Créditos: Canal Tradutores de Direita
Tendo em vista a vasta repercussão de um vídeo que postamos aqui sobre arte moderna, decidimos ampliar a discussão e apresentar a análise de Paul Joseph Watson sobre o panorama da música popular moderna.Este ano, os brasileiros com os ouvidos (e a mente) ainda sãos sofreram com o hit "Metralhadora", cuja insignificância do(a) autor(a) sequer vale a menção. Observando este triste fenômeno se repetir sem parar, temos de perguntar: por que a música pop hoje está tão ruim?
Não é preciso ser um expert em música para observar a visível queda de qualidade nas músicas que mantém-se no topo das paradas. Porém, não deixa de chamar atenção que isto ocorra, enquanto outras formas de entretenimento, como filmes, video-games e séries de TV, apresentaram uma notória evolução, em termos de qualidade, variedade e complexidade. De fato, a música - e, por associação, as artes plásticas - parecem se encontram em um universo paralelo.
Para completar, Watson expõe a farsa da indústria da música pop, onde os artistas, em larga parte, nada mais são do que marionetes de uma elite de produtores que detém o monopólio da "máquina de hits". O efeito da presença oligarquia, ao longo dos anos, tem sido a eliminação das personalidades dos artistas, que soam cada vez mais como repetição dos seus predecessores.
Outro ponto que é importante, porém não foi tocado no vídeo é o seguinte: a falta de conteúdo musical é tipicamente confundida com a falta de técnica vocal ou instrumental. Porém, não é difícil encontrar casos de músicos tecnicamente talentosos, porém cujas obras são completamente insignificantes. Com o advento de ferramentas como YouTube, as novas gerações de instrumentistas estão cada vez menos capazes de produzir músicas com impacto similar ao de grandes clássicos dos últimos 20 ou 30 anos. Isto se dá, em parte, devido ao fato do público ter se tornado menos e menos exigente, satisfazendo-se apenas com elementos estéticos, demonstrações de técnica ou de "atitude".
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