quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Finalmente Caiu a Máscara - ONU sugere controle de natalidade para combater “aquecimento”

Via: Fimdostempos.net

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/ad/Eugenics_congress_logo.png


Cai a insustentável máscara “humana” da ONU: É a eugenia a força motriz da farsa sobre “aquecimento global”.

Em matéria publicada no M@M em 27/08/2009, alertávamos quanto à presença de um “maluco” eugenista na assessoria de Barack Obama. Era John P. Holdren, que desde 1977 advoga controle populacional compulsório, adição de esterilizantes à água ou a outros alimentos de consumo diário e até mesmo o aborto compulsório.

Evidentemente, Holdren não é um maluco no sentido clínico, pois seria escorraçado se propusesse essa monstruosidade sem ter o devido respaldo de colegas bem posicionados, bilionários com complexos super- homem (ver clipping do dia 27/05/2009) e o apoio da “comunidade internacional”. NB: comunidade internacional é a expressão que oculta alguns elementos: as viúvas do Muro de Berlim transformadas em ambientalistas radicais festejados pela mídia catastrofista e manobrados pela face oculta da ONU.

Pois agora, essa mesma ONU revela-se em sua crueza essencial ao “sugerir” controle de natalidade para combater “aquecimento global”:

“Com o crescimento da população mundial, da economia e do consumo além da capacidade da Terra de adaptar-se, as mudanças climáticas poderão se tornar mais extremas e catastróficas“, diz o relatório divulgado hoje pelo Fundo Populacional da ONU.” Leia mais aqui: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,onu-sugere-controle-de-natalidade-para-combater-aquecimento,468339,0.htm

No mesmo comunicado, porém, o tal Fundo Populacional da ONU reconhece que: “A agência admite não haver provas empíricas de que o controle de natalidade conterá as mudanças climáticas. “As conexões entre população e mudanças climáticas são, na maior parte das vezes, complexas e indiretas”, admite o documento. O texto também observa que não há dúvidas de que as mudanças climáticas em andamento foram causadas pela atividade humana, mas os países em desenvolvimento são responsáveis por uma parcela bem menor das emissões de gases causadores do efeito estufa do que as nações desenvolvidas”.

É bom recapitular:

1º - O aquecimento global antropogênica (AGA) é uma impostura amplamente refutada, mas ainda necessária à estratégia de desinformação catastrofista. (Ver editoria de Ambientalismo do M@M).

2º - Desde 1998, ocorre um resfriamento global natural, portanto,não há problema de aquecimento global. “Os últimos dois anos de resfriamento global apagaram quase 30 anos de acréscimo nas temperaturas (Prof. Ian Plimer, em artigo do dia 16/07/2009).

3º - Historicamente, os períodos de aquecimento foram e são períodos de fartura de alimentos, prosperidade e aumento populacional. Os períodos de resfriamento mais acentuado foram períodos de fome, doenças e despovoamento (Aguarde artigo que abordará este tópico).

4º - Mesmo que fosse factível a hipótese do AGA, era de se esperar que os seus propagandistas ao menos unificassem o discurso. Mas qual o quê! Para cada patuléia um número, para cada conveniência, uma cifra, um embuste. Ou, apenas outro engano, um lapso no calor da disputa por verbas, cargos, prestígio e mandatos?

Confira e compare :

“Cada brasileiro é responsável pela emissão de 10 toneladas de gás carbônico (CO2) por ano, em média. O número é duas vezes maior do que a média mundial. Os dados são da Rede-Clima, ligada ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe)”. “Somos o país em desenvolvimento com a maior média mundial”, disse Carlos Nobre, um dos coordenadores da Rede-Clima, ao participar de comissão geral na Câmara para discutir a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-15). O encontro será realizado em dezembro, em Copenhague (Dinamarca). A meta é de que a média mundial de emissão de CO2 seja de 1,2 tonelada por ano até 2050, para que a temperatura global não aumente 2 graus Celsius (°C). “Ela já subiu 0,8°C nos últimos 100 anos. Falta 1,2°C. Já chegamos muito próximo do limite”, disse Carlos Nobre”. Leia mais aqui: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,cada-brasileiro-emite-10-toneladas-de-co2-por-ano–aponta-inpe,468363,0.htm

De onde o Sr. Carlos Nobre tirou esses números? Meta de quem, quando nem os EUA ou a China se arriscam a estabelecê-la agora? (Ver: O fiasco de Copenhague: a realidade se impõe). Ou será que não há limite neste país? Talvez seja verdade aquilo que uma personagem de comédia dizia: “Brasileiro é tão bonzinho...”

5º - Por que esse pessoal da ONU não sugere o controle radical da estupidez, começando por eles próprios?

4 comentários:

Diogo disse...

A eugenia não significa controlo de natalidade, com a qual, aliás, concordo.

Nathan RG disse...

Bom Diogo, não necessariamente está relacionada com a eugenia, mas acaba entrando dentro da eugenia justamente por causa da 'filosofia' de que 'só os melhores da raça humana devem sobreviver'.

Pra esses caras que dominam o mundo, eles querem aplicar o controle de natalidade juntamente com redução populacional, alterações geneticas de nosso dna, enfim eles querem se tornar uma raça de 'elite', deixando o resto da humanidade como seus meros escravos, ou raça 'inferior'. A mesma filosofia que foi aplicada na alemanha nazista...

E o que a ONU está fazendo (mais uma vez diga-se de passagem ¬¬) é falar uma coisa e implantar outra coisa. Eles se escondem no tema controle de natalidade para implantar na verdade o genocidio malthusiano em massa contra a humanidade...

Abraço!

Diogo disse...

Defendo uma solução tipo China. Ninguém pode ter mais de dois filhos, nem ricos nem pobres.

Brasileiro disse...

A solução chinesa é extremamente violenta e invasiva. O mais estranho é que haja quem queira aplicar a solução chinesa a países onde a população não é grande. De qualquer forma, é a baixa eficiencia da agricultura em muitos países e a falta de desenvolvimento econômico que provocam a fome, e não a superpopulação, como muitos supõem.

A questão do aumento desmesurado de algumas populações é, antes de tudo, uma questão cultural. Em muitos países orientais, só se sente honrado o homem que tem filhos HOMENS. Nessas culturas, um casal que tenha uma, duas ou dez filhas, deverá tentar uma nova gravidez. Nesses casos, pode-se dizer que a superpopulação é resultado do desprezo pela mulher.