Créditos de: Canal TempodeFalar
É fato conhecido que pessoas hipócritas, para se esquivarem de acusações e denúncias de crimes, vão sistematicamente lançar calúnias, ou dúvidas sobre a autoria ou a procedência dessas denúncias, mas nunca respondem sobre o mérito da acusação, nem sobre os crimes que seguem cometendo. Gandhi, em seu claro Manifesto sobre os judeus na Palestina, denuncia a imoralidade e a feroz brutalidade dos judeus contra o povo palestino e crimes contra a humanidade, mas as respostas de judeus a essas acusações, limitam-se a questionar se Gandhi realmente teria escrito o Manifesto... ou a insinuar que o Manifesto seria falso, ou que teria caducado pelo tempo decorrido desde que foi publicado... Enfim, agarram-se a tudo, mas não respondem, preferem confundir e desconversar. E quando o assunto então é sobre "Os Protocolos dos Sábios de Sião", imediatamente aparece toda a sorte de sociólogos, jornalistas, professores, todos sempre com essa mesma obscura e metódica ladainha de suposições dispersivas e hipóteses fantásticas, tentando distrair e esconder, a qualquer custo, o significado daquele texto insolente, escandalosamente exato e comprometedor. Esse movediço discurso das organizações judias que circula em jornais e revistas e na internet, e em grandes programas de televisão, tenta nos convencer que os Protocolos — como querem com o Manifesto de Gandhi — ou nunca existiu, ou é falso, ou é "fruto da nossa malícia e inveja e do anti-judaísmo arraigado em todas as épocas da História e em todas as nações e povos do planeta... e das pessoas que acreditam em ridículas teorias de conspiração..." Mas a História nos ensina — e adverte — que quando livros são queimados e proibidos, e pessoas são condenadas e lançadas em prisões por crimes de consciência, alguma assustadora verdade está sendo escamoteada e ocultada... e algo de podre já anda por aí, como o indecente obscurantismo do Índex judaico nas bibliotecas públicas e nas universidades e agora, a Inquisição Sionista.
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