"Vai tornar-se conhecido em todo o mundo,
o céu em todas as terras será vermelho
com o sangue do céu, dia e noite ...
A vida na Terra como homem viveu
vai chegar ao fim, e não pode haver volta,
física ou espiritualmente ...
Para quando o céu sangrar fogo,
não haverá segurança no mundo dos homens "...
Stalking Wolf, Apache Élder
Em janeiro de 1843, um pastor chamado William Miller, fundador do movimento adventista-americano, anunciou que o fim do mundo aconteceria entre 21 Março 1843 a março de 1844 – pois é... ainda estamos aqui.
A lista de profetas do fim do mundo é imensa, mas ninguém acerta a droga da data!
E por que não?!
E por que não?!
Porque a nova física nos diz que há infinitos “mundos” paralelos e quem produz a realidade somos nós, portanto todos precisam “acreditar” – dar foco – a um mesmo evento para que todos vejam a mesma coisa, para que as “coisas” se “materializem”, do contrário o “mundo” que vemos será o mesmo para todos, a não ser que você seja muito evoluído a ponto de tornar “seu mundo” diferente dos demais.
Isso é possível? Claro que é!!!
O objetivo da agenda é esse – a de dar um foco, uma imagem para que TODOS a produzam. Um script para que a cena saia como “eles” querem. Mas para que isso aconteça temos que fazer o que “eles” mandam, mas nem sempre conseguimos acreditar nas “profecias” ou “predições” que nos enviam, portanto... ela não acontece do jeitinho que foi “desenhado”.
Uma passagem do Apocalipse diz:
"Então vi um anjo descer do céu, segurando em sua mão a chave do abismo e uma pesada corrente. Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos" (Ap 20:1-2).
Esses “mil anos” significam simplesmente um longo tempo, um tempo que não temos condições de avaliar, apenas observar com olhar criterioso. Uma ordem cronológica que nos situa no espaço de nossas mentes, já que a idéia de “tempo” tem essa função – nos dar ordem – seqüência para os eventos.
“Mil anos” – pode ser um tempo necessário para que algumas gerações fixem a informação da Matrix de forma a não terem dúvidas sobre elas e descobrirem a verdade sobre quem são. Podemos colocar aí umas 13 ou mais gerações de escravos alienados dando continuidade ao programa que foi instalado desde “o início” até que a verdade venha às claras – ou seja – até que uma nova consciência sacaneia os planos deles...
Com certeza alguma coisa acontece e rompe esse padrão de mentiras e enganos e “eles” têm que começar tuuuudo de novo por mais “mil anos” ou um novo tempo... pobres diabos.
Veja como exemplo a numeração das páginas de um livro para entender a ordem dos fatos.
A página de número 97, não é na verdade a conta das 97 páginas da história, pois há outras informações anteriores sobre o livro, o autor etc. Os números nesse caso, simplesmente nos ajudam a encontrar a página que queremos.
E assim eles fazem com os números, nos orientam a nos sincronizar com aquilo que “eles” querem que a gente veja, sinta e materialize sob sua direção.
Veja que bagunçaram todos os sistemas de numeração, o calendário judaico, o calendário chinês e outros.
O calendário gregoriano, agora em uso comum, foi introduzido há pouco mais de 400 anos, e dá início a um velho personagem, mas com “roupagem” adequada à cultura da época/pensamento – tendo como ponto de referencia o nascimento de um Cristo (conhecedor) de nome Jesus até o fim dessa “era”, para dar início a uma nova Matrix, um novo programa com a mesma velha história, mas com personagens novos...
Seria Sananda um velho personagem com “roupagem” mais adequada a nova mentalidade de um nova era? Uma nova forma de pensar? Outra visão da mesma porcaria de dogma religioso? Um novo profeta?
Como diria meu amigo Rodrigos Morais... “Aafffff....”
O calendário gregoriano não tem ano "zero", o que significa que já estamos fora da ordem, além disso, os “cronologistas” retardaram 7 dias o início da era cristã, para que coincidisse com o início do ano 753 a.C - fundação de Roma.
Curiosidade devida às manobras do tempo
O calendário judaico começa em 7 de outubro do ano 3.760 a.C, que para os judeus é a data da criação do mundo.
Os judeus estão no ano 5.771. Como vê, eles não estão na mesma dimensão que os cristãos e outros, então para eles a profecia Maia e outras não bate!
Mas por outro lado se encaixa perfeitamente no tempo da rotação da galáxia de 5 mil em 5 mil anos.
Datas de um calendário são apenas números de referência comum a uma civilização, sem nenhum significado especial bíblico ou teológico.
Você não imagina em que “ano” estamos,
pois o ano de 2011 não é realmente o ano de 2011!
Perceba que eles fazem questão de embaralhar as coisas para nos confundir para não nos situar no “espaço-tempo” e “além”.
A Bíblia é uma mensagem, uma história básica, um roteiro da vida humana para todos os seres humanos em todos os tempos. O texto pode se encaixar em qualquer ocasião, qualquer momento da história ou daqui há mais 400 anos, sendo apenas necessário que “alguém” a encaixe ou dê uma versão nova aos fatos narrados anteriormente. Vide o filme – “O livro de Ely” - ou seria de ENLIL?
O Apocalipse é uma palavra de origem grega que significa literalmente "tirar o véu", revelar algo. Mas o que eles fizeram foi nos mostrar “outro” Apocalipse que soa como um terrível fim ao planeta ancorando a imagem a uma catástrofe global iminente.
Pesquisem e vejam que muitos dos “ditos de Jesus” sobre o fim de Jerusalém servem para qualquer “final de mundo”
"O sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e os poderes dos céus serão abalados "(Mateus 24:29).
Encontramos a mesma imagem do dia “apocalíptico” em Isaías capítulo 13, referindo-se a queda da Babilônia 6 séculos antes de Cristo:
"As estrelas e constelações dos céus não enviam nenhuma luz, o sol é escuro, quando ele sobe e à luz da lua não brilha ... estremece os céus e a terra será sacudida do seu lugar"
E nós ainda estamos aqui...
A mesma história pra boi dormir... e para pintar um quadro mais dramático incluíram as estrelas caindo do céu, relâmpagos, trovões, criaturas bizarras, quatro cavaleiros, toques de trombetas, transformando água em sangue, pragas e a volta do Lula a presidência etc etc etc...
Tudo que eles já sabiam que “poderia” acontecer num determinado momento da história da galáxia onde há a tal ruptura do modelo, do padrão da Matrix instalada no ambiente pelos negativos de plantão.
Até nós podemos criar um “Apocalipse” para um futuro adiante com os dados que já temos até agora, pois já sabemos que daqui há uns mil anos a coisa vai se repetir novamente... básico.
O que nos aprisiona ao medo é não termos memória para lembrar futuramente sobre esses ciclos. Eles não nos deixam lembrar sobre esses fenômenos e de quem nós somos e de como podemos mudar tudo a nossa volta, e como crianças ingênuas, somos enganados novamente como na história do papai Noel, acreditamos que ser formos mesmo “boas pessoas” e obedecermos ao nosso “pai”, sairemos dessa, numa boa!
Outra coisa a se observar é que as Escrituras não usam a expressão “segunda vinda”, mas fala de várias vindas do “Senhor”, muitas vezes usando a palavra grega PAROUSIA
O termo grego parousia quer dizer simplesmente "presença". Na época helenística, entretanto, ele tomou o sentido técnico de visita de um príncipe ou de manifestação de um Deus.
O tempo da segunda vinda é falada como "aquele dia" (2 Tm. 04:08) "o dia do Senhor"(1 Tess. 05:02), "o dia de Cristo"(Fp 1:6), "o dia do Filho do Homem" (ou o dia do filho da put*) (Lucas 17:30), E "o último dia" (João 6:39-40).
No Evangelho de Mateus 28:20, Jesus disse:
"E eis que estou convosco todos os dias, até o final dos tempos"
A presença do “Senhor” está na nossa mente dia a após dia (eles não nos deixam esquecer isso) - e não necessariamente que sua chegada fosse a partir do espaço exterior, vindo de algum lugar do infinito. Ele está aqui entre nós e se fará “presente” quando for “revelado” a todos.
Talvez a melhor maneira de descrever o fim do mundo seria pesquisando a história da humanidade até os dias de hoje com uma visão “mais concreta” e menos metafórica narrada pelos textos religiosos.
Estamos no fim de mais uma história, de um ciclo, e é errado pensar que não há nada adiante e que não existe motivo para estarmos cientes de nossa existência.
Não somos “descartáveis” e esse “mundo” não é descartável
Estudando a origem do “segredo”
IMOLAR – latim immolare - "sacrificar"
A Maçonaria apresenta dois polos: a primeira, operativa, e a segunda especulativa.
Na primeira fase, os seus componentes operavam materialmente, eram trabalhadores especializados, literalmente operários, como o próprio nome diz. Daí a denominação francesa de franc-maçon traduzida como pedreiro-livre.
A segunda fase é denominada especulativa, pois seus “novos adeptos” seriam homens iluminados de pensamento. Teriam o poder da informação, da história do mundo como ela foi concebida e não a farsa que nos transmitem até hoje nas redes de ensino convencional. Essas informações seriam passadas criteriosamente e diretamente a cada membro da sociedade de cada ordem “secreta” e “iluminada”.
Desde a antiguidade, os construtores (maçons) que detinham conhecimentos especiais, constituíam uma espécie de aristocracia, em meio às demais profissões. Formavam colégios sacerdotais.
Na Idade Média, os construtores de catedrais e palácios eram beneficiados, por parte das autoridades eclesiásticas e seculares com inúmeros privilégios tais como: franquias, isenções, tribunais especiais etc. Fora o fato que; como irmandade, os “irmãos” se ajudavam mutuamente – como fazem até hoje - acorbertando as falcatruas que praticam contra a sociedade.
Não existe almoço “grátis”
Mas a verdade é que o próprio aprendiz a Maçon de hoje não sabe é que as influências na origem da Maçonaria Operativa se deram na construção do Templo de Salomão.
Os Templários fizeram escavações no Templo do Rei Salomão e encontraram os princípios da Geometria Sagrada, ou seja, informação sobre os “deuses”.
O Templo de Salomão, também conhecido como o Primeiro Templo, foi construído em Jerusalém, também conhecido como Monte Sião – a montanha do SOL, antes de sua destruição por Nabucodonosor II, após o cerco de Jerusalém, de 587 aC .
O templo foi dedicado ao “Senhor”, o Deus de Israel e abrigava a Arca da Aliança (o primeiro celular celestial que se tem notícias). A localização exata do Primeiro Templo é desconhecida: acredita-se ter situado na colina onde o Domo da Rocha está.
Essa sociedade organizada tinha um objetivo na construção do templo ideal das ciências da idade média. A arquitetura constituía então, a Arte Real, cujos segredos eram transmitidos somente àqueles que se mostrassem dignos de conhecê-los.
Além de seguir os princípios da Geometria Sagrada, a hierarquia do canteiro-de-obras era dividida rigorosamente em: Aprendiz, Companheiro e Mestre.
Quem realmente construiu as grandes catedrais da Idade-Média foram as sociedades de “pedreiros livres” com base na geometria sagrada, uma informação que poderia mudar essa dimensão drasticamente.
E o que fosse feito no local de obra deveria permanecer em segredo, como é até hoje. Caso vazasse a informação, cabeças iriam rolar... como é até hoje.
Cabia ao Mestre passar as informações a um abaixo dele de forma que; ao chegar ao aprendiz o trabalho fosse apenas de execução, sem questionamentos de como aquilo era feito.
Maçonaria dos Templários
As reuniões dos Templários eram secretas, e para adentrar tais reuniões, era necessário provar que era um iniciado na ordem.
E para isso, palavras de passe, apertos de mão e "toques" e identificação de símbolos de reconhecimento eram usados para de um para outro iluminado (que tem informação sobre o grande segredo) da mesma maneira que os maçons fazem até hoje.
A mão direita escondida no casaco faz parte de um símbolo maçônico que identifica um membro da ordem – diz “eu acredito no trabalho” – “eu faço parte dele”
Alguns desses “espertos” foram caçados pelos nobres e queimados e os 3 "últimos" Templários, fugiram para a Escócia. Ponto culminante da criação da ordem maçônica tanto que o ritual mais usado na Maçonaria é o Rito Escocês Antigo & Aceito também conhecido como REAA.
Até hoje na simbologia do Rito Escocês, em aventais e paramentos, a cruz dos Templários tem sua presença destacada
Os pensadores e alquimistas, Rosa-Cruz ingleses, da época, foram perseguidos também e buscaram refúgio entre os pedreiros livres, capazes de protegê-los pelos privilégios que tinham.
Uma informação que deveria ser guardada “a sete chaves”.
"Holocausto" o barbecue dos deuses
Holocausto – do grego antigo Holo = todo / kauotoct = queimado
Holocausto foi traduzido como um ritual religioso de sacrifício de animais onde este é totalmente consumido pelo fogo. As partes comestíveis do animal sacrificado eram assadas e consumidas na celebração festiva e as partes não comestíveis eram queimadas no altar sendo estas oferecidas ao Deus.
O termo "holocausto" deriva da Septuaginta, tradução própria decorrente da frase bíblica "uma oferta queimada"
Um sacrifício não precisa ser uma função pública envolvendo sacerdotes e altares; eles também poderiam ser realizados em privado ou individualmente.
Holokautein foi um dos dois verbos principais do sacrifício grego, na qual a vítima é completamente destruída e queimada.
Holocaustos são rituais apotropaicos, destinados a apaziguar os espíritos do Submundo, incluindo os heróis gregos que são os espíritos dos mortos.
Os deuses são exigentes e para sacrifício os animais deveriam estar livres da doença e sem mácula trazido para o lado norte do altar e morto, por qualquer proponente, ou um sacerdote (padre).
O sangue do animal era cuidadosamente recolhido por kohens e aspergido em volta do altar.
A carne do animal era dividida de acordo com Instruções rigorosas fornecidas pelo Talmude, então colocado sobre a lenha sobre o altar (que se mantinha constantemente acessa devido ao grande número de sacrifícios realizados por dia, e lentamente queimadas. Um ritual de churrascaria de tempos antigos que levamos até esse exato momento.
A palavra Holocausto no século 20 tornou-se fortemente associada com o nazismo do Terceiro Reich e também usado durante a Guerra Fria – refiro me a aniquilação nuclear no mundo.
"Mas não ignore esse fato, amado, que com o Senhor um dia é como mil anos e mil anos como um dia" (3:8). Epístola de Pedro
O diabo aqui não é quando as coisas vão acontecer, mas “como” vão acontecer para cada um de nós e precisamos estar conscientes disso, pois o momento da mudança será infinitamente mais importante para cada indivíduo do que para a humanidade como um todo.
Falar sobre deus é fácil, mas nada fácil sobre o pobre do diabo...
Isso se agrava pela campanha de difamação da entidade pouco estudada.
Na verdade há poucos estudos sobre o Diabo, mas zilhões de teses e dissertações sobre Deus o que distancia cada vez mais uma visão geral de um e de outro.
Vamos falar sobre esse ser de inúmeros nomes, mas que podemos chamar inicialmente de pai...
O Diabo é historicamente o Deus de todos os povos
Esse “Diabo” é chamado de Satanás ou Shaitan, e encarados com horror pelas pessoas que ignoram de sua procedência. A literatura oculta sempre considerou ASHTAR, ou Astaroth, um anjo caído, isto é, um demônio malévolo.
Satanás também é Saturno, Set, Abrasax, Adad, Adonis, Attis, Adam, Adonai, etc... Todos esses nomes chegam até DEUS
O bode simboliza a fertilidade masculina. Segundo JE. Cirlot, em seu Dicionário de Símbolos, este duplo aspecto refere-se às tendências duais da vida em direção ao abismo (ou água) "ou o caos do início dos tempos" e as alturas ou para as montanhas "ou ordem e Malkuth (a Terra), simbolizado pelo aspecto da cabra monteis.
"Enzu" é conhecido como os acádios Uz, o Bode.
Signo de Capricórnio, a Cabra é associada à letra hebraicaYod (Deus). Em outras palavras: o "bode expiatório" que carregava os pecados de Israel para o deserto - o Cordeiro de Deus.
"Enzu" também é traduzida ainda como imutável / eterna vida. Enzu é outra forma de Jesu ou Jesus.
Um animal geralmente encontrado nas escarpas das montanhas, o bode é visto como símbolo do homem que se esforça para chegar a Deus através de sua construção de templos que representavam montanhas, segundo as explicações dos textos maçônicos... bom, isso é o que eles dizem.
Como em todas as religiões, a morada dos deuses é simbolizada por montanhas.
Na verdade foram os babilônios que nos deram este símbolo de Capricórnio. O bode também simboliza a essência do Templo ou Loja maçônica.
No Tarot é a carta dos Arcanos Maiores 15 representada pelo Diabo, mostra uma divindade com cabeça de cabra com um homem e uma mulher acorrentados a ele. O começo de tudo!!
Baphomet a quem os Templários foram acusados de adorar é uma divindade com cabeça de cabra, sendo formado por dois princípios masculino e feminino, com um caduceu de Mercúrio por seu falo com um braço para cima e um para baixo, com o latim "Solve et Coagula” escrito sobre eles.
Solve et Coagula - significa em latim: separado e juntado ou "dissolver e coagular"
Um símbolo dos antigos alquimistas que traduz o fato de que a natureza e a natureza de Deus são uma combinação do equilíbrio das forças masculinas e femininas, luz e trevas de cima e abaixo, concentra ou dispersa sua energia...
No Livro de Jó Satanás é um membro do conselho divino.
Um dos filhos de Deus que são obedientes a Deus.
Satanás foi encarregado por Deus para tentar os humanos e que o informasse sob todos os que vão contra Seus decretos.
Deus então fez satã tentar Jó. Deu tudo o que um homem pode desejar mesmo tirando sua saúde, sua fé não deveria entrar em colapso para provar sua submissão ao grandão dos céus.
Portanto, Deus concede a Satanás a chance de testar Jó o que podemos perceber que - Satanás/Diabo - está sob o controle de Deus que não pode agir sem a permissão do Deusão!
O original hebraico, satanás é um substantivo de um verbo que significa principalmente a "fazer obstrução, opor-se". Santanás se opôs as ordens de deus, por isso foi banido do grupo.
No Talmud Satanás é mencionado muitas vezes. Em todos esses eventos, o Satã é um agente de Deus, e não tem existência independente.
Satã na verdade era um nome dado para muitos deuses antigos juntos.
Enki também conhecido como Lúcifer - A Estrela da Manhã - Mestre da Terra, Ea - Portador do Conhecimento - no Egito como Ptah - O Criador.
Satanás é tradicionalmente identificada como a serpente que convenceu Eva a comer do fruto proibido
Enlil é o original "Bel", que mais tarde evoluiu para "Baal", que significa "Senhor", ou "Mestre". "Baal Zabul" significa "Príncipe Baal".
Belzebu era conhecido como o deus do tempo e meteorologia. Ele também controlava as vias aéreas quando os gigantes vieram para a Terra, assim ele é conhecido como senhor de tudo que voa, identificado na Bíblia para O Senhor das Moscas.
A crença nos jinn era corrente na antiga Arábia. O próprio Profeta Muhammad temeu a princípio que as revelações divinas que lhe foram feitas pudessem ser obra dos jinn.
Segundo Mohammad os Djinn nada mais são do que "espírito desencarnado", porém eles mesmos não são desencarndados porque nunca encarnaram.
Segundo Mohammad os Djinn nada mais são do que "espírito desencarnado", porém eles mesmos não são desencarndados porque nunca encarnaram.
A palavra Gênio como ficou conhecida no ocidente vem justamente do arabe Djinn, em arabe porem quer dizer "aqueles que não se pode ver". No AlCorão Deus informa que o próprio Alcorão é revelado para humanos e Djinn e pede que os Djinn sigam o Islam para poderem também se salvar.
Diabo, Demônio, Satanás, Satan, o chifrudo, seja lá que nome você queira dar nos leva a um único pensamento – a forma individual de pensar do ser humano.
Ele tem muitos nomes, mas é movido por apenas uma emoção – a vaidade.
O ser humano deseja, necessita de ser “reconhecido” perante outros seres desse planeta. É um programa básico instalado em nossos genes, uma herança de outros seres que necessita de hierarquia, poder, controle.
Não existe uma “entidade” má “lá fora” que nos faça mal, a não ser nós mesmos. Nada pode nos afetar sem nosso consentimento. Todos os outros espíritos malignos descritos em tradições religiosas diversas, como anjos caídos , demônios e gênios são metáforas para os traços de caráter do ser humano que se manifesta de várias formas, com várias caras e com vários nomes.
Escolha o seu demônio – dê um nome a ele, mas lembre-se: ele é sua imagem e semelhança, sua forma mais rudimentar de pensamento. Ele expressa seu egoísmo, sua impaciência, sua vastidão e controle sobre os mais fracos.
Portanto, se queres combater o mal – encare o espelho.
LB - 9 - Diabo, o deus de todos os povos from Laura on Vimeo.
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