Piramides no Amazonas
A história que envolve a possível existência de, pelo menos, três pirâmides no meio da selva amazônica brasileira é uma das mais estranhas e misteriosas de que se tem notícia.
No Brasil, o tema se tornou conhecido publicamente em 1979, quando algumas revistas emissoras de televisão publicaram matérias sobre a descoberta de três estruturas de forma piramidal, recobertas pela vegetação, que teriam sido avistadas de alguma distância por um grupo que realizava uma expedição à procura de vestígios de uma antiga civilização existente, numa região próxima à serra do Gupira, no alto rio Negro.
Após uma série de controvérsias, alguns especialistas afirmaram, mesmo sem terem visitado a região, que as fotos apresentadas mostravam apenas formações naturais, morros cobertos pela vegetação, com formatos que lembravam pirâmides. O fato é que o assunto morreu e nunca mais se ouviu ou viu qualquer publicação a esse respeito. No entanto, o historiador, antropólogo e arqueólogo brasileiro Aurélio M. G. de Abreu apresentou uma versão bem mais completa para o caso, entendendo que o assunto foi muito mal explicado e ainda pior pesquisado pelas autoridades e cientistas brasileiros.
A história complicada começou em 1971, quando um piloto alemão que se encontrava em Manaus teve contato com um homem que dizia ser nativo da Amazônia, de uma região do interior, pertencente a uma tribo chamada ugha mogulala, filho de pai alemão e mãe indígena, e que falava alemão correntemente. Segundo ele, cerca de dois mil soldados alemães chegaram à região entre os anos de 1939 e 1941, enviados por Hitler como cabeça-de-ponte para uma possível invasão ao Brasil. Quado retornaram em 1945, alguns deles resolveram permanecer e se misturaram aos nativos.
O piloto alemão contou a estranha história so jornalista Karl Brugger, que foi a Manaus, entrou em contato com o nativo que falava alemão - que se chamava Tatunka Nara - que lhe contou que ainda existiam descendentes de uma civilização pré-colombiana vivendo no interior da Amazônia.
Brugger partiu numa expedição às cidades em companhia de Nara em 1972 e, em 1976, publicou o livro Die Chronik von Akakor, em que narrava a chegada dos soldados alemães.
Diz-se que Eirch von Däniken também resolveu pesquisar sobre o assunto e esteve em Manaus em 1977, também contatando Tatunka Nara. Nessa ocasião, o nativo lhe disse que existiam três cidades habitadas no interior da mata - Akahim, Akakor e Akanis - e que em Akahim existiria um objeto que teria sido entregue aos sacerdotes mogulalas milhares de anos atrás, por deuses que vieram do céu. Segundo a lenda ou tradição desse povo, esse objeto começaria a cantar quando chegasse o momento de os deuses retornarem à Terra, e que isso vinha ocorrendo ultimamente. O piloto que primeiro fizera o contato foi encarregado por Däniken de dirigir-se até Akahim e obter o suposto objeto, e para tal armou-se uma expedição que, por sua vez, teve de contar obrigatoriamente com um arqueólogo brasileiro, sendo escolhido Roldão Pires Brandão.
Quando a expedição estava a dois dias da suposta cidade de Akahim, foi forçada a retornar para dar assistência a Roldão, que levou um tiro no pé. Segundo um comunicado da revista Ancient Skies, editado pela Ancient Astronaut Society, Roldão se teria ferido propositadamente para impedir que a expedição prosseguisse. Diz-se que a informação sobre as pirâmides foi passada à imprensa pelo próprio Roldão, depois que soube de uma expedição inglesa que estaria tentando atingir a região partindo da Venezuela.
O jornalista Karl Brugger retornou ao Brasil em 1981 e tentou realizar mais uma expedição com Tatunka Nara e um cineasta, mas a viagem foi suspensa porque o nativo disse que não haveria nenhuma segurança em atravessar a região, abalada por tribos em pé de guerra. A imprensa brasileira também publicou matérias procurando desmentir os acontecimentos, insistindo em que o nativo Tatunka Nara seria, na verdade, um ex-marinheiro alemão, neurótico de guerra, que teria inventado toda a história.
No entanto, o jornalista Brugger conseguiu colher material na Alemanha Oriental, um filme que mostrava a partida do grupo de soldados rumo à América do Sul e sua chegada à Amazônia. E as fotos obtidas são reais, por maiores que sejam as divergências. Para complicar o caso, Karl Brugger foi assassinado no Rio de Janeiro, em 1984, segundo informações da polícia pelo disparo da arma de um assaltante.
Esse assunto está ligado a uma série enorme de histórias que dizem respeiro à possível existencia de uma civilização pré-colombiana no Brasil, muito antes da chegada dos portugueses. Para alguns, como o próprio arqueólogo Aurélio de Abreu, não se pode descartar a possibilidade de que os maias tenham realizado uma série de viagens por mar, e instalado algumas colônias na região. Para outros pesquisadores da área, uma civilização independente teria existido em vários pontos do Brasil, talvez muito mais antigas do que se supõe, e causa irritação em grande parte dos investigadores autônomos e também em muitos arqueólogos o fato de os estudos referentes a essas descobertas não serem levados adiante, como ocorre com a provavel existencia de ruínas de cidades antigas na região da Serra das Figuras e também da Serra do Roncador e Paraúna.
Alguns estudiosos, como Peregrino Vidal, entendem que houve uma colonização sumeriana na América, com alguns contingentes sendo trazidos do Egito para elaborar as construções na região. Outros entendem que a Atlântida teria sido o centro do qual partiram colonizadores, tanto em direção ao Egito quanto em direção às Américas, levando com eles as técnicas de arquitetura e construindo pirâmides semelhantes dos dois lados do oceano.
Outras linhas de pesquiza entendem ainda que a Atlântida seria a própria América, o centro do qual se teria originado uma série de civilizações, inclusive a egipcia, e não é de estranhar que sejam encontradas pirâmides na região do Amazonas.
No Brasil, o tema se tornou conhecido publicamente em 1979, quando algumas revistas emissoras de televisão publicaram matérias sobre a descoberta de três estruturas de forma piramidal, recobertas pela vegetação, que teriam sido avistadas de alguma distância por um grupo que realizava uma expedição à procura de vestígios de uma antiga civilização existente, numa região próxima à serra do Gupira, no alto rio Negro.
Após uma série de controvérsias, alguns especialistas afirmaram, mesmo sem terem visitado a região, que as fotos apresentadas mostravam apenas formações naturais, morros cobertos pela vegetação, com formatos que lembravam pirâmides. O fato é que o assunto morreu e nunca mais se ouviu ou viu qualquer publicação a esse respeito. No entanto, o historiador, antropólogo e arqueólogo brasileiro Aurélio M. G. de Abreu apresentou uma versão bem mais completa para o caso, entendendo que o assunto foi muito mal explicado e ainda pior pesquisado pelas autoridades e cientistas brasileiros.
A história complicada começou em 1971, quando um piloto alemão que se encontrava em Manaus teve contato com um homem que dizia ser nativo da Amazônia, de uma região do interior, pertencente a uma tribo chamada ugha mogulala, filho de pai alemão e mãe indígena, e que falava alemão correntemente. Segundo ele, cerca de dois mil soldados alemães chegaram à região entre os anos de 1939 e 1941, enviados por Hitler como cabeça-de-ponte para uma possível invasão ao Brasil. Quado retornaram em 1945, alguns deles resolveram permanecer e se misturaram aos nativos.
O piloto alemão contou a estranha história so jornalista Karl Brugger, que foi a Manaus, entrou em contato com o nativo que falava alemão - que se chamava Tatunka Nara - que lhe contou que ainda existiam descendentes de uma civilização pré-colombiana vivendo no interior da Amazônia.
Brugger partiu numa expedição às cidades em companhia de Nara em 1972 e, em 1976, publicou o livro Die Chronik von Akakor, em que narrava a chegada dos soldados alemães.
Diz-se que Eirch von Däniken também resolveu pesquisar sobre o assunto e esteve em Manaus em 1977, também contatando Tatunka Nara. Nessa ocasião, o nativo lhe disse que existiam três cidades habitadas no interior da mata - Akahim, Akakor e Akanis - e que em Akahim existiria um objeto que teria sido entregue aos sacerdotes mogulalas milhares de anos atrás, por deuses que vieram do céu. Segundo a lenda ou tradição desse povo, esse objeto começaria a cantar quando chegasse o momento de os deuses retornarem à Terra, e que isso vinha ocorrendo ultimamente. O piloto que primeiro fizera o contato foi encarregado por Däniken de dirigir-se até Akahim e obter o suposto objeto, e para tal armou-se uma expedição que, por sua vez, teve de contar obrigatoriamente com um arqueólogo brasileiro, sendo escolhido Roldão Pires Brandão.
Quando a expedição estava a dois dias da suposta cidade de Akahim, foi forçada a retornar para dar assistência a Roldão, que levou um tiro no pé. Segundo um comunicado da revista Ancient Skies, editado pela Ancient Astronaut Society, Roldão se teria ferido propositadamente para impedir que a expedição prosseguisse. Diz-se que a informação sobre as pirâmides foi passada à imprensa pelo próprio Roldão, depois que soube de uma expedição inglesa que estaria tentando atingir a região partindo da Venezuela.
O jornalista Karl Brugger retornou ao Brasil em 1981 e tentou realizar mais uma expedição com Tatunka Nara e um cineasta, mas a viagem foi suspensa porque o nativo disse que não haveria nenhuma segurança em atravessar a região, abalada por tribos em pé de guerra. A imprensa brasileira também publicou matérias procurando desmentir os acontecimentos, insistindo em que o nativo Tatunka Nara seria, na verdade, um ex-marinheiro alemão, neurótico de guerra, que teria inventado toda a história.
No entanto, o jornalista Brugger conseguiu colher material na Alemanha Oriental, um filme que mostrava a partida do grupo de soldados rumo à América do Sul e sua chegada à Amazônia. E as fotos obtidas são reais, por maiores que sejam as divergências. Para complicar o caso, Karl Brugger foi assassinado no Rio de Janeiro, em 1984, segundo informações da polícia pelo disparo da arma de um assaltante.
Esse assunto está ligado a uma série enorme de histórias que dizem respeiro à possível existencia de uma civilização pré-colombiana no Brasil, muito antes da chegada dos portugueses. Para alguns, como o próprio arqueólogo Aurélio de Abreu, não se pode descartar a possibilidade de que os maias tenham realizado uma série de viagens por mar, e instalado algumas colônias na região. Para outros pesquisadores da área, uma civilização independente teria existido em vários pontos do Brasil, talvez muito mais antigas do que se supõe, e causa irritação em grande parte dos investigadores autônomos e também em muitos arqueólogos o fato de os estudos referentes a essas descobertas não serem levados adiante, como ocorre com a provavel existencia de ruínas de cidades antigas na região da Serra das Figuras e também da Serra do Roncador e Paraúna.
Alguns estudiosos, como Peregrino Vidal, entendem que houve uma colonização sumeriana na América, com alguns contingentes sendo trazidos do Egito para elaborar as construções na região. Outros entendem que a Atlântida teria sido o centro do qual partiram colonizadores, tanto em direção ao Egito quanto em direção às Américas, levando com eles as técnicas de arquitetura e construindo pirâmides semelhantes dos dois lados do oceano.
Outras linhas de pesquiza entendem ainda que a Atlântida seria a própria América, o centro do qual se teria originado uma série de civilizações, inclusive a egipcia, e não é de estranhar que sejam encontradas pirâmides na região do Amazonas.
Comentários
Excelente este artigo!
diz que rola de tudo como prostituição, produçao de drogas, e outros relacionados a ganancia humana...
essa história é quente pois quem me contou é uma pessoa que considero como um pai pra mim, ele trabalhou no exército, diz que foi muito dificil abandonar este trabalho devido as informaçoes que ele sabe. ele também me disse que a tecnologia do exercito está cem anos a frente da nossa.
fora outras histórias que ele não me conta. abração para todos e parabéns pelo site!
Thiago M.
Beto
Vamos agitar entao?
abraços beto
http://www.scribd.com/doc/33508974/Quimeras-Incas-Pedro-Marangoni
Ao chegar é sobrevoar a região, e encontrara a entrada para a cidade perdida.
Dificil é saber quem sobreviverá...
pois ninguem sabe o que ele procurava lá e seu grupo
Nazista : acho que ele não queria
fazer uma nova Alemanhã na Amazonia
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Bom talvez eu tenho fica meio louco mas acho que índios
da america do sul e norte são o maias incas e astecas
que só vez imigração pelo continente
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A região, no alto do Rio Negro, é de difícil acesso, isolada no que resta de mata virgem da floresta e as únicas fotos que temos são tiradas do alto, de aeronaves. Por enquanto fica o mistério.
gostaria der ir pra lá olha isso quem sabe um dia vou