quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Vídeo: A REVOLUÇÃO É AGORA: Lute ou Continue Escravo!

Créditos de: Canal krishnamurtibrnew

Parte final de: "De la Servitude Moderne": ("Da Servidão Moderna")



O Termo New World Order (NWO) tem sido utilizado por muitos políticos através dos tempos, e é o termo genérico utilizado para nos referimos à conspiração global que está a ser orquestrada por indivíduos extremamente poderosos e influentes, geneticamente relacionados (pelo menos nos níveis mais altos) que inclui algumas das pessoas mais ricas do mundo, líderes políticos de topo e elite das corporações assim também como os membros da chamada família real europeia (dominada pela coroa Britânica) e a sua meta é criar um governo fascista mundial, acabando com as fronteiras nacionais e regionais e controlar tudo e todos.

Escutem o banqueiro Sionista, Paul Warburg:
"Teremos um governo mundial quer queiram quer não. A única questão é se esse governo será conseguido por conquista ou com consentimento. (17 de Fevereiro de 1950, tal como foi testemunhado no Senado Americano.

A intenção deles é ter total e completo controlo sobre qualquer ser humano existente no planeta e reduzir dramaticamente a população mundial em 2/3. Enquanto que o nome Nova Ordem Mundial é o termo mais frequentemente utilizado para nos referirmos vagamente a alguém envolvido nesta conspiração, o estudo de exactamente quem faz parte de este grupo é complexo e intrigante.

Em 1992, o Dr. John Coleman publicou o livro Conspirators Hierarchy: The Story of the Committee of 300 (Hierarquia dos Conspiradores: A História do Comité dos 300). Com uma boa bolsa de estudo e uma pesquisa meticulosa, Dr Coleman identifica os jogadores e cuidadosamente demonstra os planos da Nova Ordem Mundial para um domínio e controlo mundial. Na página 161 do livro Conspirators Hierarchy, Dr Coleman sumariza com precisão as intenções e propósitos dos Comitê dos 300:

Um Governo Mundial e um sistema único monetário, numa permanente hierarquia sem eleições que se auto nomeiam entre si na forma de um sistema feudal como era feito na Idade Média. Nesta entidade de Um Mundo, a população estará limitada por restrições no número de crianças por família, doenças, guerras, fome, até que 1 bilião de pessoas que são inúteis para a classe administradora, em áreas que serão claramente e estritamente definidas, sejam o total da população mundial.

Não existirá classe média, apenas governadores e escravos. Todas as leis serão uniformes de acordo com um sistema legal de tribunais mundiais que praticam o mesmo código legal unificado, reforçados por uma força policial e militar para impor as leis nos países formados onde não existirão fronteiras. O sistema estará na base dum estado de bem-estar, aqueles que forem obedientes e subversivos para o Governo serão recompensados com os meios para sobreviver; os rebeldes irão simplesmente morrer a fome ou serão considerados fora-da-lei e serão um alvo para qualquer pessoa que os queira matar. Possuir armas de fogo ou qualquer tipo de arma serão proibidas entre o povo.

2 comentários:

Diogo disse...

Penso que uma forma de começar a revolução é confrontar face a face os jornalistas e comentadores dos Media, não nos estúdios de televisão e colunas de jornal, mas na rua, no café e em casa deles. Perguntar-lhes porque mentem e quem lhes pagou para mentir.

Ricardo disse...

Eu conheço alguns jornalistas da mainstream e estão quase todos nas tintas para o que é verdade ou que deixa de ser verdade. Os interesses enconómicos e políticos sobrepoem-se aos reais interesses do povo. O código deontológico que supostamente deviam seguir raramente é cumprido e deixam que os interesses das suas chefias se sobreponham aos seus ideias sob pena de perderem o emprego. A imprensa precupa-se mais com concorrência entre agencias da comunicação do que propriamente em informar imparcialmente como deveria de ser. É o triste mundo que temos...
abraço