segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Vacina: Uma poção diabólica

http://www.natural-health.com.my/articlephoto/Content/Vaccine%20baby_tmp.jpg

Artigo retirado de: TAPS

Pegue um pouco de neomicina, de sorbitol, de gelatina hidrolisada, de células provenientes de um tecido fetal após aborto ou de culturas de células cancerizadas, de alumínio ou de mercúrio em doses que ultrapassam 30 vezes os limites considerados tóxicos pela OMS. Não esqueça de adicionar transgênicos, soro de bezerro e outros aditivos escolhidos. Se puder, acrescente algumas partículas virais provenientes do macaco e que são conhecidas por serem cancerígenas. Misture bem e você obterá uma vacina contra o sarampo, essa doença que, para quase todas as crianças é benigna e até mesmo, como pensam vários homeopatas, útil ao bom desenvolvimento da imunidade infantil.

As complicações graves do sarampo são extremamente raras. As campanhas de vacinação contra o sarampo não foram criadas porque suas complicações ameaçavam a vida de nossos filhos, mas porque a indústria de vacinas tinha necessidade de ampliar constantemente seus mercados. Hoje, mais crianças são vítimas da vacina do que do próprio sarampo!

Vejam a história de Sam, uma criança inglesa de 12 anos que gozava de excelente saúde. Quatro semanas após uma vacinação contra o sarampo, ele começa a sofrer de paralisia dos membros inferiores e distúrbios da consciência se manifestavam por momentos de ausência. Algumas semanas mais tarde, ele estava na cadeira de rodas e havia perdido a fala. Um site da Internet inglesa tenta informar os pais, para que eles tomem suas decisões relativas às vacinas, com todo conhecimento de causa: http://www.argonet.co.uk/users/jabs

O British Medical Journal tomou a iniciativa de publicar um artigo que mostra as práticas nocivas das indústrias farmacêuticas e de vacinas. Esse artigo explica que se ganha muito dinheiro convencendo as pessoas com boa saúde de que elas estão doentes. As grandes indústrias farmacêuticas e de vacinas organizam campanhas de imprensa cujo objetivo é gerar medo no público, para depois propor os últimos tratamentos na moda como meios milagrosos de proteção. A medicação exagerada de nossa sociedade repousa na crença de que as vacinas e os medicamentos químicos são os únicos meios eficazes para lutar contra as doenças. Entretanto, cada vez mais pessoas estão hoje percebendo que sua saúde depende de seu estilo de vida e não de medidas externas. Daí o sucesso crescente das medicinas suaves, das terapias naturais e dos métodos de autogestão da saúde.

Um advogado de Grenoble, Dr. Jean-Pierre Joseph, dedicou-se à questão das vacinas e escreveu um livro notável sobre esse assunto, Vaccins, mais alors on nous aurait menti? (Vacinas, mas então, teriam mentido para nós?). O subtítulo diz: Elas são ineficazes, deixam-nos doentes, destroem nossa imunidade natural, ... mas são obrigatórias!

Jean-Pierre Joseph mostra que onze países da Europa já abandonaram a obrigação de vacinação porque existem problemas. Este livro faz revelações incríveis sobre uma das maiores fraudes de nossa época em matéria de saúde. Ele propõe, também, meios para escapar desse envenenamento legalizado, sem desrespeitar a lei.

Nos Estados Unidos, em 35 casos os advogados moveram um processo contra os produtores de vacinas por danos cerebrais e distúrbios no sistema nervoso, causados pelo mercúrio e outros produtos tóxicos contidos nas vacinas. Os especialistas afirmam que as pessoas mortas ou portadoras de graves deficiências, devido às vacinas, são centenas de milhares, mas que, até o presente, ninguém ousou levantar o dedo contra os fabricantes farmacêuticos e os funcionários da FDA, Food and Drug Administration, e do Ministério da Saúde.

Fonte: Santé Nouvelles, fevereiro de 2003

Um comentário:

Marcello Oliveira disse...

Absolutamente verdadeiros.
As vacinas são um meio - eficaz - de reduzir a saúde das pessoas para que elas gastem cada vez mais dinheiros com os remédios.
Abusrdo, mas verdade pura.