sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Editorial do Financial Times admite agenda para criação de um governo mundial ditatorial

Financial Times Editorial Admits Agenda For Dictatorial World Government 091208top


Reportagem de grande impacto afirma que o termo "governo global" é um eufemismo para a criação um governo ditatorial anti-democrático.

Paul Joseph Watson
Prison Planet.com
Tuesday, December 9, 2008

O financial times, um dos jornais de maior respeito e lidos em todo planeta escreveu um artigo especial hoje, defendendo abertamente a agenda para a criação de um governo mundial baseado em princípios anti democráticos, dizendo que o termo "governo global" é meramente um eufemismo a favor do movimento do governo global centralizado.

Por muitos anos, nos fomos chamados de loucos paranóicos por ficarmos em estado de alerta em relação a um plano da elite para a centralização do poder global que visava a destruição da soberania dos EUA.. Em todas as partes do mundo, nos anos 90, pessoas que defendiam essa tese foram taxadas injustamente de lunáticas extremistas por grande parte da população e pela mídia.

Até o momento, a agenda está fora do nosso alcance, os dissimuladores não tem mais munição para nos debochar.

Um artigo editorial de grande expressão escrito pelo chefe de assuntos externos do Financial Times intitulou "E agora, rumo ao governo mundial", ressaltou o plano que visa a criação do governo mundial, e como isso esta sendo feito através de eufemismos e de uma linguagem manipuladora, fazendo com que grande parte das pessoas não tomem conhecimento do plano.

"Pela primeira vez em minha vida, penso que a formação desse tipo de governo é plausível", escreveu Rachman, citando a crise financeira, o aquecimento global e a guerra contra o terrorismo como os três maiores pretextos pelo qual isso está sendo introduzido.

Rachman escreve que o "governo global" poderia ser introduzido bem antes que muitos esperam e que o presidente eleito Barack Obama já expressou seu desejo de atingir essa meta, fazendo referência aos conselheiros de Obama, que inclui Strobe Talbott, que uma vez declarou," No próximo século, nações, como temos conhecimento se tornarão obsoletas; todos os estados reconhecerão uma simples e global autoridade. Soberania nacional não era uma grande idéia afinal de contas".

Rachman, portanto admite que quanto mais abstrato o termo "governo global", na qual é muito usado por grandes defensores da globalização como David Rockfeller, sugerindo que a criação do governo global não está entre as prioridades da verdadeira agenda é meramente um truque de uma linguagem suavizada usada para impedir que as pessoas saibam da verdade.

"Mas alguns pensadores europeus acreditam que eles reconhecem o que está acontecendo", diz Rachman. " Jaques Attali, conselheiro do Presidente da França Nicolas sarkozy afirma que: " Governancia global é apenas um eufemismo para o governo global. " Pelo conhecimento dele, tal forma de governo não viria tão rapidamente. Mr Attali acredita que a parte mais importante da crise é que temos um mercado financeiro global e não possuímos uma lei de regra global".

Rachman ressalta como seriam os primeiros passos do governo mundial, incluindo a criação de um acordo obrigatório de mudança climática negociado com apoio das Nações Unidas e a criação de um exército com 50000 pessoas em missão de paz.

""O governo mundial envolveria muito mais que uma cooperação entre as nações", escreve Rachman. "Seria uma entidade com estado como características, conduzida por um corpo de leis. A União européia já possui um governo continental com 27 países, uma suprema corte, uma moeda, milhares de leis, um amplo serviço civil e a capacidade de usar as forças militares de forma eficaz, e que nos poderia servir como um modelo."

"Portanto nos parece que tudo se encaixa no seu devido lugar. Pela primeira vez, desde quando homo sapiens começaram a fazer pinturas nas paredes das cavernas, existe uma discussão, uma oportunidade e meios para avançarmos seriamente para o governo mundial", conclui Rachman, que antes achava que esse caminho seria lento e doloroso.

Rachman admite que tal governo somente seria efetivo se fosse ante democrático, mencionando a contínua rejeição da expansão da EU quando os temas são postos a votação." Em geral, a união tem progredido rápido quando são aceitos por políticos e tecnocratas e então os projetos são aprovados sem referência direta dos que votam" escreve Rachman.

Portanto, chegamos a uma etapa importante_ Um dos principais jornais do mundo, cujo conteúdo editorial é conduzido por influentes economistas como Martin Wolf, proclamando abertamente que não somente o governo mundial está na agenda, mas que este governo seria atingido através de medidas ditatoriais pelo fato da maioria da população mundial estar morta para isso.

Continuaremos nós sendo chamados de teóricos conspiratórios paranóicos por advertir que um sistema de ditadura mundial está sendo armado, mesmo quando um dos mais influentes jornais do mundo admite o fato? Ou as pessoas irão finalmente acordar e aceitar que existe uma agenda global para destruir a soberania dos países e qualquer forma de democracia e liberdade por si mesma em busca de um poder totalitário, egoísta, centralizado, sem representação e um governo mundial ditador.

FONTE

Nenhum comentário: