Certos investidores foram a um País onde "nunca na história deste País"** as pessoas tinham comprado casas, geladeiras, fogão, carros, computadores, roupas e etc.
Boa parte da população deste País tinham bastante poupança no entando. Pois tinham juntado duramente nos últimos 15 anos para conseguir essa poupança com muito trabalho e suor.
Esses investidores(já neste País), compraram um monte de imóveis por 50 mil Reais.
A seguir ofereceram 100 mil Reais e o resto das pessoas venderam os últimos imóveis.
Ao ver que não havia mais imóveis, ofereceram 200 mil Reais por cada imóvel, dando a entender que os compraria os imóveis no ano seguinte por um preço maior. E foram embora***.
No ano seguinte enviou o seus corretores nete País com seus imóveis que comprara, para que os oferecesse a 250 mil Reais cada um.
Diante do possível lucro no ano seguinte, toda a população compraram os seus imóveis a 250 mil Reais e quem não tinha o dinheiro pediu-o emprestado ou usou a poupança. De facto, compraram todos os imóveis dos bairros.
Como era de esperar, estes corretores desapareceram, tal como os investidores. E nunca mais foram vistos.
Resultado: O País ficou cheio de imóveis vazios e endívidados e a população pagou a conta como sempre.
*Qualquer semelhança ou coincidência com a crise de 2008 é mera coincidência
**Qualquer semelhança ou fato nesta frase é mera coincidência
***Qualquer semelhança com o Brasil de sediar as Olimpíadas e Copa tanto anunciado pelos investidores nos próximos anos é mera coincidência
****Qualquer semelhança com a alta dos imóveis do Brasil é mera coincidência. Lembrando que no lugar dos imóveis também é possível dizer geladeira, carros, computadores, roupas, ações da Petrobras e etc. Tudo com o dinheiro duramente conquistado nos últimos 15 anos, parece estar sumindo em 1 ano.
****Qualquer analogia com a Capitalização da Petrobrás também é mera coincidência.
******Real é uma moeda de um País da África e de muitos outros
Acompanhe a Folha.com no Twitter 02/11/2010 - 04h15 Estrangeiros compram 22 campos de futebol por hora Publicidade DE SÃO PAULO
Empresas e pessoas de outros países compram o equivalente a 22 campos de futebol em terras no Brasil a cada uma hora. Em dois anos e meio, os estrangeiros adquiriram 1.152 imóveis, num total de 515,1 mil hectares, informa reportagem de Fernanda Odilla, publicada nesta terça-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).
A Folha comparou registros mais recentes feitos entre novembro de 2007 e maio de 2010 pelo Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), que leva em conta as aquisições de pessoas e empresas de outros países.
Na tentativa de conter a "invasão estrangeira", o Incra também regula compras e arrendamento de terras feitos por empresas com sede no Brasil, mas que são controladas por estrangeiros.
"Não é xenofobia. Agora temos regras que trazem estabilidade jurídica e potencializa o combate à grilagem", afirma o presidente do Incra, Rolf Hackbart.
Leia a reportagem completa na Folha desta terça-feira, que já está nas bancas.
3 comentários:
Reparem a mao esquerda do Bush nao precisa falar mais nada.....
Roger
COMO OS ILUMINATIS AGEM PARA GANHAR DINHEIRO
Certos investidores foram a um País onde "nunca na história deste País"** as pessoas tinham comprado casas, geladeiras, fogão, carros, computadores, roupas e etc.
Boa parte da população deste País tinham bastante poupança no entando. Pois tinham juntado duramente nos últimos 15 anos para conseguir essa poupança com muito trabalho e suor.
Esses investidores(já neste País), compraram um monte de imóveis por 50 mil Reais.
A seguir ofereceram 100 mil Reais e o resto das pessoas venderam os últimos imóveis.
Ao ver que não havia mais imóveis, ofereceram 200 mil Reais por cada imóvel, dando a entender que os compraria os imóveis no ano seguinte por um preço maior. E foram embora***.
No ano seguinte enviou o seus corretores nete País com seus imóveis que comprara, para que os oferecesse a 250 mil Reais cada um.
Diante do possível lucro no ano seguinte, toda a população compraram os seus imóveis a 250 mil Reais e quem não tinha o dinheiro pediu-o emprestado ou usou a poupança. De facto, compraram todos os imóveis dos bairros.
Como era de esperar, estes corretores desapareceram, tal como os investidores. E nunca mais foram vistos.
Resultado: O País ficou cheio de imóveis vazios e endívidados e a população pagou a conta como sempre.
*Qualquer semelhança ou coincidência com a crise de 2008 é mera coincidência
**Qualquer semelhança ou fato nesta frase é mera coincidência
***Qualquer semelhança com o Brasil de sediar as Olimpíadas e Copa tanto anunciado pelos investidores nos próximos anos é mera coincidência
****Qualquer semelhança com a alta dos imóveis do Brasil é mera coincidência. Lembrando que no lugar dos imóveis também é possível dizer geladeira, carros, computadores, roupas, ações da Petrobras e etc. Tudo com o dinheiro duramente conquistado nos últimos 15 anos, parece estar sumindo em 1 ano.
****Qualquer analogia com a Capitalização da Petrobrás também é mera coincidência.
******Real é uma moeda de um País da África e de muitos outros
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02/11/2010 - 04h15
Estrangeiros compram 22 campos de futebol por hora
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DE SÃO PAULO
Empresas e pessoas de outros países compram o equivalente a 22 campos de futebol em terras no Brasil a cada uma hora. Em dois anos e meio, os estrangeiros adquiriram 1.152 imóveis, num total de 515,1 mil hectares, informa reportagem de Fernanda Odilla, publicada nesta terça-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).
A Folha comparou registros mais recentes feitos entre novembro de 2007 e maio de 2010 pelo Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), que leva em conta as aquisições de pessoas e empresas de outros países.
Na tentativa de conter a "invasão estrangeira", o Incra também regula compras e arrendamento de terras feitos por empresas com sede no Brasil, mas que são controladas por estrangeiros.
"Não é xenofobia. Agora temos regras que trazem estabilidade jurídica e potencializa o combate à grilagem", afirma o presidente do Incra, Rolf Hackbart.
Leia a reportagem completa na Folha desta terça-feira, que já está nas bancas.
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