Bob Dean.
Esta entrevista é GENIAL. Bob Dean esclarece tudo sobre Nibiru, os Anunnakis e as outras raças presentes no planeta, ao menos sobre as 4 das quais ele tem conhecimento.Para quem não conhece, Bob Dean é um dos grandes nomes da ufologia. alguns DVDs podem ser encontrados na revista UFO, com suas entrevistas. Ele era membro da inteligência da OTAN, militar de alta patente, que esteve envolvido em pesquisas ufológicas. Após sua aposentadoria, resolveu abrir as coisas que sabe. Numa entrevista mais antiga, que tenho aqui em casa, ele revela que resolveu falar em público, porque as conclusões a que todos os militares chegaram é a de que os extretarrestres estão presentes e de que irão fazer contato em breve e as pessoas precisam ser preparadas, porque estão completamente despreparadas para isso.
Nesta entrevista recente, ele fala sobre a chegada de nibiru e sua civilização, os Anunnakis. Expõe todo seu conhecimento sobre o assunto, inclusive proveniente de contato com alguns seres que ele teve pessoalmente.
Ele confirma toda a informação levantada por Sitchin e ratificada por outros dados e pesquisas. Informa que os governos sabem da chegada de Nibiru há muitos anos, porém, não há o que ser dito à população à respeito. Como ele mesmo diz: "o que eles poderiam te dizer? - sim, Nibiru está chegando, é uma situação caótica, inevitável e não temos a menor idéia do que fazer?".
Ele afirma que estão muito preocupados com essa situação, o Vaticano tb está, mas que simplesmente não sabem o que fazer.
Explica que os Anunnakis sempre estiveram por aqui. Foram eles que nos criaram, inicialmente, para trabalho escravo, mas nunca, de fato, nos deixaram. Eles possuem instalações por toda a Terra, na Lua e em Marte e eles são o poder oculto atrás dos governos terrestres. São eles que controlam e decidem todos os rumos de nossa civilização, são eles que querem a nova ordem mundial, um governo global, a quebra da economia e que tudo é resultado de engenharia, muito bem arquitetada.
Eles são de fato muito mais evoluídos e avançados do que nós. Perto deles, em equiparação, somos chimpanzés. Eles são praticamente imortais, o que foi alcançado através de engenharia genética, mesmo mesmo processo através do qual nos criaram, porém para durar pouco.
As dissidências que havia entre eles no passado, como fartamente mencionadas por Sitchin, existem até hoje: uma parte de sua civilização querem manter as coisas como estão, o controle sobre a Terra e sobre nós, a outra parte defende nossa liberdade.
Mas ele afirma, de forma muito tranquila, que eles não estão vindo aqui com a intenção de invasão ou de guerra, porque eles não querem bombas atômicas explodindo e danificando o planeta. A Terra é muito preciosa para eles e eles querem mantê-la bem.
A bem da verdade, na entrevista, Bob Dean deixa claro que os Anunnakis são os proprietários disso aqui, da Terra e de nós, e que nós apenas moramos na Terra. É como eles vêm a coisa toda e como, na prática, se dá, já que eles são o governo oculto de que vários autores tanto falam, dirigindo tudo aqui por trás dos bastidores.
A aproximação de Nibiru é que está gerando todas as turbulências no planeta, e os eventos climáticos vão aumentar cada vez mais ate seu ponto de aproximação máximo e devemos estar preparados para tudo isso.
Em suma, é isso que ele fala, mas aos que entendem inglês assistir a sua entrevista vale a pena, o cara sabe muito, é muito plugado e revelou muitas coisas e detalhes interessantes a todos, porque tais conhecimentos e eventos influem na vida de todos.
ele fala que os astrônomos estão como doidos fazendo os cálculos para apurar sua aproximação exata, é quando ele fala que ele já estará visível por volta do ano que vem e que sua "chegada", digamos assim, deve dar-se até 2020, podendo ser antes (aí vêm as datas especulativas - 2012, 2015, 2017, 2020). Ele acredita que seja 2015 ou 2017, segundo alguns dados que ele tem.
Explica que o pessoal tá muito preocupado com o assunto, os governos, militares, o Vaticano. Ele fala que o pessoal já está sabendo desse assunto há muitos anos e que volta de 1980 já havia astrônomos confirmando sua chegada. Estavam estudando sua órbita, que pelo que entendi, a questão mais problemática é se ele se aproximar da Terra quando ambos estiverem do mesmo lado do Sol e concluíram já mais recentemente que exatamente nesta posição que sua aproximação se dará. E é exatamente por isso que o planeta já está sentindo seus efeitos.
Ele alerta que devemos estar preparados para tudo isso. E como todos, em todas as linhas, andam afirmando: que depois dessa fase turbulenta de aproximação deles, eventos climáticos, a queda do sistema financeiro e a instalação de um governo mundial, toda essa transformação será positiva, para ser muito melhor para os seres humanos. Mas até chegarmos lá, vamos passar por situações complicadas. Como ele diz, vai ser o inferno, mas já passamos por esse inferno várias vezes antes na história da humanidade, sabemos lidar com isso e vamos saber passar por esse inferno novamente.
O video da entrevista em inglês está nesse link.
(fonte)
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*** ka cap. 17 pp. 331-364 O “escravo” que chegou a ver o “sinal” ***
Capítulo 17
O “escravo” que chegou a ver o “sinal”
O CRIADOR do homem é cronometrista. Quis que o homem também marcasse o tempo. Na narrativa da criação, encontrada no primeiro capítulo de sua Palavra inspirada, lemos: “E Deus prosseguiu, dizendo: ‘Venha a haver luzeiros na expansão dos céus para fazerem separação entre o dia e a noite; e eles terão de servir de sinais, e para épocas, e para dias, e para anos. E terão de servir de luzeiros na expansão dos céus, para iluminarem a terra.’ E assim se deu. E Deus passou a fazer os dois grandes luzeiros, o luzeiro maior para dominar o dia e o luzeiro menor para dominar a noite, e também as estrelas.” (Gênesis 1:14-16) De modo que a Bíblia Sagrada mantém uma contagem de tempo relativa a existência do homem, e faz isso por épocas, dias e anos.
2 A contagem do tempo, na Bíblia, vai desde a criação do homem no Jardim do Éden até que sua cronologia se liga com datas autênticas da história secular. As profecias bíblicas que contêm aspectos cronológicos projetam a contagem do tempo ainda mais longe no futuro, até o fim dos “sete tempos” de dominação gentia da humanidade sem interferência divina, até o ano 1914 E.C. (Daniel 4:16, 23, 25, 32; Lucas 21:24) Este ano foi o tempo em que começou no céu a parusia ou “presença” do glorificado Jesus Cristo. Jesus profetizou a respeito da “grande tribulação” sem paralelo, que havia de ocorrer durante a sua parusia, mas ele não focalizou o dia e a hora específicos quando este tempo de tribulação sem paralelo irromperia em todo o mundo da humanidade. Ele disse:
3 “Acerca daquele dia e daquela hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, mas unicamente o Pai. Pois assim como eram os dias de Noé, assim será a presença do Filho do homem. Porque assim como eles eram naqueles dias antes do dilúvio, comendo e bebendo, os homens casando-se e as mulheres sendo dadas em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e não fizeram caso, até que veio o dilúvio e os varreu a todos, assim será a presença do Filho do homem. Dois homens estarão então no campo: um será levado junto e o outro será abandonado; duas mulheres estarão moendo no moinho manual: uma será levada junto e a outra será abandonada. Portanto, mantende-vos vigilantes, porque não sabeis em que dia virá [em grego: érkhetai] o vosso Senhor.” — Mateus 24:36-42; Marcos 13:32, 33.
4 Segundo esta profecia, as condições sociais entre homens e mulheres na terra, durante esta parusia invisível do Senhor Jesus Cristo, seriam iguais às dos dias de Noé, antes do dilúvio global. Evidentemente, pela referência ao tempo dos “dias de Noé”, Jesus se referia ‘àqueles dias antes do dilúvio’ quando Noé preparava a arca que Deus o mandou construir. Senão, não teria havido nada de especial para os antediluvianos tomarem nota como indício de que se programara um dilúvio para a sua geração. Esta preparação da arca situa os respectivos “dias de Noé” dentro dos últimos cem anos de sua vida antes do dilúvio, porque o dilúvio começou no seiscentésimo ano de Noé, de modo que lemos: “Noé veio a ter quinhentos anos de idade. Depois, Noé se tornou pai de Sem, Cã e Jafé.” — Gênesis 5:32; 7:11.
5 Outra limitação do tempo seria que Noé foi ordenado a levar para dentro da raça sua própria esposa, seus três filhos e as ‘esposas dos filhos’ consigo. (Gênesis 6:18) Isto indica que os três filhos de Noé estavam casados antes de começar o trabalho na arca. De modo que o tempo antes do dilúvio, durante o qual as pessoas podiam observar algo incomum acontecer, pode ter ficado reduzido a cerca de cinqüenta anos antes da catástrofe global. De qualquer modo, os “dias” concedidos para as pessoas observarem seriamente eram um tempo considerável. Visto que “assim será a presença [parusia] do Filho do homem”, prova que a parusia invisível de Cristo é um período extenso de tempo e não assinala apenas o tempo do começo da “grande tribulação” numa certa hora, dum dia específico. Em harmonia com este conceito sobre a parusia, a declaração paralela de Jesus, em Lucas 17:26, diz: “Ademais, assim como ocorreu nos dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do homem.” Mas assim como os dias em que Noé construiu a arca levaram até a entrada dele e de sua própria família naquela construção enorme, assim a parusia invisível dura um período de tempo e chega ao clímax numa “grande tribulação” global.
6 Nos dias de Noé, a terra estava cheia de violência e estava sendo arruinada. (Gênesis 6:11, 12) Naturalmente, isto era ruim, errado! Mas Jesus não se referiu a isto ao mostrar a semelhança entre os dias de Noé e os dias de sua parusia ou “presença”. Jesus disse: “Comiam, bebiam, os homens casavam-se, as mulheres eram dadas em casamento, até aquele dia em que Noé entrou na arca, e chegou o dilúvio e destruiu a todos.” (Lucas 17:27) Essas coisas mencionadas eram em si mesmas corretas e certas. Então, o que era errado da parte das pessoas? Era que ficavam tão absortas nestas coisas corriqueiras e cotidianas, que não mostravam fé na mensagem de Noé da parte de Deus e não tomavam a sério o apoio que Noé deu à sua mensagem, como absolutamente verdadeira, por construir a arca em demonstração de sua fé. (Hebreus 11:7) Que esta era a coisa errada da parte das pessoas é mencionado por Jesus: “E não fizeram caso, até que veio o dilúvio e os varreu a todos.” — Mateus 24:39.
7 Os destruídos no dilúvio global estavam condenados pela sua [alta injusta de fé. Eram ímpios. Por conseguinte, Deus “não se refreou de punir um mundo antigo, mas preservou a Noé, pregador da justiça, junto com mais sete, quando trouxe um dilúvio sobre um mundo de pessoas ímpias”. (2 Pedro 2:5) A profecia de Jesus: “Assim será a presença do Filho do homem”, induz-nos a examinar os atos e as atitudes das pessoas de hoje em dia, durante a parusia dele, sua “presença” não vista. Encontra nelas Jeová Deus a mesma ausência de fé? Encontra a mesma preocupação absorta com as coisas corriqueiras e cotidianas da vida, comer, beber, casar-se e ser dado em casamento, com indiferença para com o que um pequeno grupo, comparável a Noé e sete membros de sua família, está dizendo e fazendo? Ora, já por cerca de sessenta anos, desde o começo da parusia de Cristo em 1914 E.C., os “escolhidos” de Jeová, e, ultimamente, uma “grande multidão” de outras pessoas semelhantes a ovelhas proclamaram mundialmente o reino estabelecido de Deus e a vindoura “grande tribulação”, mas as pessoas em geral não têm mostrado séria preocupação.
8 No tempo de Noé, durante a semana final antes do dilúvio, foram levados à arca os espécimes de animais e aves que haviam de ser preservados. No último dia daquela semana decisiva, no dia 17 do segundo mês (no calendário de Noé) do ano 2370 A.E.C., o próprio Noé e os sete membros de sua família entraram na arca. “Depois Jeová fechou a porta atrás dele.” (Gênesis 7:1-16) Esta ação encerrou Noé e sua família para a salvação, mas deixou fora as pessoas ocupadas, para a destruição. Jesus fez disso um exemplo de aviso para todos os seus discípulos que vivem nestes dias de sua parusia ou “presença”. Portanto, longe de nós querermos imitar este mundo de pessoas ímpias na sua desatenção egoísta e indiferença sem fé’ Não fazermos caso e não agirmos segundo o cumprimento da profecia de Jesus só poderia significar a destruição para nós junto com o mundo incrédulo. A “grande tribulação” destrutiva apanhará os incautos num dia e numa hora não anunciados, não conhecidos agora.
SELECIONADOS PARA A VIDA OU PARA A DESTRUIÇÃO
9 Naquele tempo, a salvação será seletiva e a destruição será seletiva, mesmo com respeito aos companheiros íntimos nos assuntos seculares, tais como a lavoura num campo ou a moagem de cereais em casa. Jesus disse: “Dois homens estarão então no campo: um será levado junto e o outro será abandonado; duas mulheres estarão moendo no moinho manual: uma será levada junto e a outra será abandonada.” (Mateus 24:40, 41) Semanas antes desta profecia, quando Jesus fez uma declaração similar, seus ouvintes perguntaram-lhe: “Onde, Senhor?” Ele respondeu: “Onde estiver o corpo, ali se ajuntarão também as águias.” (Lucas 17:34-37) De modo que os ‘levados junto’ para a salvação serão os que têm vista espiritual aguda, quais águias, que se ajuntam na festa espiritual provida por Jeová no seu lugar de segurança. Os abandonados à destruição serão os que não se mantêm espiritualmente apercebidos do cumprimento da profecia de Jesus e que com indiferença seguem seu modo egoísta de vida Estes, procurando preservar sua alma humana por meios mundanos, perderão sua alma na repentina “grande tribulação”.
10 Não nos atrevemos a ser semelhantes às pessoas do mundo, nem mesmo às da cristandade, que se parecem com as pessoas absortas em si mesmas nos dias de Noé. Jesus enfatizou, em nosso interesse, a lição desta ilustração, dizendo: “Portanto, mantende-vos vigilantes, porque não sabeis em que dia virá [em grego: érkhetai] o vosso Senhor.” (Mateus 24:42) Se crermos na parusia do Senhor desde 1914 E.C., há tanto mais motivo de nos mantermos despertos e atentos, para não sermos apanhados pela “grande tribulação” enquanto estamos ocupados erroneamente.
11 O Senhor Jesus não informou seus discípulos sobre o dia e a hora exatos do determinado mês de certo ano em que ele viria (em grego: érkhetai) como oficial executor de Jeová na “grande tribulação, tal como nunca ocorreu desde o princípio do mundo”. Ele não deixa a nenhum de seus discípulos saber o tempo exato, para assim ficarem descuidados e se ocuparem com empreendimentos mundanos quase até o último minuto, e então, logo antes do tempo exato conhecido, adotarem uma forma de piedade e se ocuparem no serviço ordenado por Deus. Não! Mas não se nos informar sobre a data exata obriga-nos a ficar continuamente atentos. Sermos apanhados pela “grande tribulação” como que por um ladrão significaria uma perda eterna, se não estivéssemos ativos na adoração pura de Deus. Por isso, Jesus disse:
12 “Mas, sabei isto, que, se o dono de casa tivesse sabido em que vigília [da noite] viria o ladrão, teria ficado acordado e não teria permitido que a sua casa fosse arrombada. Por esta razão, vós também mostrai-vos prontos, porque o Filho do homem vem [em grego: érkhetai] numa hora em que não pensais.” — Mateus 24:43, 44.
13 Qual é a finalidade de se deixar os seus discípulos na incerteza quanto ao tempo exato da vinda do Senhor para executar a vingança de Jeová ou a justiça sobre este sistema de coisas, religioso, político e social? É exigir de todos os que afirmam ser discípulos de Cristo que provem se são genuínos cristãos cotidianos todo o tempo, continuamente ocupados na pregação das boas novas do reino messiânico de Deus, e se esforçam constantemente em fazer “discípulos de pessoas de todas as nações”, ou se são apenas oportunistas. Quer dizer, esperam até verem que não há mais nenhum tempo para demora, mas que por fim precisam ocupar-se como se sempre se tivessem empenhado totalmente na obra aprovada por Deus? Visto que “o Filho do homem vem numa hora em que não [pensamos] “, cabe-nos ficar despertos e ativos a toda hora na adoração e no serviço que nosso Senhor aprova.
“O ESCRAVO FIEL E DISCRETO”
14 O Senhor Jesus havia ali entrado no assunto da vigilância e da preparação, exigidas de seus discípulos. Ele faz então uma pergunta que desafia a cada um de seus discípulos quanto à sua devoção pessoal ao Messias de Jeová e ao uso pessoal de prudência, previdência e perspicácia no serviço do Messias. Cada discípulo podia determinar por si mesmo que espécie de escravo queria ser, ao ouvir o Amo fazer a pergunta: “Quem é realmente o escravo fiel e discreto a quem o seu amo designou sobre os seus domésticos, para dar-lhes o seu alimento no tempo apropriado?” — Mateus 24:45.
15 Visto que ele sabia das profecias inspiradas da Palavra de seu Pai, que haveria apóstatas rebeldes da verdadeira fé e serviço cristãos, Jesus podia corretamente suscitar esta pergunta esquadrinhadora, que afeta a cada discípulo seu. Mas, pela forma de sua pergunta, falava ele sobre um homem específico, um discípulo individual seu? Ou falava com referência a uma classe de discípulos? O Manual Crítico e Exegético do Evangelho de Mateus, de H. A. W. Meyer, Th. D., (1884, em inglês) oferece uma sugestão. Na página 429 diz a respeito da expressão “portanto, quem” (Versão Autorizada, em inglês): “Assim se indica considerar-se a necessidade de preparação. A própria inferência é apresentada na forma duma alegoria, o doúlos [escravo] representando os discípulos que o Senhor designou para ser guias de Sua igreja, na qual se requer deles que se mostrem fiéis (1 Cor. iv. 1 f.) e prudentes, . . .” Esta limitação do “escravo” aos doze apóstolos, porém, poderia admitir a doutrina duma sucessão apostólica ou sucessão episcopal, uma sucessão de bispos (superintendentes) pelo processo religioso da ordenação.
16 No entanto, encararmos o “escravo fiel e discreto” como o corpo inteiro dos discípulos (incluindo os superintendentes espirituais), elimina tal coisa como a “sucessão episcopal”, de que a história mostra que causou tanto dano e opressão na cristandade. A maneira em que o discípulo Marcos fraseia a palestra de Jesus sobre este assunto indica que o corpo inteiro de discípulos está envolvido. Marcos 13:34-36 diz: “É semelhante a um homem que viajou para fora e deixou a sua casa, dando autoridade aos seus escravos, a cada um o seu trabalho, e ordenou ao porteiro que se mantivesse vigilante. Portanto, mantende-vos vigilantes, pois não sabeis quando vem [em grego: érkhetai] o senhor da casa, quer tarde no dia, quer à meia-noite, quer ao cantar o galo, quer cedo de manhã; a fim de que, ao chegar ele repentinamente, não vos ache dormindo.”
17 Parece talvez um pouco duro Jesus comparar seus discípulos com “escravos”. Mas há um motivo correto para esta classificação deles, pois lemos em 1 Coríntios 6:20 e 7:23: “Fostes comprados por um preço. Acima de tudo, glorificai a Deus no corpo de vós em conjunto.” “Vós fostes comprados por um preço; parai de vos tornardes escravos de homens.” Além destas palavras do apóstolo Paulo, o apóstolo Pedro escreveu aos cristãos: “Sabeis que não foi com coisas corrutíveis, com prata ou ouro, que fostes livrados da vossa forma infrutífera de conduta, recebida por tradição de vossos antepassados. Mas foi com sangue precioso, como o de um cordeiro sem mácula nem mancha, sim, o de Cristo.” (1 Pedro 1:18, 19) Em harmonia com isso, este discípulo de Cristo iniciou sua segunda carta com esta introdução: “Simão Pedro, escravo e apóstolo de Jesus Cristo.” Paulo tampouco se sentiu embaraçado ao se apresentar como “Paulo e Timóteo, escravos de Cristo Jesus”. (Filipenses 1:1) E um meio-irmão carnal do Senhor introduziu sua carta com as palavras: “Judas, escravo de Jesus Cristo, mas irmão de Tiago.” (Judas 1) A escravidão, nesta base, torna a fidelidade cristã tanto mais obrigatória.
18 Os discípulos de Cristo não levantaram nenhuma objeção à escravidão cristã por causa de quaisquer maus tratos, como na objeção feita quanto aos maus tratos infligidos à nação de Israel: “Porventura é Israel um servo ou um escravo nascido entre os da casa? Por que é que ele veio a ficar para saque?” (Jeremias 2:14) A antiga nação de Israel veio a ficar “para saque” por parte dos gentios, porque os israelitas deixaram de agir como servos fieis do Deus Altíssimo, Jeová. Visto que Jeová os havia remido do antigo Egito, o povo inteiro de Israel era uma nação de servos de Jeová. Quando Jeová falou ao Faraó do Egito a respeito da reivindicação especial que ele tinha sobre a nação de Israel, comparou esta nação escolhida a uma única pessoa, dizendo: “Israel é meu filho, meu primogênito. E eu te digo: Manda embora meu filho, para que me sirva.” — Êxodo 4:22, 23.
19 Mais de sete séculos depois, Jeová falou a toda a nação de Israel como se fosse um único servo individual Dele, dizendo: “Mas tu, ó Israel, és meu servo, tu, ó Jacó, a quem escolhi, a descendência de Abraão, meu amigo; tu, a quem agarrei desde as extremidades da terra, e tu, a quem convoquei mesmo das suas partes remotas. E, assim, eu te disse: ‘Tu és meu servo; eu te escolhi e não te rejeitei.”‘ (Isaías 41:8, 9) Para esclarecer que este “servo” composto é constituído por muitas pessoas, o Criador disse à nação de Israel: “‘Vós sois as minhas testemunhas’, é a pronunciação de Jeová, ‘sim, meu servo a quem escolhi’. . . . E agora escuta, ó Jacó, meu servo, e tu, ó Israel, a quem escolhi. Assim disse Jeová, . . . ‘Não fiz que ouvisses individualmente e não o contei daquele tempo em diante? E vós sois as minhas testemunhas.”‘ — Isaías 43:10; 44:1-8; também 42:19; 44:21; 48:20; 49:3; Jeremias 30:10.
20 Na Festividade de Pentecostes do ano 33 E.C., cinqüenta dias depois da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, a nação circuncisa do Israel natural foi rejeitada por Jeová Deus. Mas, por volta dos anos 50-52, o apóstolo cristão Paulo escreveu aos seus irmãos cristãos na província romana da Galácia e disse: “Nem a circuncisão é alguma coisa nem a incircuncisão, mas sim uma nova criação. E todos os que andarem ordeiramente segundo esta regra de conduta, sobre estes haja paz e misericórdia, sim, sobre o Israel de Deus.” (Gálatas 6:15, 16) A verdadeira congregação cristã era a organização que andava ordeiramente por aquela regra a respeito duma “nova criação”, e então, desde que o Israel natural foi rejeitado, a congregação dos seguidores de Cristo era “o Israel de Deus”. Era um Israel espiritual. Como congregação unida, era o “servo” de Jeová Deus e seu Cristo A ela podia dirigir-se de modo espiritual Isaías 43:10: “‘Vós sois as minhas testemunhas’, é a pronunciação de Jeová, ‘sim, meu servo’.”
21 Embora suscitasse a pergunta sobre o “escravo fiel e discreto”, Jesus não tinha dúvida sobre quem era este “escravo”. Indubitavelmente, Jesus pensava naquele “servo” de Jeová Deus, naquele “Israel de Deus”. Não havia engano em determinar este “servo” composto. Ele havia comprado esse Israel de Deus como seu escravo, com o preço de seu próprio sangue, e na ilustração dada na sua profecia podia referir-se a ele como um “escravo” composto, alguém que se mostraria “fiel e discreto”. Visto que Jesus falou sobre este “escravo” na sua profecia a respeito do “sinal da [sua] presença e da terminação do sistema de coisas”, será que este composto “escravo fiel e discreto” só veio à existência durante a “presença” ou parusia dele, a partir de 1914?
22 Não; porque a ilustração de Jesus retrata o senhor do “escravo” como indo embora, como “homem que viajou para fora e deixou a sua casa, dando autoridade aos seus escravos”. (Marcos 13:34) De modo que o “escravo fiel e discreto” é alguém “a quem o seu amo designou sobre os seus domésticos, para dar-lhes o seu alimento no tempo apropriado”. (Mateus 24:45) Foi há mais de dezenove séculos atrás, por ocasião de sua ascensão ao céu, que o “amo” do “escravo” com posto foi embora, dando ao “escravo” instruções para alimentar os “domésticos”. (Mateus 28:16-20) Os “domésticos” não eram da família do amo, mas eram seus “criados” (Trinitária) ou seus “outros empregados”. (BLH) Eram escravos, assim como o “escravo fiel e discreto” encarregado de alimentá-los. De modo que eram todos um grupo de escravos e estavam todos sujeitos ao mesmo “amo”. Todos tinham a obrigação de ser ‘fiéis e discretos’.
23 A ilustração de Jesus começou a ter cumprimento quando ele partiu no ano 33 E.C. e o “escravo” composto tem existido desde então, a saber, “o Israel de Deus”, a congregação de Cristo, gerada pelo espírito e ungida, cujo rol de membros atingirá finalmente 144.000. (Revelação 7:4-8; 14:1-3) Os registros históricos mostram que no começo da parusia invisível do “amo”, no fim dos Tempos dos Gentios em 1914, ainda havia um restante desta classe do “escravo” na terra. Por conseguinte, o “escravo” composto chegou a ver o “sinal” da parusia ou “presença” do Amo.
“DAR-LHES O SEU ALIMENTO NO TEMPO APROPRIADO”
24 Nesta parábola, o “escravo” não recebeu “talentos” de prata para negociar. Portanto, não estamos falando aqui sobre “talentos” espirituais. O “escravo” designado foi responsabilizado especialmente para dar aos outros “domésticos” seu alimento no tempo apropriado. Precisavam receber alimento regularmente, assim como também o “escravo” designado, a fim de serem fortalecidos para sua obra na casa do amo. Se o número dos domésticos do amo fosse grande, o “escravo” designado não iria a todos eles individualmente, servindo a cada um diretamente as suas refeições. De modo mais sensato, o “escravo” providenciaria para que o alimento estivesse disponível e fosse servido a todos os “domésticos” ou “outros empregados”. Alguns dos “domésticos” ajudariam em servir as refeições aos outros domésticos. Assim, não é fora de comum que os domésticos se ajudem mutuamente na alimentação.
25 Assim que o “alimento” espiritual se tornou disponível “no tempo apropriado”, no dia festivo de Pentecostes de 33 E.C., a classe do “escravo” designado mostrou-se ‘fiel e discreta’ por distribuir o “alimento” sob a inspiração do espírito derramado de Deus. Os da congregação de cerca de 120 discípulos começaram a falar entre si mesmos sobre as “coisas magnificas de Deus”. Mas aquela pequena congregação original não reteve estas “coisas” para si mesma. Milhares de espiritualmente famintos, que professavam ser servos de Jeová Deus, reuniram-se para escutar estas “coisas”. O apóstolo Pedro tomou a dianteira em alimentar estes judeus e prosélitos espiritualmente famintos, que estavam em Jerusalém para a celebração da então já obsoleta festividade de Pentecostes. Queriam, de coração, tornar-se “domésticos” do “amo” messiânico e precisavam ser alimentados para se tornar tais. Foi neste “tempo apropriado” que os da classe do “escravo fiel e discreto” os alimentaram. Em resultado, cerca de três mil deles se tornaram crentes, sendo batizados e recebendo o dom do espírito santo. Eram então deveras “domésticos” do Amo, mas ainda precisavam de mais alimento. — Atos 2:1-42
26 Menos de três anos e meio depois, os esforços de alimentação da classe do “escravo fiel e discreto” foram estendidos a outros prospectivos “domésticos”. Estes haviam de ser de “pessoas de todas as nações”, não-judeus, gentios O apóstolo Pedro foi usado para tomar a dianteira nisso e foi enviado sob orientação divina à cidade de Cesaréia, no litoral oriental do Mediterrâneo, para converter o centurião italiano Cornélio e os interessados que havia ajuntado na sua casa. (Atos 10:1 a 11:18) Assim se abriu bem a porta para gentios se tornarem “domésticos” do Amo messiânico, Jesus Cristo. Os da classe do “escravo fiel e discreto” tinham de ir a estes prospectivos “domésticos” com o alimento espiritual e alimentá-los, para que se tornassem israelitas espirituais, membros do Israel de Deus. Depois de estes se tornarem “domésticos” espirituais, também tinham de participar na obra de alimentação. Isto era em obediência à ordem do Amo, não muito antes de sua partida:
27 “Ide, portanto, e fazei discípulos de pessoas de todas as nações, batizando-as em o nome do Pai, e do Filho, e do espírito santo, ensinando-as a observar todas as coisas que vos ordenei. E eis que estou convosco todos os dias, até à terminação do sistema de coisas.” — Mateus 28:19, 20.
28 A fim de darem ajuda duradoura na obra de alimentação espiritual, apóstolos e discípulos de Jesus Cristo foram inspirados pelo espírito de Deus para escrever os vinte e sete livros autênticos das Escrituras Gregas Cristãs, desde o Evangelho de Mateus até Revelação ou Apocalipse. Esta parte suculenta do alimento espiritual servida aos “domésticos” cristãos pelos da classe do “escravo fiel e discreto” do primeiro século permanece disponível aos “domésticos” cristãos deste século vinte. Isto produziu uma Bíblia Sagrada completa, de sessenta e seis livros inspirados, trinta e nove em hebraico e aramaico, e vinte e sete no grego comum do primeiro século. Precisa-se da Bíblia inteira, não apenas das inspiradas Escrituras Gregas Cristãs. Quando a classe do “escravo fiel e discreto” começou no primeiro século, só tinha as inspiradas Escrituras Hebraico-Aramaicas como alimento espiritual, por escrito, para a alimentação. Aquilo de que os “domésticos” cristãos se alimentaram, lá no começo, nós precisamos ainda para nos alimentar hoje. A congregação original em Jerusalém falava e lia em hebraico. Nós precisamos hoje de traduções das Escrituras Hebraicas.
29 Não possuímos um quadro histórico nítido sobre como os da classe do “escravo fiel e discreto” existiram e serviram durante os séculos após a morte dos apóstolos do Amo Jesus Cristo. Aparentemente, uma geração da classe do “escravo” alimentou a próxima geração dela. (2 Timóteo 2:2) Mas na última metade do século dezenove, houve pessoas tementes a Deus que amavam o alimento espiritual da Bíblia Sagrada e que desejavam alimentar-se dele, não apenas para se entreter com a leitura dela qual literatura sagrada. Formaram-se turmas de estudo bíblico, separadas das Escolas Dominicais e das igrejas da cristandade, e elas progrediram em entendimento das verdades fundamentais das Escrituras Sagradas. Os sinceros e altruístas entre estes estudantes da Bíblia estavam ansiosos de compartilhar estas porções vitais do alimento espiritual com outros. Possuíam o espírito fiel do “escravo” designado para dar aos “domésticos” o necessário “alimento” espiritual “no tempo apropriado”. Foram “discretos” em discernir que então era o tempo certo e apropriado e quais os melhores meios para servir o alimento. Esforçaram-se a servi-lo.
30 Um “resgate para todos” foi uma destas doutrinas básicas da Bíblia, e começou a surgir um grande perigo, de que este prato vital na mesa espiritual dos tementes a Deus seria tirado pelos devotos do alto criticismo e da teoria da evolução. No que agora pode ser reconhecido como “tempo apropriado”, apareceu um defensor intransigente do “resgate para todos” de Cristo. Veio na forma duma revista inteiramente nova para os amantes da Bíblia, A Torre de Vigia de Sião e Arauto da Presença de Cristo, cujo primeiro número em inglês foi o de julho de 1879, com uma tiragem inicial de 6.000 exemplares. Seu redator e editor foi membro dum grupo de estudo bíblico de Pittsburgh, na Pensilvânia, a saber, Charles Taze Russell. Este cristão estudioso notou a ilustração de Jesus a respeito do “servo fiel e sábio” (Mateus 24:45, Authorized Version) e publicou seu entendimento dela no número inglês da Torre de Vigia de novembro de 1881, página 5. No quarto e no quinto parágrafo antes do fim do artigo “Na Vinha”, ele disse:
Cremos que cada membro deste corpo de Cristo está empenhado na obra bendita, quer direta quer indiretamente, de dar alimento na época devida à família da fé. “Quem é pois o servo fiel e sábio a quem seu Senhor constituiu governante sobre os de sua casa”, para dar-lhes alimento na época devida? Não é aquele “pequeno rebanho” de servos consagrados, que cumprem fielmente seus votos de consagração — o corpo de Cristo — e não é o inteiro corpo, individual e coletivamente, dando o alimento na época devida à família da fé — a grande companhia de crentes?
Bendito é aquele servo (o corpo inteiro de Cristo) a quem o seu Senhor, ao vir (gr. elthon) achar fazendo assim. “Deveras, eu vos digo que o constituirá governante sobre todos os seus bens.” “Ele herdará todas as coisas.”
31 Disto se torna bem claro que o redator e editor da Torre de Vigia de Sião repudiava qualquer reivindicação de ser individualmente, na sua pessoa, esse “servo fiel e sábio”. Nunca afirmou ser tal. No entanto, continuou a redigir a revista Torre de Vigia, em inglês, até o dia de sua morte em 31 de outubro de 1916. Ele organizou a Sociedade de Tratados da Torre de Vigia de Sião, no ano de 1881, e conseguiu constituí-la em pessoa jurídica segundo a lei do estado de Pensilvânia, E. U. A., em dezembro de 1884. Foi também o autor dos seis volumes de Estudos das Escrituras, que publicou durante os anos de 1886-1904, bem como publicou muitos folhetos sobre temas bíblicos e elaborou o mundialmente famoso Fotodrama da Criação, que começou a ser exibido em janeiro de 1914 e depois mostrado em toda a terra Proferiu inúmeras conferências públicas em todo o globo. Sua morte ocorreu durante a sua última viagem de conferências públicas através dos Estados Unidos da América. Não se pode disputar com bom êxito que, até a sua morte em 1916, serviu amorosamente como parte da classe do “escravo fiel e discreto” em dar aos domésticos do Amo “seu alimento no tempo apropriado”.
32 Visto que o “escravo” da ilustração de Jesus não é apenas um único homem cristão, mas é a congregação ungida dos discípulos de Cristo, a classe do “escravo fiel e discreto” continuou a servir após o falecimento de C. T. Russell. No entanto, o senso de apreço e de dívida para com Russell induziu a muitos de seus associados a considerá-lo como cumprimento do “escravo fiel e discreto”. Este conceito foi bem destacado no livro publicado em julho de 1917 pela Associação do Púlpito do Povo, de Brooklyn, Nova Iorque. Este livro foi chamado “O Mistério Consumado” e proveu um comentário sobre os livros bíblicos de Revelação, Ezequiel e O Cântico de Salomão. Na sua página do editor, O livro foi chamado de “Obra Póstuma do Pastor Russell”. Tal livro e atitude religiosa tenderam para estabelecer uma seita religiosa em torno de um homem. Esta tendência para com o sectarismo foi impedida, porém, pela publicação, cedo em 1927, dos artigos “O Filho e Servo” e “Servo — Bom e Mau”, na Torre de Vigia de 1.° e 15 de fevereiro de 1927, em inglês. Estes artigos mostraram que o “servo” de Mateus 24:45 era um servo composto. — Isaías 43:10-12.
33 Mais adiante, no ano 1929, distribuiu-se entre o público o estoque remanescente dos seis volumes dos Estudos das Escrituras de Russell, e do Mistério Consumado. Mas, deixou isso os “domésticos” ou “outros empregados” do Senhor sem o espiritual “alimento no tempo apropriado”? De modo algum! O motivo disso veremos logo a seguir.
O ESCRAVO “FELIZ”
34 Levantou Jesus, em Mateus 24:45, a pergunta a respeito do “escravo” designado sobre os “domésticos” de seu amo, para alimentá-los, e quanto a como este “escravo” mostraria sua fidelidade e discrição? Logo no versículo seguinte (Mateus 24:46) Jesus também responde a esta pergunta, dizendo: “Feliz aquele escravo, se o seu amo, ao chegar [em grego: elthòn], o achar fazendo assim.” Ele mostra sua fidelidade ao seu amo e sua prudência por continuar a fazer o que seu amo lhe mandou fazer até a sua volta, a saber, “dar [aos domésticos] o seu alimento no tempo apropriado”. Isto resultaria em grande felicidade para o “escravo” na volta de seu amo.
35 Há dezenove séculos atrás, quando primeiro se formou a classe do “escravo fiel e discreto”, ela sobreviveu ao período turbulento descrito profeticamente por Jesus em Mateus 24:4-22, Marcos 13:5-20 e Lucas 21:8-24. Mais de vinte e cinco anos após a destruição de Jerusalém pelos romanos em 70 E.C., o apóstolo João escreveu a Revelação, o Evangelho e as três cartas de João, todos os quais foram escritos em benefício da classe do “escravo fiel e discreto” e para alimentar os “domésticos” do Amo celestial. No ano 1914 E.C., os do restante da classe do “escravo fiel e discreto” entraram no tempo do cumprimento completo ou final da profecia de Jesus sobre o “sinal da [sua] presença e da terminação do sistema de coisas”. Os acontecimentos que Jesus predisse como caraterizando o período típico de 33 E.C. a 70 E.C. começaram a ocorrer também em 1914 E.C. Surgiu então a pergunta se a classe do “escravo fiel e discreto” sobreviveria às dificuldades que haviam de ocorrer em correspondência com o que sobreveio à classe do “escravo” entre 33 e 70 E.C.
36 O fim dos Tempos dos Gentios, por volta de 4/5 de outubro de 1914, encontrou a Primeira Guerra Mundial já em progresso por mais de dois meses. Era algo novo, não só para o mundo da humanidade, mas também para a classe do “escravo” do Amo. A Primeira Guerra Mundial excedeu em muito em violência e em destruição as preditas “guerras e relatos de guerras”, e o levantamento de nação contra nação e de reino contra reino, como assinalaram os anos após a ascensão de Jesus ao céu, em 33 E.C. (Mateus 24:6, 7) As condições e as restrições da Guerra Mundial tornaram muito difícil para os da classe do “escravo fiel e discreto” continuar a dar aos “domésticos” do Amo celestial “seu alimento no tempo apropriado”. A situação piorou para eles, até que finalmente muitos dos domésticos estavam na prisão ou em acampamentos militares, e funcionários da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados (dos E. U. A.), bem como membros da redação da Torre de Vigia (em inglês) foram encarcerados na Penitenciária Federal de Atlanta, sob pesadas sentenças, no verão de 1918 E.C. Apesar disso, A Torre de Vigia e Arauto da Presença de Cristo continuou a ser publicada, não em Brooklyn, mas no seu lugar original, em Pittsburgo, na Pensilvânia.
37 Esta foi a situação aflitiva que existiu quando a Primeira Guerra Mundial terminou em 11 de novembro de 1918. As comunicações internacionais fáceis entre a sede da Sociedade Torre de Vigia e suas congêneres estrangeiras haviam sido interrompidas ou impedidas. A literatura bíblica estava sob proscrição oficial de governos ou retirada da circulação entre o povo. As chapas de impressão usadas na publicação de tratados bíblicos foram de algum modo destruídas ou perdidas. Então, quais eram as perspectivas adiante da classe do “escravo” do Amo? O que estava esta classe do “escravo” resolvida a fazer no período do após-guerra que então se abria?
TEMPO DE INSPEÇÃO PELO AMO DO ESCRAVO
38 Sem sombra de dúvida, foi um verdadeiro tempo de inspeção da classe do “escravo” do Amo. Todos os fatos do caso argumentam que o Amo veio naquele tempo para a obra de inspeção. Isto devia ser esperado segundo a profecia de Malaquias 3:1-5. Naturalmente as igrejas sectárias da cristandade haviam criado para si uma reputação no tempo da guerra, uma atuação flagrante que afetava fortemente a sua afirmação de seu discípulos e escravos de Jesus Cristo. Podiam elas provar, pela sua última atuação até 1919, que elas mesma’ eram a classe do composto “escravo fiel e discreto” do Senhor e Amo celestial, Jesus Cristo? Ele, como Juiz indicaria quais os seus achados pelo modo em que depois tratasse com as centenas de seitas religiosa’ da cristandade. Nossa atenção, pois, fixa-se apropriadamente naqueles cristãos sinceros, estudantes da Bíblia, que durante a Primeira Guerra Mundial fornam perseguidos pela sua obediência a Cristo e que se tornaram “pessoas odiadas por todas as nações” por causa do nome de Cristo. Visto que também vieram sob a inspeção divina, que decisão sobre eles mostrou o Amo?
39 Segundo a ilustração de Jesus, como voltou à sua casa o amo que designou o escravo? Foi em grande fúria para destruir a casa? Ou foi para usufruir a sua volta para casa e ver como as coisas andaram durante a sua ausência? Sua volta para casa foi pacífica. Não veio para se empenhar na “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso”, no Har-Magedon. (Revelação 16:13-16) Antes, queria certificar-se de que seus assuntos domésticos estavam na condição certa. Havia seu escravo designado feito o que se lhe mandou fazer, a saber, dar aos “domésticos” seu “alimento no tempo apropriado”? O amo precisava fazer uma inspeção.
40 A questão era servir alimento, a espécie correta de alimento no tempo apropriado. Tinha de ser sobre isso que o retornado amo precisava fazer uma decisão. Pois bem, que dizer daquele grupo de cristãos odiados e perseguidos internacionalmente? (Mateus 24:9) Até o ano de 1919 E.C., eles se haviam esforçado a dar “alimento no tempo apropriado” aos da “família da fé” ou aos “domésticos” do Amo celestial. Fizeram isso apesar da interferência por parte de perseguidores e de nações em guerra. Não só constituiu a regularidade em servir o alimento espiritual um problema, mas também se devia considerar a qualidade do próprio alimento. Neste respeito, o grupo de cristãos odiados e perseguidos, que sempre procuravam ser escravos fiéis de Jesus Cristo, enfrentou a prova. Durante os anos do conflito mundial, não haviam participado com a cristandade ou o paganismo na pregação da propaganda de guerra apresentada pelos governos políticos. Persistiram em pregar a mensagem bíblica para o tempo e em promover a aderência cristã aos princípios bíblicos por parte de todos.
41 Então, o que decidiu o Amo celestial a respeito destes seus escravos obedientes? Ele não foi influenciado pela sua situação impopular e perseguida num mundo louco pela guerra, porque havia predito tal padecimento para eles durante a sua parusia ou “presença” invisível. Encontrou ele este grupo de escravos cristãos desconsiderando a impopularidade no mundo e procurando agradar ao seu Amo por fazer o que ele mandou fazer durante a sua ausência? Deve tê-los encontrado assim, segundo o modo em que a inspeção, começada em 1919, afetou sua decisão desde então. Suas ações e seus tratos com seus escravos cristãos falam mais alto do que palavras.
42 Pensemos por um momento no caso dos apóstolos de Jesus. Três anos e meio depois de Jesus ser batizado no rio Jordão, ele foi traído no jardim de Getsêmani. Citou a profecia de Zacarias 13:7 e predisse o que aconteceria aos seus apóstolos, dizendo: “Esta noite, todos vós tropeçareis em conexão comigo, pois está escrito: ‘Golpearei o pastor, e as ovelhas do rebanho ficarão espalhadas.’ Mas, depois de eu ter sido levantado, irei adiante de vós para a Galiléia.” (Mateus 26:31, 32) A aplicação que Jesus fez da profecia de Zacarias aos seus apóstolos cumpriu-se naquela mesma noite de 14 de nisã de 33 E.C., porque a narrativa de Mateus 26:56 conta o que aconteceu depois de Jesus ser traído: “Todos os discípulos o abandonaram então e fugiram.” Suas “ovelhas” foram deveras espalhadas.
43 De modo paralelo, três anos e meio depois do fim dos Tempos dos Gentios e da entronização de Cristo nos céus, em 1914 E.C., houve a celebração anual da Ceia do Senhor, na terça-feira, 26 de março de 1918. A dispersão das “ovelhas” do Pastor celestial aproximava-se então do seu auge, e A Torre de Vigia de 1.° de março de 1918, em inglês, no seu primeiro parágrafo do artigo principal “Em Comemoração de Nosso Rei”, dizia: “Naturalmente, não sabemos se a vindoura Comemoração será a última na terra; mas sabemos que estamos um ano mais próximos da plena consumação de nossas esperanças. Se for do agrado do Senhor celebrarmos esta Comemoração em outros anos, então faremos isso de bom grado.” As perspectivas tornaram-se mais negras quando alguns homens de destaque da Sociedade Torre de Vigia, que tinham que ver com a alimentação das “ovelhas” do Pastor celestial foram presos, julgados e sentenciados injustamente a muitos anos numa penitenciária federal (dos E. U. A.). Não se reconhecia então que se cumpria Zacarias 13:7.
44 Contudo, havia um aspecto animador nesta profecia. Ela não só predisse que o pastor seria golpeado e as ovelhas espalhadas, mas também acrescentou a promessa de Jeová: “Hei de fazer a minha mão voltar sobre os insignificantes.” Isto significava a volta da mão de Jeová com favor sobre as ovelhas espalhadas. E por isso Jesus, depois de citar a profecia sobre a dispersão das ovelhas, reanimou seus apóstolos por acrescentar: “Mas, depois de eu ter sido levantado, irei adiante de vós para a Galiléia.” (Mateus 26:32) Isto significava que, depois de sua ressurreição dentre os mortos, ele os reajuntaria. Isto foi o que realmente aconteceu, e lemos sobre isso: “Os onze discípulos foram para a Galiléia, para o monte que Jesus lhes designara, e quando o viram, prestaram-lhe homenagem, mas alguns duvidaram. E Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: ‘Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra. Ide, portanto, e fazei discípulos de pessoas de todas as nações, batizando-as em o nome do Pai, e do Filho, e do espírito santo, ensinando-as a observar todas as coisas que vos ordenei.”’ — Mateus 28:16-20.
45 De modo similar, no ano de 1919, Jeová ‘fez a sua mão voltar sobre os insignificantes’. (Zacarias 13:7) O Pastor-Rei de Jeová, Jesus Cristo, deveras começou a reajuntar as “ovelhas” espalhadas. Igual ao amo do escravo da ilustração, o Senhor Jesus voltou para sua casa e inspecionou a situação nela. Encontrou ali uma classe do “escravo fiel e discreto” que se esforçava a fazer o que lhe fora ordenado, apesar das condições do mundo, dando aos “domésticos” do Senhor seu alimento espiritual no tempo apropriado, alimento tirado da Palavra inspirada de Deus. De modo que o Senhor mostrou seu favor por reuni-los num grupo bem organizado de “domésticos” na sua casa. O congresso geral de oito dias realizado em Cedar Point, Ohio, E. U. A., de 1.° a 8 de setembro de 1919, foi um aviso a todo o mundo de que o Senhor Jesus Cristo, invisivelmente presente, estava reajuntando suas “ovelhas” fiéis. Indicava ao mundo quem era que o retornado Senhor Jesus havia achado ser sua classe do “escravo fiel e discreto”. Isto tornou muito felizes os da classe do “escravo”. Significava que eram retidos no serviço de seu Amo celestial.
46 O Senhor Jesus explicou por que era feliz a situação do “escravo fiel e discreto”, porque ele disse: “Feliz aquele escravo, se o seu amo, ao chegar [em grego: elthòn], o achar fazendo assim. Deveras, eu vos digo: Ele o designará sobre todos os seus bens.” — Mateus 24:46, 47; Lucas 12:42-44.
DESIGNADO SOBRE TODOS OS BENS DO AMO
47 O Senhor Jesus declarou feliz o “escravo fiel e discreto” por causa do que o aguardava como recompensa por fazer o que seu amo lhe mandou fazer. Recebe uma promoção, com maiores responsabilidades para com o amo, a quem é tão fiel. Sem dúvida, isto se dá porque seu amo também foi revestido de maiores responsabilidades. Certamente, o amo não abandona sua casa e faz uma viagem só como turista ou por motivos de saúde. Tem um objetivo mais sério em mente, que elevaria sua posição e aumentaria seu poder e sua autoridade. E quando consideramos que Jesus fez ali uma ilustração que se aplicava à sua ida para o céu, para receber um reino, depois de esperar muito tempo à mão direita de seu Pai, sabemos que este aumento das responsabilidades do amo é implícito na ilustração. Deve-se entender o amo voltando para casa numa qualidade nova e mais ampla. (Hebreus 10:12, 13) Portanto, “todos os seus bens” assumem um valor maior. De modo que o “escravo” promovido compartilha das honras de seu senhor.
48 No cumprimento da ilustração profética, o “amo”, o Senhor Jesus Cristo, obteve um reino celestial ao terminarem os “tempos designados das nações” em 1914 E.C. De modo que a sua parusia ou “presença” invisível começou naquele ano com ele qual Rei reinante, coroado, no trono celestial. Quando retornou aos “outros empregados”, em 1919, para inspecionar todos os seus “domésticos”, ele veio numa qualidade régia que não possuía quando estava aqui na terra, no primeiro século. Isto fez com que os da classe do “escravo fiel e discreto” estivessem no serviço dum personagem de categoria, autoridade e poder maiores do que aquele a quem serviram até então. Isto tornou o serviço prestado a ele muito mais importante. Era uma honra maior estar no seu serviço. E receber alguém uma promoção dele e confiarem-se-lhe assim maiores responsabilidades era deveras uma recompensa!
49 Na ilustração, antes de sua partida, o amo deu responsabilidade limitada àquele que esperava fosse “escravo fiel e discreto”. Designou este escravo apenas sobre seus domésticos ou outros empregados, com a obrigação de dar-lhes o alimento devido no tempo apropriado. Conseqüentemente, ao retornar, quando o amo designou o escravo aprovado “sobre todos os seus bens”, significava maiores obrigações para o escravo promovido. Podia então demonstrar sua fidelidade e discrição de modo mais amplo, pois tinha supervisão sobre mais coisas. Tornara-se um escravo valioso.
50 No cumprimento da ilustração, “todos os seus bens” sobre os quais o amo designa o escravo merecedor não representam todos os seus bens lá no céu. O glorificado Amo, Jesus Cristo, a quem foi dada “toda a autoridade” no céu e na terra, não é incapaz de cuidar de todos os seus “bens” lá nos céus invisíveis, onde tem seus santos anjos no seu serviço. “Todos os seus bens”, sobre os quais se designa a classe do “escravo fiel e discreto” devem referir-se a todas as coisas espirituais que lhe pertencem na terra, relacionadas com seu estabelecido reino celestial. Não significam alguma participação nos governos políticos deste mundo, como se o Rei Jesus Cristo administrasse e controlasse agora todas estas instituições políticas feitas pelo homem. Tais instituições estão condenadas à destruição. “Todos os seus bens”, portanto, referem-se a desempenhar na terra um papel em cumprimento das profecias que se aplicam desde o estabelecimento do Reino nos céus, em 1914 E.C.
51 Ao inspecionar os do restante de seus discípulos ungidos, no ano de 1919 E.C., o Rei reinante Jesus Cristo achou o “escravo” designado como fiel e discreto na alimentação de seus “domésticos”. Por conseguinte, designou esta classe do “escravo” sobre todos os seus bens. Sua posição de responsabilidade maior era então a de servir em cumprimento das profecias do Reino que então deviam realizar-se. Durante todos os séculos, a classe do “escravo fiel e discreto” foi constituída pelos que são “embaixadores, substituindo a Cristo”, os quais rogam às pessoas a ficarem reconciliadas com Deus, mediante Cristo. (2 Coríntios 5:19, 20) Desde a sua nomeação em 1919, porém, são embaixadores do reino messiânico inaugurado, com uma mensagem do Reino, que assumiu significado e vigor novos. (Mateus 24:14; Marcos 13:10) Têm o privilégio e a responsabilidade de servirem quais instrumentos para a realização das profecias do Reino que têm seu cumprimento derradeiro desde 1914 E. C. Quanta honra é para eles ser usados na realização daquilo que o livro de Revelação predisse com todos os seus maravilhosos simbolismos e suas gloriosas notícias sobre o reino milenar de Cristo!
52 Todos estes são privilégios, responsabilidades, dignidades e honras reservados para os do restante da classe do “escravo fiel e discreto”, que lhes são conferidos pelo seu Amo celestial, o Rei reinante, Jesus Cristo. Não é de se admirar que podem ser proclamados ‘felizes’! Serem encarregados de tais coisas preciosas indica deveras seu enaltecimento. Parece-se ao quadro apresentado em Revelação 11:11, 12, acerca das “duas testemunhas” mortas pelo inimigo, cujos cadáveres ficaram expostos na rua larga da “grande cidade” igual a Sodoma, durante três dias e meio: “E depois dos três dias e meio entrou neles espírito de vida da parte de Deus, e puseram-se de pé, e caiu grande temor sobre os que os observavam. E ouviram uma voz alta dizer-lhes desde o céu: ‘Subi para cá.’ E subiram para o céu, numa nuvem, e seus inimigos os observavam.”
53 Serem encarregados de tais elevados privilégios e responsabilidades significou mais trabalho para os que constituem o composto “escravo fiel e discreto”. Exigiu mais tempo e atenção de sua parte, também o uso de instalações maiores para a realização da obra, para que não falhassem as profecias bíblicas a respeito desta obra do Reino na terra. Tiveram de lavrar também um campo maior, todas as partes da terra habitada. (Revelação 14:6, 7; 10:11) Naturalmente, teve de continuar o programa de alimentação dos “domésticos” do Senhor. E com que mesa espiritual de alimentos bíblicos estes foram alimentados! A liquidação do estoque remanescente dos Estudos das Escrituras de C. T. Russell e do Mistério Consumado, no ano 1927, não produziu uma falta de alimento espiritual para tais “domésticos”. Livros, folhetos e tratados novos e atualizados continuaram a ser publicados, desde o livro A Harpa de Deus em 1921. Sim, em outubro de 1919, publicou-se uma revista companheira para A Torre de Vigia (agora A Sentinela) na forma da revista A Idade de Ouro (agora Despertai!).
54 Acrescentou-se aos privilégios e às responsabilidades da classe recompensada do “escravo fiel e discreto” seu trabalho para o cumprimento da bela visão observada pelo apóstolo João, sob inspiração, e descrita por ele em Revelação 7:9-17. Sim, desde o ano de 1935, os da classe do “escravo” observaram esta visão tornar-se realidade. Seus olhos benditos vêem a “grande multidão”, numericamente ilimitada, de todas as partes da terra, louvando e adorando Jeová Deus no seu templo espiritual, atribuindo a salvação a Ele e ao seu Cordeiro, Jesus Cristo. Tem sido uma grande responsabilidade para os da classe do “escravo fiel e discreto” de israelitas espirituais cuidar desta crescente “grande multidão”, mas deram-se conta de que tais pessoas semelhantes a ovelhas, “de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas”, são uma parte preciosa de “todos os seus bens” na terra e por isso sentem-se felizes em cuidar das necessidades espirituais dessas “outras ovelhas”. Esta “grande multidão”, por sua vez, ajuda o “escravo fiel e discreto” em cuidar de todos os “bens” terrestres do Senhor.
“SE AQUELE ESCRAVO MAU”
55 O Senhor Jesus Cristo continuará a ter uma classe do “escravo fiel e discreto” até o fim do serviço feliz dela na terra. Contudo, cada membro gerado pelo espírito e ungido desta classe do “escravo” precisa hoje cuidar de sua conduta, para que não se mostre inadequado para continuar nesta classe altamente favorecida. Se deixar de manter sua fidelidade e discrição pessoal, tornar-se-á como um homem que vem a ser “escravo mau”. Jesus advertiu contra este perigo, ao prosseguir com sua ilustração:
56 “Mas, se aquele escravo mau [alguma vez] disser no seu coração: ‘Meu amo demora’, e principiar a espancar os seus co-escravos, e a comer e beber com os beberrões inveterados [literalmente, com (os) que se embriagam], o amo daquele escravo virá [em grego: héxei] num dia em que não espera e numa hora que não sabe, e o punirá com a maior severidade [literalmente: o cortará abaixo] e lhe determinará a sua parte com os hipócritas. Ali é onde haverá o seu choro e o ranger de seus dentes.” — Mateus 24:48-51; Lucas 12:45, 46; The Kingdom Interlinear Translation.
57 Quando examinamos de perto o que Jesus disse ali, observamos que não disse que o “amo”, ao partir, designou um “escravo mau”, logo no começo; nem diz ele que o “escravo fiel e discreto” se tornou ruim, que se tornou “mau”. Apenas levanta a questão e diz: “Se [alguma vez]” (como em Lucas 12:45 e na versão Interlinear em Mateus 24:48) o escravo designado sobre os domésticos disser, depois de se ter tornado “mau” no coração, que seu amo ainda demorará muito em voltar e passar a agir de modo impróprio, então é assim que seu amo tratará com ele ao retornar. Será exatamente o oposto de o escravo ser encarregado de todos os bens de seu amo. De modo que a sugestão de Jesus ali é: Suponhamos que o escravo designado se torne mau e atue de modo infiel e imprudente, então, o que lhe acontecerá se o seu amo voltar de repente? Seria assim como Jesus descreveu. Jesus não disse com certeza ou como provável que o escravo originalmente designado se tornaria mau.
58 Algumas traduções modernas das palavras de Jesus ressaltam esta idéia de modo mais claro, por um pouco de paráfrase. A versão de Álvaro Negromonte diz: “Mas, se for um servo mau que disser consigo: ‘Meu senhor demorará’ e começar a espancar os seus companheiros, a comer e beber com os ébrios.” (Mateus 24:48, 49) A versão do Centro Bíblico Católico de São Paulo reza de modo similar. A Bíblia na Linguagem de Hoje diz: “Mas se for um mau empregado, vai dizer a si mesmo”, etc. O Evangelho, de Lincoln Ramos, diz: “Mas se o servo for mau e disser em seu coração”, etc. Jesus não predisse definitivamente que viria a existir um “escravo mau”. Apenas descreve como um escravo infiel e indiscreto pensaria, falaria e agiria, e a punição que receberia de seu amo ao voltar este repentinamente. Se o “escravo” designado pelo Senhor Jesus se tornasse mau, isto o deixaria sem “escravo” a recompensar pela sua integridade. Jesus não designa duas classes escravas.
59 Antes de sua partida há dezenove séculos atrás, Jesus cuidou em não designar um “escravo” mau, ruim e inútil sobre seus “domésticos”. O registro das Escrituras Gregas Cristãs prova que a classe do “escravo” designado não se tornou má, e as profecias relacionadas mostram que não se esperava que a classe do “escravo” se tornasse má e ela não se tornou assim. Com os seus apóstolos experimentados e provados, ele lançou o alicerce para a edificação dum corpo de escravos fiéis. Revelação 7:3-8 prediz que o pleno número de 144.000 israelitas espirituais seria selado como “os escravos de nosso Deus”. Revelação 12:17 prediz que, após a expulsão do dragão, Satanás, o Diabo, do céu, ele travaria guerra contra os do restante da “semente” da “mulher” de Deus, “que observam os mandamentos de Deus e têm a obra de dar testemunho de Jesus.” E Revelação 14:1-4 prediz que o número inteiro dos 144.000, “que estão seguindo o Cordeiro para onde quer que ele vá”, está em pé com ele no Monte Sião. Eles “foram comprados da terra”. “Estes foram comprados dentre a humanidade como primícias para Deus e para o Cordeiro.”
60 Se houver uma classe de cristãos gerados pelo espírito e ungidos que agir segundo a descrição ‘daquele escravo mau’, não foi o Senhor Jesus quem os designou e encarregou de seus domésticos ou “outros empregados”. Alguns que antes eram membros da classe do “escravo fiel e discreto” talvez se afastassem por motivos egoístas, tais como ambição pessoal, poder sobre os outros e comodismo. Tais egocêntricos talvez se formassem em grupos para seguir seus próprios objetivos. No entanto, formariam uma só classe geral, separada e diferente da classe do “escravo fiel e discreto”.
61 É razoável crer que o Senhor Jesus não usaria uma ilustração sem haver alguns casos, ou um caso geral, com que dar um exemplo do que queria dizer, quanto à conduta e ao resultado disso. Isto não ilustraria que Jesus designou os da classe ou do tipo de cristãos ‘daquele escravo mau’, mas que realmente aconteceria a cristãos infiéis, infidedignos, indignos de confiança e indiscretos durante a sua parusia ou “presença” invisível, assim como descreveu.
62 Houve casos assim nas fileiras dos da Associação Internacional dos Estudantes da Bíblia, logo após a morte do redator da Torre de Vigia e fundador da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados (dos E. U. A.), em 1916 E.C. Houve tentativas por parte de alguns de assumir o poder e o controle, contrário às provisões dos Estatutos da Sociedade. Houve desacordo quanto a quem compunha a organização aprovada do Senhor. Os ávidos de poder e os dessatisfeitos com os esforços sinceros de realizar os assuntos segundo os Estatutos legais e os princípios bíblicos foram frustrados. Entregaram-se a considerável ‘espancamento de seus co-escravos’ por palavras, por impressos e verbalmente, bem como no tribunal. Colocaram-se do lado dos “beberrões inveterados” deste mundo, falando-se de modo espiritual, em especial durante aqueles dias da Primeira Guerra Mundial. Tudo isso sujeitou a uma grande prova a estabilidade da organização, que então sofria crescente perseguição religiosa. Causou uma grande provação para a classe do “escravo fiel e discreto”.
63 A ilustração de Jesus proveu a garantia de que, durante a sua parusia ou presença ele não permitiria que quaisquer desleais, com tendências ‘daquele escravo mau’, desfizessem sua “família da fé” ou a dominassem, desviando-a de sua designação de dar aos “domésticos” dele seu espiritual “alimento no tempo apropriado”. No seu tempo de inspeção, puniu com a maior severidade tal classe de disposição má. Ou segundo o significado literal do verbo grego usado em Mateus 24:51: “Ele o cortará em dois.” (NM nota ao pé da página na edição inglesa de 1971.) Ele “cortará abaixo” esta classe dos de má conduta, separando-a da classe do “escravo fiel e discreto”. Isto se manifestou no que parecia seu empenho pela independência e sua retirada, formando seus próprios grupos religiosos com chefia segundo o seu gosto. O resultado de seu proceder pode ser investigado por qualquer que queira.
64 Tal classe que foi ‘cortada abaixo’ demonstrou as caraterísticas e sofreu as conseqüências ‘daquele escravo mau’ descrito por Jesus, e podia ser chamada de classe do “escravo mau”, pelo menos de modo limitado. Jesus disse na sua ilustração que o amo “lhe determinará a sua parte com os hipócritas”. (Mateus 24:51) Na ilustração correspondente, em que o “escravo” é chamado de “mordomo”, Jesus disse: “[Ele] lhe determinará uma parte com os infiéis.” (Lucas 12:46) Durante a sua parusia ou presença, o Senhor Jesus definitivamente não quer ter nenhuns professos cristãos que tenham tendências ‘daquele escravo mau’ ou “mordomo” mau entre seus “outros empregados” ou “domésticos”. O cristianismo de tais mostra ser hipócrita e eles pertencem aos hipócritas religiosos da cristandade. Mostram-se infiéis, não sendo fiéis, fidedignos ou de confiança no que o Senhor lhes deu para fazer. Pertencem aos professos cristãos infiéis da cristandade.
65 Entre os hipócritas e infiéis, os que mostram a tendência do “escravo mau” não têm nenhum verdadeiro prazer espiritual, e têm de passar pelo mesmo que aqueles hipócritas irreligiosos, infiéis. “Ali é onde haverá o [seu] choro e o ranger de [seus] dentes.” (Mateus 24:51) Isto não se dará por causa de arrependimento da sua parte. Não é “tristeza de modo piedoso”, tal como “produz arrependimento para a salvação que não se há de deplorar”. (2 Coríntios 7:10) Suas expressões são as de vexame e de amargo desapontamento. Talvez ainda prossigam de modo religioso, mas perdem a alegria e a bênção de cumprir com a designação do escravo aprovado “sobre todos os . . . bens” do amo.
AVISO CONTRA SERMOS ENLAÇADOS
66 Na sua profecia sobre o “sinal de [sua] presença e da terminação do sistema de coisas”, Jesus deu mais avisos do que apenas esta ilustração da sorte sofrida pelo “escravo mau”. Ele dirigiu aos seus apóstolos palavras que advertiram diretamente todos os seus discípulos contra adotarem o proceder de tal “escravo mau”. Segundo a narrativa de Lucas, no fim da profecia notável de Jesus, este disse: “Mas, prestai atenção a vós mesmos, para que os vossos corações nunca fiquem sobrecarregados com o excesso no comer, e com a imoderação no beber, e com as ansiedades da vida, e aquele dia venha sobre vós instantaneamente como um laço. Pois virá sobre todos os que moram na face de toda a terra. Portanto, mantende-vos despertos, fazendo todo o tempo súplica para que sejais bem sucedidos em escapar de todas estas coisas que estão destinadas a ocorrer, e em ficar em pé diante do Filho do homem.” — Lucas 21:34-36.
67 É muitíssimo importante agora que se acatem estas palavras, agora que o “escravo fiel e discreto” do Senhor Jesus, invisivelmente presente, foi designado “sobre todos os seus bens”. Está muito próximo o dia em que a “grande tribulação” sem paralelo irromperá sobre a antitípica Jerusalém infiel, a cristandade. Aquele dia, qual laço que entra instantaneamente em ação, sobrevirá aos que moram sobre a face de toda a terra, e todos os incautos serão apanhados enquanto se excedem em comer e em beber, e na ansiedade com as coisas egoístas da vida. Aquele “dia” semelhante a um laço trará a destruição deles. Os membros da classe do “escravo fiel e discreto” não desejam compartilhar com os egoistamente desatentos, junto com os que são como “aquele escravo mau”.
68 Não há motivo para ficarmos na incerteza quanto ao período de tempo em que vivemos. Por termos feito segundo a ilustração de Jesus a respeito ‘da figueira e de todas as outras árvores’, sabemos onde estamos e o que está próximo. A ilustração do “escravo fiel e discreto” está na culminação de seu cumprimento. Não só a presença desta classe do “escravo fiel e discreto”, mas a designação desta classe sobre todos os bens do Senhor e cuidar ela de todos estes bens — estas coisas são a particularidade destacada do “sinal” que prova que vivemos na parusia, na presença invisível do entronizado Rei Jesus Cristo, e que ao mesmo tempo vivemos na “terminação do sistema de coisas”. (Mateus 24:3) O dia da destruição deste “sistema de coisas”, da cristandade e de tudo o mais, está próximo a se fechar qual laço. É para isso que é preciso ‘manter-se desperto’. É urgente que “todo o tempo” façamos “súplica para que [sejamos] bem sucedidos em escapar de todas estas coisas que estão destinadas a ocorrer, e em ficar em pé diante do Filho do homem”. — Lucas 21:36.
[Nota(s) de rodapé]
Veja o livro The Battle of Armageddon (A Batalha do Armagedom), publicado em 1897, página 613, sob o título “Dispensação de Alimento aos da Casa. — Mat. 24:45-51; Luc. 12:42-46”.
[Perguntas de Estudo]
1. Segundo a narrativa sobre a criação dos luminares celestes, Deus desejava que o homem fosse semelhante a ele em que sentido?
2, 3. (a) Como projeta a Bíblia a contagem do tempo mesmo até o ano 1914 E.C.? (b) O que disse Jesus a respeito do tempo para a sua vinda na “grande tribulação”, que ocorre durante a sua parusia?
4. Portanto, as condições sociais entre a humanidade, durante a parusia de Jesus, haviam de ser semelhantes aos dias de quem e em que dias específicos?
5. (a) Que fato mostra também que os “dias de Noé” para construir a arca eram limitados? (b) O que é provado sobre o significado de parusia pela comparação feita com os “dias de Noé”?
6. (a) Em que sentido se pareceriam os dias de Noé com o tempo de sua parusia, segundo disse Jesus? (b) Então, o que estava errado da parte das pessoas?
7. (a) Por causa de que foram condenadas as pessoas destruídas no Dilúvio, e devido a quê? (b) Como têm as pessoas demonstrado a mesma coisa desde 1914?
8. (a) Em que dia da última semana entraram Noé e sua família na arca para ficar, e como foi isso determinado? (b) Contra que falha da nossa parte hoje em dia, nos adverte isso?
9. (a) Como mostrou Jesus que a salvação seria seletiva e que a destruição seria também seletiva? (b) Por que é importante ter vista aguda quais águias?
10. Como salientou Jesus ali que não devemos ser iguais aos do mundo absortos em si mesmos?
11, 12. (a) Por que não disse Jesus aos seus discípulos o tempo exato de sua vinda como oficial executor por parte de Jeová para a “grande tribulação”? (b) Sermos apanhados pela “grande tribulação” como por um ladrão à noite significaria o que para nós, conforme mostrado pela ilustração de Jesus?
13. (a) Qual é o objetivo de se deixar os discípulos na incerteza quanto ao tempo exato em que o Senhor viria para executar a vingança de Jeová? (b) Assim, o que nos cabe fazer a respeito disso?
14. Que pergunta suscitou ali Jesus, deixando que seus ouvintes decidissem o que queriam ser?
15. (a) Por que fez Jesus a pergunta a respeito dum escravo que seria fiel? (b) Que pergunta surge sobre a identidade do escravo e o que diz sobre isso o Manual de Meyer a respeito de Mateus?
16. O que diz Marcos 13:34-36 sobre se a classe do “escravo” inclui ou não todo o corpo dos discípulos, e não apenas os superintendentes?
17. Por que não era duro da parte de Jesus comparar ele seus discípulos a “escravos”, mas o que tornava obrigatória a sua escravidão?
18. Por que era o antigo Israel uma nação de servos de Jeová, e como comparou ele todos aqueles servos com uma única pessoa?
19. Como falou Jeová, à nação de Israel, por meio de Isaías, como se fosse um único escravo individual Dele?
20. Quando foi rejeitado o Israel natural, quem se tornou o Israel espiritual e por que se aplicam a este as palavras de Isaías 43:10?
21. (a) Embora Jesus levantasse a pergunta sobre o “escravo” composto, sabia ele quem este era? (b) Que pergunta fazemos a respeito de quando começou a classe deste “escravo”?
22. (a) Por que não podia a classe do “escravo fiel e discreto” vir à existência só por ocasião da parusia de Cristo? (b) Quem são os “domésticos” que o “escravo” deve alimentar?
23. (a) Assim, quando começou a existência daquele “escravo” composto? (b) O que mostra que tal “escravo” chegou a ver o “sinal” da parusia de seu amo?
24. Qual era a tarefa designada daquele “escravo” e por que se poderiam usar “domésticos” para a sua realização?
25. Em que “tempo apropriado” começou a classe do “escravo” a servir o “alimento”, a quem e com que resultado naquele dia?
26, 27. (a) Ao se estender o programa de alimentação, quem foi usado para alimentar os prospetivos “domésticos”? (b) Isto estava em harmonia com que ordem do Amo antes de sua partida?
28. (a) Que porção duradoura de alimento espiritual ainda disponível hoje, foi provida no primeiro século E. C.? (b) Precisamos hoje do alimento espiritual de que a classe do “escravo” se alimentou no seu começo?
29. (a) Como continuou o trabalho de alimentação por parte da classe do “escravo” depois do primeiro século E. C.? (b) Como se reiniciou a obra de alimentação na última metade do século dezenove?
30. (a) Que perigo existia então com respeito à doutrina de um “resgate para todos”, mas que defensor foi suscitado no “tempo apropriado”? (b) O que publicou o redator da Torre de Vigia sobre o “servo fiel e sábio”, lá em 1881?
31. (a) O que se deve dizer quanto a se C. T. Russell afirmou ser o “servo fiel e sábio”? (b) Que registro prova que ele serviu como parte fiel daquela classe do “servo”?
32. Após a morte de Russell, como se desenvolveu uma tendência sectária a respeito dele, mas quando foi impedida e como?
33. Ficaram os “domésticos” de Cristo sem “alimento” com a liquidação do estoque remanescente dos livros de Russell e do Mistério Consumado?
34. Quem levantou a pergunta a respeito do “escravo fiel e discreto” e quem respondeu a ela? Como?
35. (a) Lá no primeiro século, a que período turbulento predito na profecia de Jesus sobreviveu a classe do “escravo” e o que escreveu João no fim do século? (b) De modo correspondente, quando os Tempos dos Gentios terminaram em 1914, que pergunta surgiu a respeito da classe do “escravo”?
36. Durante a Primeira Guerra Mundial, quão difícil se tornou para os da classe do “escravo” alimentar os “domésticos”, mas que dizer da revista Torre de Vigia?
37. Que situação aflitiva existia para os da classe do “escravo” no fim da Primeira Guerra Mundial e que pergunta surgiu sobre ela?
38. Apropriadas para o tempo de inspeção que então era devido, que perguntas surgiram a respeito das seitas religiosas da cristandade e sobre os cristãos que eram odiados internacionalmente?
39. Segundo a parábola de Jesus, com que disposição mental voltou o amo para casa e com que objetivo?
40. Visto que a questão em que se baseava a decisão era a alimentação regular servida e a espécie correta de alimento, o que verificou o Amo ao retornar com respeito aos cristãos perseguidos e odiados?
41. Ao inspecionar tais cristãos, o que não influenciou o Amo e como se expressou sua decisão desde então?
42, 43. (a) Na noite em que foi traído, que profecia aplicou Jesus aos seus apóstolos e como se cumpriu ela? (b) Três anos e meio depois da entronização de Jesus em 1914, como se cumpriu a mesma profecia de Zacarias 13:7?
44. (a) O que dizia a parte animadora da profecia de Zacarias, com que significado? (b) Como se cumpriu esta parte da profecia nos apóstolos de Jesus?
45. Como se cumpriu esta mesma profecia na classe do “escravo” fiel em 1919 e como se tornou “feliz” este “escravo”?
46. Jesus explicou que o “escravo” fiel era “feliz” em vista de que recompensa?
Olá, sou um entusiasta no assunto e tenho algumas experiências intrigantes, contudo, ainda tenho certas restições enquanto me expor. Caso alguém tenha algo a mais sobre assuntos científicos sobre o caso PLANETA X - NIBIRU, podemos trocar informações pelo e-mail: fiorepstu@hotmail.com, obrigado pela atenção!
Uau!!! Fui eu que escrevi isso aí....rs. Achei tão estranho enquanto eu estava lendo, fui me identificando com o texto, aí percebi: é o meu texto!!! rs... Beleza, acho legal que tenha gostado tb.
abraços
iara
UMA COISA É CERTA,TEMOS QUE AGIR PARA EVANGELZAR O MAXIMO DE PESSOAS POSSIVEIS POIS O QUE VIRA JA ESTA!!a ignorancia é a raiz da humanidade!TEMOS QUE ESPALHAR O EVANGELHO,ESSA É A UNICA FORMA,PARA QUE SE CUMPRA O QUE ESTA ESCRITO! NAO PODEMOS MUDAR O QUE ESTA ESCRITO TEMOS QUE ACEITAR!
O QUE RESTA É SE SALVAR! ACEITAR JESUS É A SALVAÇAO!!!!!
ah jeovazinho do caramba ta escrevendo estas bobeiras aqui tb
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