Autor: Tracey Watson, 01 de Abril de 2017.
Considerada como "a próxima grande epidemia", apenas as palavras "vírus Zika" são suficientes para encher de medo os corações de milhões. Com todas as mulheres grávidas em estado de alerta e atletas femininas saindo das Olimpíadas do Rio aterrorizadas no ano passado, a mídia dominante criou uma epidemia histérica muito maior do que o perigo representado pela própria doença. Com condições como microcefalia (bebês nascidos com cabeças anormalmente pequenas) e síndrome de Guillain-Barré (uma doença auto-imune em que o corpo ataca seu próprio sistema nervoso periférico) sendo culpado pelo Zika, o medo se espalhou como uma doença contagiosa - rapidamente e sem razão.
Mas, pare e pense: Quando foi a última vez que você viu uma manchete Zika? Quantos bebês realmente acabaram nascendo com microcefalia? Quantas pessoas você já ouviu falando que contrairam Guillain-Barré depois de ter sido infectado com Zika? (RELACIONADO: Aprenda mais sobre a história real atrás de Zika, aqui.)
Note o que o Washington Post, depois de estar na vanguarda histérica da mídia por meses, timidamente escreveu após quase um ano da "epidemia:"
"Quase nove meses depois do Zika ter sido declarado uma emergência global de saúde, o vírus infectou pelo menos 650.000 pessoas na América Latina e no Caribe, incluindo dezenas de milhares de mulheres grávidas.
Mas para o grande desconcerto dos cientistas, a epidemia não produziu a onda de deformidades fetais tão temida quando as imagens de bebês deformados surgiram no Brasil pela primeira vez."
A verdade é que a coisa toda foi quase fracassada, mas não antes de milhões de mulheres suportarem uma gravidez ansiosa, os mosquitos foram pulverizados em massa com neurotoxinas perigosas como o DEET, e a Big Pharma estabeleceu a narrativa popular de que o Zika é uma doença perigosa, e como todas as doenças perigosas, precisa de uma - espere um pouco - vacina!
Após praticamente nada acontecer na última parte de 2016, esperava-se que seria o fim da histeria Zika. Uma mídia vergonhosa e uma comunidade médica deveriam baixar a cabeça de vergonha e esperar que a coisa toda exploda, certo? Mas não! Em agosto de 2016, os Institutos Nacionais de Saúde (NIH) anunciaram orgulhosamente que iria começar a investigar uma vacina Zika para humanos. Em novembro do ano passado, o NIH anunciou o início do primeiro de cinco ensaios clínicos para testar a vacina Zika Purified Inactivated Virus (ZPIV).
Esta não é uma vacina comum, pronta de fábrica. Assim explica o NIH sobre o mecanismo da vacina proposta:
"A vacina Zika de testes inclui um pedaço pequeno e circular de DNA - chamado de plasmídeo - que cientistas manipulam de forma a conter genes que codificam proteínas do vírus Zika. Quando a vacina é injetada no músculo do braço, as células lêem os genes e produzem as proteínas do vírus Zika, que se auto-unem em partículas semelhantes a vírus. O corpo monta uma resposta imune a estas partículas, incluindo anticorpos neutralizantes e células T. As vacinas de DNA não contêm material infeccioso - por isso não podem causar a infecção de um indivíduo vacinado com Zika - e demonstraram ser seguras em ensaios clínicos anteriores para outras doenças. [Enfase adicionada]"
Assim, esta vacina funcionará para injetar genes sintetizados em seu corpo, alterando permanentemente o seu DNA, e presumivelmente, o DNA de seus filhos e todos os seus descendentes. Naturalmente, o fato de que esta vacina alteraria o DNA do receptor para sempre é suficiente para assustar muitas pessoas, mas também levanta algumas outras preocupações.
Sabendo da maneira como foi realizada a histeria Zika, que foi essencialmente uma tempestade em uma xícara de chá, realmente faz você se perguntar o real motivo do porque do desenvolvimento de uma vacina, não é?
Fonte: Natural News - Zika virus vaccine will genetically re-engineer your DNA
Um comentário:
É isto que tanto precisamos, não ter medo de pensar! Vale a pena dar a conhecer esta música onde o artista deixa a indústria farmacêutica em xeque: https://www.youtube.com/watch?v=YMQXv-QA_0Y
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