13/10/2010
Após o aperitivo da crise econômica que experimentamos em 2008, os responsáveis pelas finanças dos diversos países empreitaram um esforço hercúleo em garantir que não haveria recessão na economia.
No Brasil, o ministro Mantega negava em março de 2009 que o país entraria em recessão, mas logo depois, a 9 de junho já era obrigado a admitir uma “recessão técnica”. Da mesma forma se comportam atualmente os países do hemisfério norte. Seja por parte dos programas televisivos ou de economistas ligados ao governo, eles procuram passar a mensagem de término da recessão. Infelizmente, os números reais não sustentam seus desejos. Ao contrário, como prova o economista chefe do Casey, Bud Conrad, o pior parece estar por vir.
Bolha de crédito e respectiva explosão
O passivo total das contas do governo norte-americano está escalonando para um patamar insustentável de 500% do PIB. E em sua corrida acelerada para mais “flexibilização quantitativa”, o FED quer inserir mais um trilhão de Dólar ao seu já frágil orçamento de 2011.
O que isso significa? Simples, é uma corrida mundial dos países para inflacionar e desvalorizar suas próprias moedas, com o intuito de permanecer competitivos no mundo cão atual.
O resultado inevitável: uma crise monetária nunca antes vista na história deste mundo...
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