemas.

A pessoa que se fecha, que se isola, está mais propensa a ter um sistema imunológico fraco. É uma questão de mantê-lo ativo ou não. Nosso sistema imunológico fica bem ativo quando acreditamos na vida, acreditamos em Deus, no bem. As microzinas se proliferam. Ficam transbordando vida. Na pessoa doente, que tem pensamento ruins, paranóicos,de perseguição, as microzinas são poucas e ficam aglutinadas .

Pasteur venceu De Champs com todo o apoio da mídia, do sistema. Por isto hoje, vivemos pasteurizados. O leite passa pela pasteurização para matar todas as bactérias, matar tudo, não pode ter nada, ser vivo nenhum.

Será que tem que ser assim? Seria o ideal?

Às vezes descobrimos como tratar doenças, mas surgem outras. Não pára de surgir doenças.

É tratamento revolucionário. É remédio novo. Quantos milhões gastos! Quanto mais se envelhece, o gasto com medicamentos vira uma fortuna.

Vocês já perceberam que não há interesse de se divulgar que não dá para curar com remédio, porque a tentativa de cura de uma coisa cria outra. As pessoas saem de uma dor no pé para uma na barriga. Não tem jeito, se não mudarmos o padrão mental.

Um grupo pequeno de empresas domina a indústria farmacêutica como verdadeiros cartéis. A poderosa família Rockfeller domina grande fatia da indústria farmacêutica. Ela possui uma fundação que patrocina faculdades de medicina e premiam os melhores alunos, no mundo todo. Todo mundo fica nas mãos deles. Os acadêmicos que dão aulas recebem vários tipos de patrocínios que incluem viagens e outros prêmios. Então, por que a pessoa que pensa e que acredita no pensamento é desacreditada? Não ouvimos falar em prêmio nenhum para pessoas assim. Estamos aqui, irmãos, na contramão dessas coisas todas. Nós acreditamos em algo mais e é isto que temos que desenvolver.

Temos o depoimento de um irmão que passou por um tratamento alternativo onde os terapeutas consideram, sem dúvida, a questão psicossomática, a questão do pensamento.Trabalham com decretos, aliando radiônica, promovendo uma limpeza interna dos resíduos decorrentes da conspiração alimentar.

Desde a segunda Guerra passamos a ter muitos problemas no nosso plasma sanguíneo causados, por exemplo, pelo uso abusivo de agrotóxicos. Temos ainda a margarina com suas moléculas de plástico para dar aquela consistência característica, vendida em comerciais bonitos, mostrando a natureza e empurrando goela abaixo, plástico que se deposita no organismo, endurece e entope veias.

Outro ponto interessante é a incidência da cândida na população mundial. É um fungo pernicioso que atinge noventa e nove por cento da população, o que é comprovado por pesquisas. Veio através da cadeia de agrotóxicos que não matou e só fez proliferar a cândida na casca do tomate, do feijão e outros. Matou outros organismos naturais, inofensivos.

Quando cai a imunidade, a cândida ataca e piora os casos de AIDS e tuberculose.

Quando conseguimos harmonizar melhor os pensamentos, o nosso próprio corpo pede uma alimentação mais saudável. Apesar de sabermos que está tudo de certa forma, comprometido, buscamos uma alimentação mais organizada, seletiva, com filtros para se ter uma saúde melhor.

Um dos maiores pesquisadores em AIDS no mundo nos disse que ela não existe. O que existe é a perda da imunidade que recebeu o nome de síndrome de imunodeficiência adquirida. Depois, apontaram o vírus HIV como culpado. Este cientista disse que sempre que ocorre uma doença existe um grupo típico de sintomas que vão se repetir de modo semelhante onde as pessoas adoecerem.

Com a AIDS, aparecem os sintomas mais variados que podemos imaginar.

O contato sexual foi apontando como causa do contágio, e o preservativo resolveria o problema.

Mas a questão não é essa. É o modo de se pensar, de se viver.

Mulheres que trabalhavam nas colheitas de uva no Chile começaram a apresentar casos de AIDS. Maridos acreditavam que estavam sendo traídos e abandonaram essas mulheres.

Quando foram estudar, descobriram a origem daqueles casos de AIDS nos agrotóxicos usados nas plantações e com os quais as trabalhadoras tinham contato direto.

Interessante é que os sintomas apresentados não eram os mesmos da desnutrida população africana.

Alguns acreditam que laboratórios desenvolvem vírus capazes de disseminar doenças, Pelo nosso pensamento, podemos destruir essa ameaça na maneira de agir.

Um irmão nos fala que a juventude não sabe e não se preocupa em conhecer esta autodefesa que estamos estudando. Aqui começamos a ver que o mundo tem algo mais do que nos é pregado. Muitos não se interessam em incluir na Educação, a formação de pensadores.

Se mudarmos o pensamento e entendermos como funciona nosso mecanismo, somos capazes de ter prosperidade, saúde, viver em harmonia. E isto não vai ter custo. Não dará lucro ao sistema, aos laboratórios, aos fabricantes de agrotóxicos que vendem milhões de toneladas para eliminação de fungos, bactérias e doenças, quando na verdade sabemos que na Natureza tem que haver equilíbrio. Nas pessoas, também.

Gerou-se uma paranóia coletiva. Temos medo do semelhante, medo de pegar doenças.

Criou-se o maior pânico na população mundial em relação à gripe suína. Venderam bilhões de dólares em vacinas e não era nada disso.

Alguns médicos declaram que vacina também é um perigo.

O sistema imunológico sozinho combate qualquer coisa. Mesmo bactérias ou fungos em desarmonia, ele combate. Na natureza, cada bactéria ou micro-organismo tem uma função, de utilidade, de parceria com todas as funções do nosso organismo. É para nós e todos os microorganismos vivermos em equilíbrio.

No México há uma clínica que trata de 800 pacientes, entre aspas, ‘’com AIDS’’. Eles não tomam remédio nenhum. Têm alimentação mais equilibrada, orgânica, SEM AGROTÓXICOS, e uma maneira de pensar mais positiva..

Vivem, trabalham, ninguém tem doenças oportunista. Ninguém está morrendo, ninguém está tomando AZT nem outras drogas.

Percebem que querem criar também em nós uma dependência, a ponto de, todo dia, termos que tomar um remédio prá pressão, prá isso, ou aquilo, para diabetes, ou o que seja. Esta idéia na Europa é bem enraizada, é bem forte.

Mesmo que criem ou desenvolvam vírus em laboratórios, se tivermos uma maneira de pensar mais positiva, mais forte, nosso sistema imunológico vai combatê-los.

Na população em geral, o mal age mais rápido que o bem, porque a maioria pensa mais no mal que no bem. Se anunciam no noticiário que há alagamento num bairro da cidade e que morreram dez pessoas, os seus parentes começam a te ligar para saber se você não está entre os mortos. Expressam medo, preocupação. Será que estas pessoas estavam pensando positivamente? Não!

Somos guiados pela dúvida, de uma certa maneira. A dúvida é uma falta de confiança, é uma desconexão com a divindade, é o oposto da fé.

Fé é certeza. Ela nos leva a entender uma prova. Precisamos crer.

O medo pode ser útil dentro de um propósito, natural. Por exemplo, o medo de ser assaltado nos leva a certas precauções, dentro do bom senso, do equilíbrio. Entrar no desespero de não mais sair de casa,ficar trancafiado, por receio de ser assaltado a qualquer momento já fugiu de um padrão normal.

O esoterista tem que agir com bom senso, tem que raciocinar.

Fonte: http://www.cecpensamento.com.br/estudos.php

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