Créditos: Canal Tradutores de Direita
Imagina um mundo plenamente desenhado pelo politicamente correto, e cujas liberdades de consciência devessem se submeter ao consenso da maioria, ou de representantes iluminados, e cujos únicos pecados seriam desobedecer a tais preceitos. Como seria esse futuro visto por aqueles que não foram afetados pelo politicamente correto e que ainda estão presos aos "males do passado"? Este vídeo tenta ilustrar para onde andamos e o que poderá ser de nós daqui a poucos anos.
A luta dos progressistas para que nomes de locais famosos sejam modificados nos EUA em “nome” do politicamente correto passa mesmo dos limites do grotesco. A hipocrisia deles chega ao cúmulo quando eles fazem suas reivindicações e não notam, ao menos, que até mesmo os nomes de seus heróis ideológicos seriam, consequentemente, retirados de cidades, lugares, praças, vilas, parques etc.
E a insanidade não pára por aí. Há muito em jogo. Mas isso resume muito bem a mentalidade revolucionária, que sempre dispara contra tudo e todos, pois só sabe olhar para o próprio umbigo, lutando contra o próprio bem comum, sendo contra a maioria das pessoas que não compartilha de suas maluquices. Não, caros leitores, o diferente não existe para a esquerda. Eles querem sempre o monopólio das virtudes, e não abrem mão de suas insanidades. Tudo para os agentes reformadores do mundo é um problema quando fora de sua ideologia, seu campo vitalício de ideias, que mais parece um monólogo realizado na Cracolândia por craqueiros da justiça social. Não, tudo bem. Os craqueiros não suportariam um diálogo com certas “mentes brilhantes” formadas em grande parte das universidades brasileiras.
Neste vídeo, George Will, vencedor do Prêmio Pulitzer como colunista do Washington Post, explica a hipocrisia dos progressistas que buscam, mesmo que contra si mesmos, varrer do mapa tudo o que lhes desagrada.
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