sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

EUA se preparam para quebras de bancos quadruplicarem neste ano

Por Karey Wutkowski
WASHINGTON (Reuters) - O número de falências no setor bancário dos Estados Unidos deve crescer em mais de quatro vezes neste ano, com a chegada de novos recursos para os órgãos federais lidarem com bancos insolventes e com a postura mais agressiva do governo Barack Obama quanto a projeções ruins de alguns bancos.

Analistas e participantes do setor dizem que a contínua deterioração das condições de crédito deve ser o principal motivo por trás da disparada no número de falências, mas decisões do governo também podem aumentar as cifras.

"Eu acho que as pessoas ficaram surpresas por não ter havido mais no ano passado, e eu acho que isso tem mais a ver com as condições do Federal Deposit Insurance Corp (FDIC, órgão do governo dos EUA) do que com a qualidade dos bancos", disse Richard Eckman, diretor do setor de serviços financeiros da empresa de advocacia Pepper Hamilton.

O FDIC fechou 25 bancos no ano passado e, somente nas sete primeiras semanas de 2009, 14 bancos quebraram. Nesse ritmo, o FDIC vai fechar mais de cem instituições em 2009.

A agência está em uma corrida por contratações e quer triplicar sua linha de crédito com o Departamento do Tesouro, o que lhe daria mais condições para intervir em bancos quebrados e encontrar compradores para seus ativos.

"O FDIC determinou claramente que esperamos um aumento na nossa atividade de resolução neste ciclo econômico", disse o porta-voz do FDIC, Andrew Gray. "Os esforços prudentes de planejamento do FDIC no último ano e meio refletem isso —incluindo a contratação de mais pessoas e o fato de assumir mais compromissos e de ter um aumento orçamentário."

Quantas falências a mais?
O FDIC também está se vendo livre das amarras do último governo, que podem ter adiado a falência de vários bancos no ano passado para aumentar a confiança no setor financeiro, disse Ken Thomas, consultor bancário e economista em Miami.

"Há muitos outros bancos que poderiam ter fechado", disse. "O que temos visto é uma disparada no número de quebras, uma política totalmente nova."

Os pequenos bancos norte-americanos que quebraram nas últimas semanas poderiam facilmente ter encerrado as operações em junho ou setembro, afirmou Thomas, que espera mais de cem falências em 2009.

Outras previsões são mais pessimistas. A RBC Capital Markets disse recentemente que mais de mil bancos nos Estados Unidos —ou um em cada oito instituições— podem quebrar nos próximos três a cinco anos.

O FDIC está claramente se preparando para uma enxurrada de falências e revisou para cima o custo previsto para os próximos três anos em seu fundo de depósito.

Lista de bancos problemáticos
Na quinta-feira, a agência vai divulgar dados sobre a situação do setor bancário no último trimestre de 2008, incluindo uma revisão no número de bancos monitorados mais de perto e na quantidade de dinheiro separada para lidar com futuras quebras.

O número de "bancos-problema", que estão sob monitoramento constante ou que têm poucas coberturas de crédito, disparou no terceiro trimestre do ano passado de 117 para 171. Foi o maior número desde 1995.

Para Thomas, o número de "bancos-problema" deve ter crescido para cerca de 200 no fim do último trimestre de 2008.

O FDIC vai divulgar também o dado atualizado sobre o dinheiro disponível no Deposit Insurance Fund (Fundo de Depósito para Seguro), que dá lastro aos depósitos em bancos membros do FDIC. Os números vão mostrar ainda a quantidade de dólares reservada para futuras quebras de bancos.

O fundo perdeu 23,5% das reservas no terceiro trimestre, para US$ 34,6 bilhões. O montante inclui cerca de US$ 12 bilhões reservados para quebras que eram esperadas para o quarto trimestre de 2008.

Em dezembro, o FDIC disse esperar que o fundo caísse para cerca de US$ 29 bilhões no fim do quarto trimestre. O dado exato será divulgado na quinta-feira.

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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Gordon Brown Anunciando Nova Ordem Mundial - Legendado

Gordon Brown foi nomeado Primeiro-ministro britânico, tendo assumido o cargo em 27 de junho de 2007, sucedendo Tony Blair na função.

Veja ele Anuncinando a Nova Ordem Mundial numa entrevista em rede nacional Britanica.


Objeto invisível bate num carro Mitsubishi Lancer em Chicago

Uma mulher estava dirigindo no subúrbio de Chicago quando o seu carro Mitsubishi Lancer sofreu uma batida suave, sem que houvesse nenhum carro por perto. Quando ela viu seu carro, este simplesmente estava totalmente amassado.

Queremos acreditar nesta história, mas ela parece ser mágica por existir alguns pontos que não foram nem identificados e esclarecidos para nós.

De acordo com a mulher, o lado esquerdo inteiro do seu carro foi amassado mas a pintura não foi removida.

A testemunha estava dirigindo a 70 Km/h na estrada EU-94 que vai para o leste de Chicago e passa pela estrada do Lago Cook. Ela ainda afirma que enquanto estava na pista do meio que sentia algo tocando na esquerda de seu carro o que fez com que este se movesse para direita. Ela não desviou seu carro para fora da pista e conseguiu recuperar o controle do carro.

"Reduzi a velocidade e quando olhei pela janela, percebi que meu espelho lateral esquerdo estava danificado então virei à direita na Revere Drive e liguei as luzes de alerta.

"Saí do carro e vi que este estava totalmente amassado no lado esquerdo. Havia dois amassados que eram mais profundos e maiores que os outros; um desses amassados foi na frente e o outro no centro da porta do motorista.

"Liguei para polícia para fazer um Boletim de Ocorrências e o policial disse que tinha batido em outro carro, mas não havia nenhum carro ou objeto por perto de mim nem antes ou depois do acidente e também não havia nenhuma arranhão na pintura oriundo de outros carros na parte amassada".

Será que um OVNI bateu no carro desta senhora?


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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Objeto voador gigantesco é fotografado na Sibéria

No dia 15 de fevereiro de 2009, por volta das 18h: 00min os moradores da cidade siberiana de Chita, que tem uma população aproximada de 300.000 habitantes, na Rússia testemunharam um avistamento de um OVNI gigantesco que desapareceu no horizonte muito rapidamente.

Alguns conseguiram fotografar o objeto com seus telefones celulares. Os pedestres chocados pararam no centro de cidade e nos parques e apontaram para o céu declarando que o objeto era um OVNI.

Veja uma foto do objeto:

A Senhora Anna Kotchetkova que viu o objeto depois que seus filhos chamaram a sua atenção, afirmou que o objeto não se parecia com nenhuma aeronave terrestre.

O OVNI não fez nenhum tipo de barulho ou ruído e não emitia nenhum tipo luz. Sua cor era acinzentada escura e parecia ser um triângulo com as extremidades lisas. Seu formato era irregular e havia uma espécie de uma névoa ou fumaça sobre o objeto.

Outra testemunha tentou fotografar o OVNI, mas não pôde devido a sua velocidade e comentou a respeito da dificuldade para focalizar o objeto enquanto tirava as fotografias.

Sua altura de vôo foi estimada em 500 a 1000 metros e parecia ser do tamanho de um Boeing 747. Sua velocidade foi estimada em 7 metros por segundo.

O incidente está sendo informado amplamente na Rússia e logo imediatamente após o avistamento muitos profissionais da imprensa se deslocaram para cidade siberiana.

Os grupos de ufologia da Rússia também estão planejando visitar a área para entrevistar algumas testemunhas.

Muitos suspeitam que exista uma base alienígena na Sibéria, e este avistamento reascende a possibilidade desta hipótese ser verdadeira.

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domingo, 15 de fevereiro de 2009

Os "dez mandamentos" da nova ordem mundial: As pedras guia da geórgia(EUA)

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/28/Georgia_Guidestones.jpg

As Pedras guia da Geórgia formam um monumento em granito localizado no Condado de Elbert, Geórgia, Estados Unidos e nele estão gravados dez frases em oito línguas modernas: inglês, espanhol, suaíli, hindi, hebreu, árabe, chinês e russo, e uma pequena mensagem, no topo, escrita em quatro antigas línguas: babilônio, sânscrito, grego e em hieróglifos egípcios.

Nelas estão escritas 10 frases, que de acordo com o idealizador do monumento devem ser seguidas em "prol do bem maior" da humanidade e da natureza.A "história oficial" diz que em junho de 1979 um desconhecido sob o pseudônimo de R.C. Christian contratou a empresa Elberton Granite Finishing para que construíssem a estrutura. Das iniciais R.C., do nome Christian, dentre outros detalhes leva a supor que tal monumento foi encomendado pela ordem esotérica hermética e cristã conhecida como Rosa-Cruz, embora seja apenas especulações.

Segue abaixo as dez frases escritas nas pedras(destaco em negrito os mais intrigantes):

1. Manter a humanidade abaixo de 500.000.000 (500 milhões) em um balanço constante com a natureza.

2. Controlar a reprodução de maneira sabia - aperfeiçoando as condições físicas e a diversidade.

3. Unir a humanidade com um novo idioma vigente.

4. Controlar a paixão - fé - tradição - e todas as coisas com razão moderada.

5. Proteger povos e nações com leis e cortes justas.

6. Permitir que todas as nações regulem-se internamente, resolvendo disputas externas em uma corte mundial.

7. Evitar leis insignificantes governantes desnecessários.

8. Balancear direitos pessoais com deveres sociais.

9. Valorizar a verdade - beleza - amor – procurando a harmonia com o infinito.

10. Não ser um câncer na terra – Deixar espaço para a natureza – Deixar espaço para a natureza.

FONTE

->Isso é uma das provas mais claras que se tem notícia da existência desse complô para a formação da nova ordem mundial.No documentário agenda esotérica(que publiquei aqui no blog) fala da importância que os manipuladores mundiais, que por meio da ONU, sempre clamaram para a redução de 80% da população mundial, por causa da escassez dos recursos naturais e da farsa do aquecimento global.Também destaco as frases escritas nas linguas dos povos que na antiguidade dominaram o mundo conhecido(egito, grécia e babilônia), evidenciando que o plano secreto vem desde a antiguidade.Bem, os fatos estão em todo o lugar para qualquer um ver, basta querer.Recomendo assistirem o documentário agenda esoterica para incrementarem suas opiniões, pois sem razão não podemos argumentar. Portanto, pesquisem e não acredite na primeira coisa que encontrar. Sempre procure os fatos e ligue os pontos para chegar a uma conclusão.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Merkel defende ordem econômica mundial

http://msnbcmedia4.msn.com/j/msnbc/Components/Photos/051010/051010_merkel_vmed_4a.widec.jpg

Berlim, 31 jan (EFE).- A chanceler Angela Merkel reiterou hoje sua intenção de criar uma "nova ordem econômica mundial", com o Estado como fiador, em consequência da crise financeira que afeta todo o planeta.

"Necessitamos de uma arquitetura global para a economia comum", afirmou a chanceler alemã em sua habitual tradicional vídeomensagem dos sábados que seu escritório divulga pela internet.

Para Merkel, as estritas normas para os mercados financeiros, seus produtos e os bancos nas quais trabalham os países do G20 não são suficientes para evitar novas crises no futuro.

"Todos aprendemos com as experiências da economia social de mercado na Alemanha que os mercados necessitam de um marco regulatório e que o Estado deve ser o guardião dessa ordem", assinala a política democrata-cristã.

Por isso, ela propõe a redação de "uma carta da economia sustentável", proposta que pensa apresentar e debater nesta quinta-feira em Berlim com os máximos representantes do Banco Mundial, do FMI, da OCDE e da OMT, que convidou para uma reunião consultiva.

Durante sua participação no Fórum Econômico Mundial de Davos, ontem, Angela Merkel defendeu a aplicação da "economia social de mercado" no mundo todo.

Segundo ela, após a superação da atual crise, a "economia social de mercado" conduziria à redação de regras vinculativas internacionais, que, assim como o Conselho de Segurança da ONU, seria supervisionado por um Conselho Econômico Mundial.

FONTE

->Parece que a nova ordem mundial está realmente muito perto de ser concretizada, faltando apenas dar o "start"final.

Ano de 2009 anuncia a “Nova Era de Rebeliões.”

Paul Joseph Watson
Prison Planet.com
Wednesday, January 21, 2009

2009 anuncia o inicio de uma “nova era de rebeliões”, e o ano em que milhares de pessoas irão tomar as ruas fazendo grandes rebeliões em resposta a drástica queda nos padrões de vida, de acordo com o London Times Newspaper, jornal de grande prestígio.

Forças especiais da polícia foram mais uma vez colocadas na rua após vários manifestantes atacarem o prédio do parlamento em Reykjavik durante a primeira sessão na câmara depois do natal. O primeiro ministro da Islândia Geir Haarde também foi alvo de protestos e teve ovos atirados em seu carro.

De acordo com relatório do London Guardian, o governo da Islândia está na beira do colapso como “ A primeira revolução da história da república em desenvolvimento”.


Cenas similares têm ocorrido na Bulgária e na Látivia, onde o rápido crescimento tem sido substituído por grandes quedas no PIB, cortes de salário e desemprego. A Grécia foi também recentemente tomada por uma das piores revoltas na sua turbulenta história em resposta a brutalidade da polícia e o encolhimento da economia.


De acordo com colunista da revista Times Roger Boyes, isto é claramente um sinal de que uma nova era de rebelião está por vir.


Boyes menciona que Islândia, Bulgária e Latvia não são países que possuem uma cultura natural de protestos e que algo preocupante se anuncia.


Ele cita o alerta do respeitado economista do LSE Robert Wade, que recentemente falou em uma onda de protestos em Reykjavik que o mundo se aproximava de um ponto em que de Março a Maio seria marcado por agitações civis por todas as partes.


“Isto será causado pelo aumento da consciência geral em todos os cantos da Europa, América e Ásia em que milhares de pessoas nos países ricos e pobres estão vivenciando com a queda dos padrões de consumo; que a crise piora a cada dia, escapando do controle das autoridades públicas nacionais e internacionais, “ disse Wade.


Ele não está só em sua previsão pessimista, Gerald Celente, conhecido por suas acertadas previsões tem o mesmo pensamento, prevendo revolução na América, revoltas por comida e rebeliões por causa de taxas – tudo no período de 4 anos.Celente afirma que até 2012, Os EUA se tornarão uma nação subdesenvolvida, na qual ocorrerá revoltas por falta de alimentos, marchas por empregos e revoltas dos pagadores de impostos, e que em feriados, as pessoas se preocuparão mais em obter comida do que receber presentes.


Boyes acredita que Ucrânia e Rússia podem ser os próximos países a serem atingidos por essa crise.

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Primeiro ato de Obama: Dinheiro de contribuintes para o financiamento de abortos de bebês negros

Paul Joseph Watson
Prison Planet.com
Wednesday, January 21, 2009

Ordem do executivo reverte o veto de ajuda a grupos internacionais de planejamento familiar.

A mais estranha ironia em torno da euforia da posse do primeiro presidente negro dos EUA é que uma das primeiras ações de Obama será assegurar que milhões de bebês negros continuam sendo abortados nos países de terceiro mundo com a verba dos pagadores de impostos norte americanos.

O primeiro ato de mudança do novo presidente será a implementação de uma ordem executiva que permite que a verba dos contribuintes dos EUA possa ser usada para financiar grupos internacionais de planejamentos familiares que aconselha mulheres e executa abortos pelo mundo, principalmente na África.

Aparentando um total descaso em relação ao bárbaro bombardeio de Israel em Gaza, uma carnificina que já matou por volta de 400 crianças, Obama quer ter plena certeza de que milhões a mais não terão nem mesmo a chance de viver.

Obama irá reverter à política inadequada da Cidade do México, a lei federal que proíbe ajuda a grupos de planejamentos familiares que foi instituída por Ronald Reagan em 1984. A política não se aplica a abortos em casos de estupro ou em condições de ameaça de vida. A ordem executiva do presidente se passará quase exatamente 36 anos desde que a decisão da suprema corte Roe V. Wade legalizou a prática do aborto.

Grupos abortistas que irão desfrutar da verba dos contribuintes Norte Americanos incluirá a the Family Guidance Association of Ethiopia e a the Planned Parenthood Association of Zambia.

A ordem executiva precederá a decisão de Obama de mais uma vez liberar fundos para a UNFPA, organização que defende a política chinesa de abortos forçados.

“A aceitação de Obama a política de socorro ao aborto é uma de muitas ações executivas que o presidente colocará em prática, de acordo com várias pessoas que passaram pelo processo de transição na Casa Branca. O novo presidente também considera colocar um fim nas restrições de Bush a pesquisas com células tronco,” como relata Hartford Courant.

A pesquisa com células tronco tem atraído uma forte oposição de grupos anti-abortistas pelo fato de grande parte desse procedimento ser feito com células de crianças abortadas. A igreja Católica da Escócia nessa semana classificou o fato como imoral e sem ética, especialmente porque essa pesquisa também pode ser feita com células de pessoas adultas.

Fundos globais de financiamento ao aborto como um método de controle populacional tem sido uma das obsessões das elites eugenistas ao longo da história.
Um dos pioneiros em planejamentos familiares e a mulher que abriu a primeira clínica de controle no Reino Unido Marie Stopes, era racista e anti-semita, além de fazer campanha para a seleção de raças humanas visando atingir a pureza racial, uma paixão que ela compartilhou com Adolf Hitler em cartas e poemas de amor que eram enviadas para o líder do terceiro Reich.


A feminista também participou do congresso nazista de ciência populacional em Berlim em 1935, enquanto fazia exigências para esterilização compulsória de pessoas doentes, bêbadas ou mesmo aquelas de má formação. “ Stopes colocou em prática suas teorias assustadoras concentrando suas clínicas em áreas pobres das cidades de maneira a reduzir a taxa de nascimentos nas classes mais baixas.


Stopes deixou muito de seu prestígio a sociedade Eugênica, uma organização que dividiu sua paixão por pureza de raças e que continua existindo com um novo nome “The Galton Institute. A sociedade inclui importantes nomes como Charles Darwin(padrinho do evolucionismo),, Julian Huxley e Margaret Sanger.
Lamentavelmente, The Galton Institute website promove e financia iniciativas ajuda de planejamentos familiares em países em desenvolvimento. Em outras palavras, a mesma organização que uma vez favoreceu a esterilização de negros de maneira a atingir pureza racial assim como o nazismo, está agora patrocinando o aborto de bebês negros no terceiro mundo.


Com a ordem executiva de Obama para liberar dinheiro dos contribuintes no financiamento de abortos de crianças negras na África, ele assinala sua firme intenção de agir nos moldes dos ancestrais eugenicistas do mundo, através de um movimento que controla os grupos de planejamentos familiares.


Muito se tem falado a respeito dos ideais de Marthin Luther King na posse do primeiro presidente negro. O que a lendária campanha dos direitos civis teria pensado a respeito do ato do presidente de patrocinar o financiamento de abortos em crianças negras? Mas o que teria dito sua sobrinha Dr. Alveda King sobre o tema da conferencia último agosto.
“ A grande ironia é que o aborto tem sido feito como Klan sempre sonhou.” Disse ela

King ressaltou que o assassinato de um quarto da população negra nos EUA não vem de linchamentos ou dos dias de sua infância, mas de abortistas, que fazem seus centros de extermínio em vizinhanças minoritárias e rezam para as mulheres que acreditam que eles não tem mais esperança.

Um dos primeiros atos de Obama será assegurar que esses centros de extermino espalhados pelo mundo receberão novos capitais para continuarem abortando um número cada vez maior de crianças negras.

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sábado, 7 de fevereiro de 2009

A manipulação alimentar da Monsanto

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLicWL-CJEiIobYKHY3vThwNPE-W2Ep7U2DjdlqptNDlGJJuMsasVBcQZggUhUABphRRAQVytnD-XzNvjTB-UyRrM5ZOtvvGgdgj9QswYQ7nshewNBYNOroJfnPj1MgQWsPaYmDVyukLg/s400/monsanto1.jpg

Os Crimes da Monsanto são revelados em livro.

25/03/2008 - Da Carta Capital

A Monsanto produz 90% dos transgênicos plantados no mundo e é líder no mercado de sementes. Tal hegemonia coloca a multinacional norte-americana no centro do debate sobre os benefícios e os riscos do uso de grãos geneticamente modificados. Para os defensores da manipulação dos genes, a Monsanto representa o futuro promissor da "revolução verde". Para ecologistas e movimentos sociais ligados a pequenos agricultores, a empresa é a encarnação do mal.


Esse último grupo acaba de ganhar um reforço a seus argumentos. Resultados de um trabalho de três anos de investigação da jornalista francesa Marie-Monique Robin, o livro Le Monde Selon Monsanto (O Mundo Segundo a Monsanto) e o documentário homônimo são um libelo contra os produtos e o lobby da multinacional.


O trabalho cataloga ações da Monsanto para divulgar estudos científicos duvidosos de apoio às suas pesquisas e produtos, a exemplo do que fez por muitos anos a indústria do tabaco, relaciona a expansão dos grãos da empresa com suicídios de agricultores na Índia, rememora casos de contaminação pelo produto químico PCB e detalha as relações políticas da companhia que permitiram a liberação do plantio de transgênicos nos Estados Unidos. Em 2007, havia mais de 100 milhões de hectares plantados com sementes geneticamente modificadas, metade nos EUA e o restante em países emergentes como a Argentina, a China e o Brasil.


Marie-Monique Robin, renomada jornalista investigativa com 25 anos de experiência, traz depoimentos inéditos de cientistas, políticos e advogados. A obra esmiúça as relações políticas da multinacional com o governo democrata de Bill Clinton (1993-2001), e com o gabinete do ex-premier britânico Tony Blair. Entre as fontes estão ex-integrantes da Food and Drug Administration (FDA), a agência responsável pela liberação de alimentos e medicamentos nos EUA.


A repórter, filha de agricultores, viajou à Grã-Bretanha, Índia, México, Paraguai, Vietnã, Noruega e Itália para fazer as entrevistas. Antes, fez um profundo levantamento na internet e baseou sua investigação em documentos on-line para evitar possíveis processos movidos pela Monsanto. A empresa não deu entrevista à jornalista, mas, há poucas semanas, durante uma apresentação em Paris de outro documentário de Robin, uma funcionária da multinacional apareceu e avisou que a companhia seguia seus passos. Detalhe: a sede da Monsanto fica em Lyon, distante 465 quilômetros da capital francesa.

Procurada por CartaCapital, a Monsanto recusou-se a comentar as acusações no livro. Uma assessora sugeriu uma visita ao site da Associação Francesa de Informação Científica, onde há artigos de cientistas com críticas ao livro de Robin. A revista, devidamente autorizada pelo autor, reproduz na página 11 trechos do artigo de um desses cientistas, Marcel Kuntz, diretor do Centro Nacional de Pesquisa Científica de Grenoble.

Não é de hoje, mostra o livro, que herbicidas da Monsanto causam problemas ambientais e sociais. Robin narra a história de um processo movido por moradores da pequena Anniston, no Sul dos EUA, contra a multinacional, dona de uma fábrica de PCB fechada em 1971. Conhecida no Brasil como Ascarel, a substância tóxica era usada na fabricação de transformadores e entrava na composição da tinta usada na pintura dos cascos das embarcações. Aqui foi proibida em 1981.

A Monsanto, relata a repórter, sabia dos efeitos perversos do produto desde 1937. Mas manteve a fábrica em funcionamento por mais 34 anos. Em 2002, após sete anos de briga, os moradores de Anniston ganharam uma indenização de 700 milhões de dólares. Na cidade, com menos de 20 mil habitantes, foram registrados 450 casos de crianças com uma doença motora cerebral, além de dezenas de mortes provocadas pela contaminação com o PCB. Há 42 anos, a própria Monsanto realizou um estudo com a água de Anniston: os peixes morreram em três minutos cuspindo sangue.

Robin alerta que os tentáculos da Monsanto atingem até a Casa Branca. A influência remonta aos tempos da Segunda Guerra Mundial e ao período da chamada Guerra Fria. Donald Rumsfeld, ex-secretário de Defesa do governo Bush júnior, dirigiu a divisão farmacêutica da companhia. A multinacional manteve ainda uma parceria com os militares. Em 1942, o diretor Charles Thomas e a empresa ingressaram no Projeto Manhattan, que resultou na produção da bomba atômica. O executivo encerrou a carreira na presidência da Monsanto (1951-1960).

Na Guerra do Vietnã (1959-1975), a empresa fornecia o agente laranja, cujos efeitos duram até hoje. A jornalista visitou o Museu dos Horrores da Dioxina, em Ho Chi Minh (antiga Saigon), onde se podem ver os efeitos do produto sobre fetos e recém-nascidos.Alan Gibson, vice-presidente da associação dos veteranos norte-americanos da Guerra do Vietnã, falou à autora dos efeitos do agente laranja: "Um dia, estava lavando os pés e um pedaço de osso ficou na minha mão".

Boa parte do trabalho de Robin é dedicada a narrar as pressões sofridas por pesquisadores e funcionários de órgãos públicos que decidiram denunciar os efeitos dos produtos da empresa. É o exemplo de Cate Jenkis, química da EPA, a agência ambiental dos Estados Unidos.Em 1990, Jenkis fez um relatório sobre os efeitos da dioxina, o que lhe valeu a transferência para um posto burocrático. Graças à denúncia da pesquisadora, a lei americana mudou e passou a conceder auxílio a ex-combatentes do Vietnã. Após longa batalha judicial, Jenkis foi reintegrada ao antigo posto.


Há também o relato de Richard Burroughs, funcionário da FDA encarregado de avaliar o hormônio de crescimento bovino da Monsanto. Burroughs diz ter comprovado os efeitos nocivos do hormônio para a saúde de homens e animais e constatou que, com o gado debilitado, os pecuaristas usavam altas doses de antibióticos. Resultado: o leite acabava contaminado. Burroughs, conta a jornalista, foi demitido. Mas um estudo recente revela que a taxa de câncer no seio entre as norte-americanas com mais de 50 anos cresceu 55,3% entre 1994, ano do lançamento do hormônio nos Estados Unidos, e 2002.

Segundo Robin, a liberação das sementes transgênicas nos Estados Unidos foi resultado do forte lobby da empresa na Casa Branca, principalmente durante o governo Clinton. Uma das "coincidências": quem elaborou, na FDA, a regulamentação dos grãos geneticamente modificados foi Michael Taylor, que nos anos 90 fora um dos vice-presidentes da Monsanto.

A repórter se detém sobre o "princípio da equivalência em substância", conceito fundamental para regulamentação dos transgênicos em todo o mundo. A fórmula estabelece que os componentes dos alimentos de uma planta transgênica serão os mesmos ou similares aos encontrados nos alimentos "convencionais".Robin encontrou-se com Dan Glickman, que foi secretário de Estado da Agricultura do governo Clinton, responsável pela autorização dos transgênicos nos EUA. Glickman confessou, em 2006, ter mudado de posição e admitiu ter sido pressionado após sugerir que as companhias realizassem testes suplementares sobre os transgênicos. As críticas vieram dos colegas da área de comércio exterior.

Houve pressões, segundo o livro, também no Reino Unido. O cientista Arpad Pusztai, funcionário do Instituto Rowett, um dos mais renomados da Grã-Bretanha, teria sido punido após divulgar resultados controversos sobre alimentos transgênicos. Em 1998, Pusztai deu uma entrevista à rede de tevê BBC. Perguntado se comeria batatas transgênicas, disparou: "Não. Como um cientista que trabalha ativamente neste setor, considero que não é justo tomar os cidadãos britânicos por cobaias". Após a entrevista, o contrato de Pusztai foi suspenso, sua equipe dissolvida, os documentos e computadores confiscados. Pusztai também foi proibido de falar com a imprensa. No artigo reproduzido à página 11, Kuntz afirma que o cientista perdeu o emprego por não apresentar resultados consistentes que embasassem as declarações à imprensa.

Pusztai afirma que só compreendeu a situação, em 1999, ao saber que assessores do governo britânico haviam ligado para a direção do instituto no dia da sua demissão. Em 2003, Robert Orsko, ex-integrante do Instituto Rowett, teria confirmado que a "Monsanto tinha ligado para Bill Clinton, que, em seguida, ligou para Tony Blair". E assim o cientista perdeu o emprego.Nas viagens por países emergentes, Robin colheu histórias de falta de controle no plantio de transgênicos e prejuízos a pequenos agricultores. No México, na Argentina e no Brasil, plantações de soja e milho convencionais acabaram contaminadas por transgênicos, o que forçou, como no caso brasileiro, a liberação do uso das sementes da Monsanto (que fatura com os royalties).

De acordo com a jornalista, o uso da soja Roundup Ready (RR), muito utilizada no Brasil e na Argentina, acrescenta outro ganho à Monsanto, ao provocar o aumento do uso do herbicida Roundup. Na era pré-RR, a Argentina consumia 1 milhão de litros de glifosato, volume que saltou para 150 milhões em 2005. De lá para cá, a empresa suprimiu os descontos na comercialização do pesticida, aumentando seus lucros.

Um dos ícones do drama social dos transgênicos, diz o livro, é a Índia. Entre junho de 2005 (data da introdução do algodão transgênico Bt no estado indiano de Maharashtra) e dezembro de 2006, 1.280 agricultores se mataram. Um suicídio a cada oito horas. A maioria por não conseguir bancar os custos com o plantio de grãos geneticamente modificados.Robin relata a tragédia desses agricultores, que, durante séculos, semearam seus campos e agora se vêm às voltas com a compra de sementes, adubos e pesticidas, num círculo vicioso que termina em muitos casos na ingestão de um frasco de Roundup.

A jornalista descreve ainda o que diz ser o poder da Monsanto sobre a mídia internacional. Cita, entre outros, os casos dos jornalistas norte-americanos Jane Akre e Steve Wilson, duramente sancionados por terem realizado, em 1996, um documentário sobre o hormônio do crescimento. No país da democracia, a dupla se transformou em símbolo da censura.


Os cientistas, conta o livro, são frequentemente "cooptados" pela gigante norte-americana. Entre os "vendidos" está o renomado cancerologista Richard Doll, reconhecido por trabalhos que auxiliaram no combate à indústria do tabaco. Doll faleceu em 2005. No ano seguinte, o jornal britânico The Guardian revelou que durante 20 anos o pesquisador trabalhou para a Monsanto. Sua tarefa, com remuneração diária de 1,5 mil dólares, era a de redigir artigos provando que o meio ambiente tem uma função limitada na progressão das doenças. Foi um intenso arquiteto do "mundo mágico" da Monsanto.

FONTE

->O pior disso tudo é que eles ainda estão por trás da implantação global do temido codex alimentarius, que será implantado no mundo a partir de 31 de dezembro de 2009 e a partir daí poderão manipular todos os alimentos que nós comemos no nosso dia-a-dia.Para maiores detalhes olhem o artigo que publiquei no blog sobre o codex, ou se preferir dê uma olhada na net e saberão do que estou falando.

A Face Oculta de Donald Rumsfeld

16 de Junho de 2004

"É conhecido o secretário para a Defesa, aquele que hoje tem de prestar contas pelas torturas no Iraque. Mas para compreender o personagem - e as atuais derivas do Pentágono -, é preciso mergulhar nos arquivos da Bolsa norte-americana. É aí que se descobre uma espantosa carreira de homem de negócios, feita de ligações perigosas entre o público e o privado.

Desta vez, Donald Rumsfeld perdeu o seu sorrisinho. Ouvido a 7 de Maio pelo Senado norte-americano, o secretário para a Defesa da administração Bush teve de reconhecer a sua "responsabilidade" nas humilhações e torturas infligidas aos detidos na prisão de Abou Ghraib. Mas o chefe dos falcões que reina no Pentágono não se demitiu. Não hesitando em desculpar-se com o seu estado-maior, o inflexível "Rummie" escudou-se nas suas convicções. Não é para admirar, já que este diplomado por Princeton, que ciranda por Washington há 40 anos, é um dos pilares do campo ultraconservador. Ele é a encarnação, até à caricatura, desta doutrina: moralismo belicoso em política e ultraliberalismo na economia. Com os seus derivativos: a começar pela confusão entre a gestão dos assuntos do Estado e o negócio privado.

Desde os seus começos na esteira do presidente Nixon, no fim dos anos de 1960, Rumsfeld prossegue uma dupla carreira: o homem político esconde um homem de negócios. É o segredo de "Don" que os meios de comunicação americanos, ocupados em incensar o cabo-de-guerra que tomou o comando após os atentados de 11 de Setembro, evocam apenas por meias palavras. Um estranho tabu, visto que um exame minucioso à declaração de patrimônio entregue pelo secretário para a Defesa quando da sua tomada de posse em 2000 (um calhamaço de 50 páginas!) permite constatar que este multimilionário é pura e simplesmente o chefe de fila de uma rede que navega, há 40 anos, entre os conselhos de administração da "corporate America" e os gabinetes governamentais. Os arquivos da SEC (o polícia da Bolsa americana) e o estudo dos documentos desclassificados da administração mostram, igualmente, que Rumsfeld e os seus são peritos no manejo das "revolving doors", essas portas giratórias que permitem efetuar frutuosas idas e voltas entre o privado e o público.

Ao obter modificações às leis ou influenciando nas decisões da administração em nome de métodos e comportamentos próprios do mundo dos negócios, Rumsfeld e os republicanos de extrema direita o que fazem muitas vezes é satisfazer o seu apetite financeiro. Da limpeza das fardas à formação dos polícias iraquianos, da alimentação dos GI à recolha de informações, raras são as funções militares, com exceções da guerra propriamente dita, que não foram entregues a empresas subcontratadas. E raras são também as empresas que não contam no seu conselho de administração com algumas eminentes figuras ultraconservadoras. O último exemplo conhecido: segundo um inquérito interno conduzido pelo exército norte-americano, o Pentágono chegou ao ponto de contratar uma empresa privada - Caci International - para os interrogatórios dos presos de Abou Ghraib. Entre os administradores da Caci encontra-se o general Larry Welch, antigo comandante da US Air Force e velho conhecido de Donald Rumsfeld. Em Março de 2003, tinha-o designado para fazer a avaliação de um plano de armamento futurista, dotado de um orçamento de 15 bilhões de dólares e de que a Caci International é hoje um dos principais beneficiários. O fato de o general Welch, auditor "independente" de um programa governamental, ser também o administrador de uma companhia que lucra com este programa não parece chocar o Sr. Rumsfeld. O que sabemos menos é que estas ligações perigosas pontuaram toda a sua carreira.

1962-1977: OS COMEÇOS DE UM "NIXON BOY"

Donald Rumsfeld, conhecido por "Rummie", nascido em Chicago em 1932 e diplomado pela prestigiosa universidade de Princeton, começa em 1960 como consultor do banco de investimentos AG Becker. Dotado e ambicioso, lança-se na política em 1962 quando se apresenta às eleições legislativas pelo 13º distrito de Illinois, um bairro abastado dos arredores de Chicago. A sua equipa de campanha é uma espécie de Who's Who da economia local. Encontramos aí, nomeadamente, Edgar Jannotta, um dos associados do banco de negócios William Blair, que acompanhará "Rummie" em todas as suas incursões empresariais; Dan Searle, herdeiro da firma farmacêutica Searle ou, ainda, Jeb Stuart Magruder, antigo comerciante de pasta de papel e que será, mais tarde, um dos especialistas em relações públicas de Richard Nixon e um dos principais acusados no caso Watergate.

Donald Rumsfeld ganha as eleições, torna-se deputado aos 29 anos e continua a sua ascensão política. Richard Nixon, vindo como ele da média burguesia ligada aos negócios, nomeia-o em 1969 chefe do OEO (Office of Economic Opportunity), uma agência de luta contra a pobreza, legada pelo anterior governo democrata. O seu papel aqui, a acreditar no testemunho de um antigo dirigente do OEO, teria sido o de expurgar a agência federal (encerrada por Nixon em 1973) dos "esquerdistas" ou vistos como tal. Seja como for, ele passa, nesse momento, a ser a armação de uma rede que não deixará de se estender.

Os dois adjuntos de Rumsfeld no OEO têm como nome Dick Cheney, o atual vice-presidente dos Estados Unidos, e Frank Carlucci, hoje o patrão do grupo financeiro Carlyle, um dos principais beneficiários do aumento atual dos créditos militares. Em 1970, Donald Rumsfeld deixa a agência anti-pobreza para se tornar conselheiro especial do presidente Nixon e, em seguida, depois do Watergate, secretário para a Defesa do governo de Gerald Ford. A vitória de Jimmy Carter nas eleições presidenciais de 1976 leva-o de volta à vida dos negócios.

1977-1985: UMA FORTUNA COM O FALSO AÇÚCAR

Em Junho de 1977, os padrinhos da sua primeira campanha eleitoral, Dan Searle e Edgar Jannotta, oferecem a Donald Rumsfeld a presidência do grupo Searle. O fabricante farmacêutico encontra-se, nessa altura, em maus lençóis. Há dez anos que a Food and Drug Administration (FDA), que regulamenta o mercado dos alimentos e dos medicamentos, recusa aprovar uma molécula, o aspartame (também se diz 'aspártamo'), que a Searle quer vender como substituto do açúcar. A FDA chega a pedir a abertura de um processo penal depois de ter descoberto numerosos erros nos testes de toxicidade apresentados pela Searle.

Mas a chegada de Rummie coincide com uma série de acasos felizes para a companhia. Primeiro, Samuel Skinner, o procurador encarregado de dar andamento ao inquérito penal, demite-se das suas funções e entra, em Julho de 1977, para o gabinete de advogados da Searle. O inquérito é abandonado. Depois, em 1981, Ronald Reagan, recentemente eleito presidente dos Estados Unidos, pôs à frente da FDA um quase desconhecido, Arthur Hull Hayes, antigo investigador junto do Pentágono. Donald Rumsfeld negou sempre ter interferido nesta nomeação. Um elemento relatado pela agência United Press International poderia levar a pensar o contrário. Segundo uma promotora comercial da Searle, Donald Rumsfeld teria declarado à direção de vendas, em Janeiro de 1981, que se valeria das suas relações e trataria de fazer aprovar o aspartame antes do fim do ano...

Que tenha sido ou não formulada, a promessa, em todo o caso, foi cumprida. Em Julho de 1981, Arthur Hull Hayes autoriza a entrada no mercado do aspartame, passando por cima da comissão científica mandatada pela FDA, que considerara que o produto não deveria ser comercializado, dados os casos de tumor cerebral aparecidos em ratos, no decurso dos testes levados a cabo pela Searle. Mas isso pouco importa e, em Julho de 1983, Arthur Hull Hayes alarga a autorização às bebidas e às sodas... depois demite-se e consegue entrar para o gabinete de relações públicas da Searle!

As vendas do aspartame, gabado pelas suas virtudes anticalóricas, disparam. Em 1985, a Monsanto compra a Searle por 2,7 mil milhões de dólares. O papel de intermediário pertenceu ao banco de negócios William Blair, que Edgar Jannotta dirige desde então. Donald Rumsfeld, por seu lado, mete ao bolso uma mais-valia de cerca de 5 milhões de dólares e vai para o William Blair com o posto de conselheiro.

Em vinte anos, a FDA registrou muitos milhares de queixas que atribuem ao aspartame diversos problemas de saúde (enxaquecas, falhas de memória, perturbações da visão...). E, na Califórnia, três processos acabam de ser acionados por associações de consumidores contra vários gigantes agroalimentares. Por sua parte, a comunidade científica está dividida, com um campo a advogar a sua inocuidade e um outro a considerá-lo na categoria dos neurotóxicos.

O futuro dirá se as suspeitas relativamente ao aspartame são fundadas. De qualquer modo, isto não impediu os seus promotores iniciais de continuar a desenvolver os seus negócios: Samuel Skinner, o procurador federal que, oportunamente, tinha entrado para o gabinete de advogados da Searle, tornou-se o diretor de gabinete de George Bush sênior. E é hoje, entre outras coisas, administrador da Express Scripts, uma sociedade de aconselhamento farmacêutico que obteve recentemente do governo Bush (júnior) acesso a um lucrativo mercado de corretagem de medicamentos. Arthur Hull Hayes, esse, passou a figurar entre os 100 maiores milionários da biotecnologia. É administrador de várias sociedades farmacêuticas, destacando-se todas elas por uma política agressiva de privatização do patrimônio humano: a Myriad Genetics fez escândalo ao registrar a patente de dois genes humanos e a Napo Biotherapeutics (onde se encontra também Richard Perle, um conselheiro próximo de Donald Rumsfeld) obteve da FDA o direito de vender uma molécula elaborada em laboratórios estatais.

1983: CAIXEIRO-VIAJANTE EM BAGDAD

Ainda como administrador da Searle, Donald Rumsfeld efetua uma "missão" diplomática por conta de George Shultz, secretário de Estado do governo de Ronald Reagan. Em Dezembro de 1983, ele é o enviado especial dos Estados Unidos a Bagdad, onde se encontra com Sadam Hussein. Interrogado pela CNN, em Setembro de 2002, sobre a razão desta visita, Rumsfeld respondeu que se tratava, entre outras coisas, de desaconselhar a utilização de armas químicas na guerra contra o Irã. No entanto, o relatório oficial do seu encontro com o ditador não fazia nenhuma menção a tal advertência. Trata-se antes de um projeto de oleoduto que Donald Rumsfeld defende junto do ditador. Este oleoduto é, na época, um projeto da companhia Bechtel, o gigante americano das obras públicas, de que George Shultz, o secretário de Estado a quem Rumsfeld deve a sua viagem a Bagdad, era o administrador até à sua entrada para a administração Reagan. Tornar-se-á, aliás, em 1989, um dos seus principais dirigentes. Daí a pensar que Donald Rumsfeld tenha representado os interesses da Bechtel junto de Sadam Hussein não vai senão um passo. Seja como for, na altura, ele não via este cliente de farda como um terrorista. A sua cumplicidade com George Shultz, depois de se ter consolidado em diversos negócios, mantém-se ainda hoje. Depois de se ter tornado secretário para a defesa, em 2001, Donald Rumsfeld fê-lo entrar para a comissão de conselheiros do Pentágono (Defense Policy Board) embora as regras excluam a participação de pessoas que apresentam um possível conflito de interesses. Ora, aos 84 anos, George Shultz continua a ser administrador da Bechtel, um dos principais beneficiários das ajudas para a reconstrução do Iraque. Sem passar pelo processo habitual de lançamento a concurso, esta empresa obteve 1,8 bilhões de dólares de contratos, o equivalente a 15% do seu volume de negócios em 2002.

1990-1993: OS DÓLARES DA ERA DIGITAL

Em Janeiro de 1989, George Bush, pai, entra na Casa Branca. Mas absteve-se de chamar Rumsfeld, que se posicionou sempre como seu rival. Não importa... Donald vai continuar a sua vida de homem de negócios. Em Outubro de 1990, passa a ser administrador geral da General Instrument, fabricante de cabos de telecomunicações. Esta nomeação deve-a ele a Theodore J. Forstmann, um financeiro nova-iorquino, fiel patrocinador das campanhas eleitorais da família Bush, que acabara de comprar a empresa. A General Instrument (GI) atravessa então momentos difíceis. A empresa investiu largamente nas tecnologias de televisão digital. Ora a FCC (Federal Communication Commission), a autoridade americana para a regulação das telecomunicações, não considerou, num concurso que visava definir o padrão da televisão do futuro, senão candidatos que tivessem desenvolvido o formato analógico. O mesmo é dizer que a GI se encontrava em risco de ser excluída do mercado em benefício dos seus concorrentes, nomeadamente os grupos japoneses. Que vem fazer nesta embrulhada um Donald Rumsfeld sem nenhuma experiência na alta tecnologia? O seguimento da história esclarece o seu papel.

Um mês depois da chegada de "Don" à direção da GI, as três companhias norte-americanas em competição perante a FCC convertem-se subitamente à tecnologia digital, o que permite à GI, mediante uma aliança com um dos candidatos, voltar a participar no jogo. Depois, a comissão de seleção da FCC, para o seio da qual Donald Rumsfeld é nomeado, a despeito de um evidente conflito de interesses, elimina o consórcio japonês, com a alegação de que o analógico é menos eficiente que o digital. Esta mesma comissão recomendará seguidamente aos restantes candidatos que formem uma "grande aliança" com vista a desenvolver um padrão digital comum. A General Instrument encontra-se então em posição de força. Em 1993, Ted Forstmann introduz a firma na Bolsa, encaixando cinco vezes mais a sua entrada inicial, e Donald Rumsfeld retira-se com uma mais-valia estimada em 7 milhões de dólares. Em Março de 2000, numa entrevista, um antigo alto dirigente da GI, Frank Drendel, lança uma luz crua sobre estas manobras: "A General Instrument era a única a propor o sistema digital, mas nós tínhamos conosco Don Rumsfeld que gozava de relações em Washington, na administração".

Dez anos mais tarde, este sistema é um fiasco. A revista Business Week classificou mesmo como "o mais grosseiro erro político da comunicação do século XX". Um erro que Donald Rumsfeld atribui à FCC... Em Junho de 2001, durante uma conferência de imprensa, onde ele alardeava a sua carreira de empresário, explicava: "Eu estava na General Instrument quando a firma desenvolveu a primeira televisão digital de alta definição. A FCC chegou, apoderou-se do assunto e bloqueou-o". Trata-se aqui de uma deturpação muito característica do discurso ultraconservador: o que é, como tudo leva a crer, um desvio de procedimento para fins privados passa a ser uma tirania burocrática que abafa a liberdade de iniciativa. Como pormenor curioso, assinalemos que a comissão da FCC a que a GI deve a sua salvação era presidida, no momento, por Richard E. Wiley, um advogado de negócios, guindado a político, como Rumsfeld, por Richard Nixon e que se encontra hoje à frente de um dos principais gabinetes de advogados especializados, entre outras coisas, no aconselhamento às empresas que respondam às ofertas do Pentágono. Um verdadeiro maná, com a política de compra e de subcontratação dirigida por Donald Rumsfeld.

1993-1999: A BORDO DO GULFSTREAM

Em Março de 1990, Ted Forstmann tinha comprado uma outra empresa em dificuldades, a Gulfstream, fabricante de aviões a jato comerciais. Cedo fez subir a bordo da Gulfstream algumas proeminentes figuras do partido republicano: George Shultz em 1991, Donald Rumsfeld em 1993, Colin Powell em 1996 (adversário político dos ultraconservadores, este não hesita na altura a juntar-se às suas caçadas financeiras) e, finalmente, em 1997, Henry Kissinger, pilar dos governos de Nixon e de Ford, entram no conselho de administração. Pela sua participação em algumas reuniões por ano, recebem vários milhares de ações. E, em Junho de 1999, quando Ted Forstmann revende a Gulfstream à General Dynamics, o fabricante de armas, eles encaixam uma mais-valia de cerca de 3 milhões de dólares cada um. O advogado de negócios encarregado dos interesses da General Dynamics, no momento da transação, William J. Haynes, é hoje um colaborador de Donald Rumsfeld. E não dos menores: enquanto chefe do departamento jurídico do Pentágono, foi ele que organizou o vazio legislativo, propício a todas as derrapagens em que se encontram as prisões militares de Guantanamo (Cuba), de Bagram (Afeganistão) ou Abou Ghraib (Iraque). Frente a uma comissão do Senado, William J. Haynes, em Dezembro de 2001, reconhecia a sua inexperiência em matéria de direito penal. Mas em Outubro de 2002, perante um congresso de magistrados de ultradireita, ele assumia, em nome do seu chefe, a criação de zonas francas prisionais: "O meu patrão, Donald Rumsfeld, tem uma perspectiva semelhante e uma determinação igual em não deixar que os dogmas de hoje se atravessem no caminho de importantes objetivos da segurança nacional". Também aqui, trata-se de uma deturpação típica dos discursos ultraconservadores: a Constituição americana e a Convenção de Genebra tornaram-se dogmas, fetichismos burocráticos, entraves mesquinhos à ação do homem responsável e realmente livre.

1998-2001: AS CONSEQÜÊNCIAS DA LUTA ANTITERRORISTA

Em Janeiro de 1997, Donald Rumsfeld torna-se o administrador geral da Gilead, uma sociedade criada dez anos antes na perspectiva de produzir medicamentos contra doenças infecciosas. O nome de Gilead não é talvez inocente. Num livro de sucesso, publicado em 1985, os Estados Unidos viam-se apelidados com o nome de Gilead, depois de uma ditadura militar, apoiada por uma população disposta a trocar os seus direitos pela segurança, ter tomado o poder. Mas voltemos à empresa. Rumsfeld conhece-a bem. Desde Julho de 1988, ele está instalado no seu conselho de administração, onde figuram vários dos seus habituais associados (George Shultz entrou em 1996). Nesta época, a Gilead procura saída para o cidofovir, uma molécula antiviral cujos primeiros testes não foram propriamente encorajadores: cancros e graves lesões renais apareceram nos ratos após a ingestão de algumas doses. O certo é que, em Junho de 1996, a FDA, mesmo assim, deu a sua aprovação ao cidofovir, mas limitou a autorização a um tipo bem preciso da infecção da retina e acrescentou-lhe um aviso sobre a toxicidade do produto. Não era coisa para sustentar uma cotação na Bolsa, tanto mais que, em Agosto de 1998, a firma teve de avançar com uma carta aos médicos americanos, explicando-lhes que, dados os numerosos casos de insuficiência renal, alguns dos quais mortais, sobrevindos nos pacientes tratados com cidofovir, era recomendável aplicar estritamente a posologia.

A boa notícia virá de um investigador do Pentágono, John Huggins, proveniente do mesmo estabelecimento que Arthur Hull Hayes, o homem que legalizou o aspartame. Ele declara que o cidofovir é muito eficaz contra o vírus da varíola. A partir de então, o Pentágono integra a molécula da Gilead nas suas pesquisas sobre o bioterrorismo. Em Março de 2002, quando Donald Rumsfeld passou a secretário para a Defesa, John Huggins e Karl Hostetler, um universitário, anunciam que aperfeiçoarão uma nova versão do cidofovir, mais prática, que poderia ser ministrada à população em caso de ataque terrorista com o vírus da varíola. Karl Hostetler é, aliás, o administrador geral de uma empresa farmacêutica que a Gilead compra em Dezembro de 2002 por 460 milhões de dólares. Ei-lo rico. E eis, também, assegurado o futuro comercial do cidofovir, pois que, doravante, está incluído no plano Bioshield Project, dotado com 6 mil milhões de dólares por Bush em Fevereiro de 2003 e destinado a desenvolver medicamentos e vacinas contra eventuais ataques bioquímicos.

Contudo, um membro da equipe Bush, Donald Henderson, antigo diretor da Organização Mundial da Saúde (responsável, nos anos de 1970, pelo programa de vacinação contra a varíola), tinha levantado em Março de 2002, na revista científica Nature , uma questão interessante: porquê este interesse em desenvolver o cidofovir, quando é visivelmente tóxico e nós dispomos, por outro lado, de um método comprovado, que é a vacinação? O doutor Henderson deixará bruscamente as suas funções, dois meses após a publicação das suas iconoclastas interrogações. Donald Rumsfeld é, então, o todo-poderoso secretário para a Defesa. No seu gabinete do Pentágono, prepara-se a argumentação sobre as pretensas armas de destruição maciça na posse de Sadam Hussein, que desembocará na guerra do Iraque. Rumsfeld já tem a sua palavra de ordem. Será shock and awe . Vinte anos antes, era sweet and low para lançar o aspartame.

Falso açúcar, que faz dores de cabeça, um oleoduto para o ditador, uma televisão que não funciona, um antivariólico que destrói os rins... É a história de toda uma carreira que, a coberto da ideologia, está marcada pela negociata".

FONTE

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Kissinger comentando sobre Obama: "O mundo o está recebendo de forma tão extraordinária que… dá para se criar uma Nova Ordem Mundial"

WASHINGTON, DC, 7 de janeiro de 2009 (LifeSiteNews.com) — Em entrevista a CNBC na segunda-feira, o ex-Secretário de Estado dos EUA Henry Kissinger disse que a tarefa mais importante e decisiva do presidente eleito Barack Obama seria a criação de uma "nova ordem mundial"

"O presidente eleito está tomando posse num momento em que há revoltas em muitas partes do mundo simultaneamente", disse Kissinger. "Há a Índia, Paquistão; há o movimento muçulmano de 'guerra santa'. Então, não dá para Obama realmente dizer que há só um problema e que este é o mais importante. Mas ele poderá dar novo estímulo às políticas externas dos EUA em parte porque o mundo o está recebendo de forma tão extraordinária. Penso que a tarefa dele será desenvolver uma estratégia abrangente para os EUA neste período em que, de fato, dá para se criar uma nova ordem mundial. É uma grande oportunidade, não é apenas uma crise".

Alguns comentaristas sugerem que o aumento dos conflitos no Oriente Médio e a crise financeira mundial tornaram nossa época bem preparada para receber uma há muito antecipada e prevista "Nova Ordem Mundial". O celebrado escritor canadense Michael O'Brien, que escreveu muito sobre a "nova ordem mundial", falou com LifeSiteNews acerca da declaração de Kissinger.

"Só num sentido a análise de Kissinger está correta", disse O'Brien. "A atual situação mundial apresenta uma multidão de crises e ao mesmo tempo um momento de oportunidade. Contudo, a idéia de que está avançando o que ele chama de 'nova ordem mundial' está repleta de problemas".

"O que esse termo significa? Em toda a probabilidade pode só significar uma revolução política e global imposta de cima para baixo. Em outras palavras, as soluções então viriam de uma autoridade que governa todas as nações e que exclui a consciência individual e os princípios de auto-determinação de cada nação".

O'Brien acrescentou: "Uma ordem verdadeira e saudável na comunidade humana só pode se levantar a partir de uma revolução interna da ordem moral. Não dá para impô-la sem provocar males maiores. Em toda a probabilidade, Kissinger e globalistas de mentalidade semelhante vêem a atual configuração mundial como uma desintegração criativa que conduziria a uma nova forma de governo mundial. Em tal situação, a administração da crise é muito mais importante do que o exercício autêntico da liberdade e responsabilidade humana".

Para quem defende a vida, a proposta de uma "nova ordem mundial" está ligada a princípios anti-vida promovidos pela Organização das Nações Unidas. O Papa Bento 16, quando era ainda cardeal, esclareceu esse assunto na introdução de um livro publicado em 1997. O então cardeal Ratzinger escreveu o prefácio de um livro de Michel Schooyans, intitulado "The Gospel: Confronting World Disorder" [O Evangelho: Confrontando a Nova Ordem Mundial]. (Para ler o prefácio, veja: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jan/09010703.html)
No prefácio Ratzinger primeiramente denuncia a "nova ordem mundial" descrevendo-a mais ou menos como o apogeu do marxismo. Ele diz que o cristão tem a "obrigação de protestar" contra essa ordem.

"O caráter típico dessa nova antropologia, que está na base da Nova Ordem Mundial, se revela acima de tudo na imagem da mulher, na ideologia que concede poderes às mulheres, a qual foi proposta na Conferência da ONU em Beijing em 1995", escreveu o cardeal. "A meta é a auto-realização das mulheres, para as quais os principais obstáculos são a família e a maternidade. Assim a mulher tem de ser liberada acima de tudo do que a caracteriza e bem simplesmente a torna especial: essa diferença da mulher terá de desaparecer diante da ideologia de 'gênero, justiça e igualdade', diante de um ser humano indistinto e uniforme, em cuja vida a sexualidade não tem outro sentido a não ser como droga de prazer que se pode usar de todas as formas concebíveis"

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