Ano de 2009 anuncia a “Nova Era de Rebeliões.”
Paul Joseph Watson
Prison Planet.com
Wednesday, January 21, 2009
Forças especiais da polícia foram mais uma vez colocadas na rua após vários manifestantes atacarem o prédio do parlamento em Reykjavik durante a primeira sessão na câmara depois do natal. O primeiro ministro da Islândia Geir Haarde também foi alvo de protestos e teve ovos atirados em seu carro.
De acordo com relatório do London Guardian, o governo da Islândia está na beira do colapso como “ A primeira revolução da história da república em desenvolvimento”.
Cenas similares têm ocorrido na Bulgária e na Látivia, onde o rápido crescimento tem sido substituído por grandes quedas no PIB, cortes de salário e desemprego. A Grécia foi também recentemente tomada por uma das piores revoltas na sua turbulenta história em resposta a brutalidade da polícia e o encolhimento da economia.
De acordo com colunista da revista Times Roger Boyes, isto é claramente um sinal de que uma nova era de rebelião está por vir.
Boyes menciona que Islândia, Bulgária e Latvia não são países que possuem uma cultura natural de protestos e que algo preocupante se anuncia.
Ele cita o alerta do respeitado economista do LSE Robert Wade, que recentemente falou em uma onda de protestos em Reykjavik que o mundo se aproximava de um ponto em que de Março a Maio seria marcado por agitações civis por todas as partes.
“Isto será causado pelo aumento da consciência geral em todos os cantos da Europa, América e Ásia em que milhares de pessoas nos países ricos e pobres estão vivenciando com a queda dos padrões de consumo; que a crise piora a cada dia, escapando do controle das autoridades públicas nacionais e internacionais, “ disse Wade.
Ele não está só em sua previsão pessimista, Gerald Celente, conhecido por suas acertadas previsões tem o mesmo pensamento, prevendo revolução na América, revoltas por comida e rebeliões por causa de taxas – tudo no período de 4 anos.Celente afirma que até 2012, Os EUA se tornarão uma nação subdesenvolvida, na qual ocorrerá revoltas por falta de alimentos, marchas por empregos e revoltas dos pagadores de impostos, e que em feriados, as pessoas se preocuparão mais em obter comida do que receber presentes.
Boyes acredita que Ucrânia e Rússia podem ser os próximos países a serem atingidos por essa crise.
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